O employer branding tem se tornado cada vez mais importante no cenário competitivo atual. Afinal, em um mercado de trabalho dinâmico, as empresas precisam não apenas atrair, mas também reter os melhores talentos.
Nesse sentido, a forma como uma organização é percebida pelos colaboradores — e candidatos — influencia sua capacidade de engajar esses profissionais. Por isso o employer branding é construído todos os dias, dentro e fora da empresa.
Employer branding é a imagem que a empresa constrói e divulga de si mesma como empregadora. E isso se deve não só aos serviços ou produtos que ela põe no mercado. Mas ao seu propósito e ao impacto que quer deixar para a sociedade.
Essa combinação de fatores faz com que o público a enxergue como uma marca bacana para se trabalhar.
Construir uma marca empregadora forte e proporcionar uma experiência positiva aos colaboradores são estratégias importantes para atrair e engajar talentos.
Mas, apesar de estarem conectados, employer branding e employee experience (EX) são conceitos distintos.
Employer branding é a forma como uma empresa se posiciona e é percebida como empregadora. Ou seja, não se trata apenas de marketing ou de uma boa presença digital, mas do conjunto de atributos que fazem com que um profissional deseje trabalhar ali.
Isso envolve a cultura organizacional, os valores da empresa e o impacto que ela gera na sociedade.
Empresas que constroem um employer branding forte atraem talentos não apenas pelo salário ou benefícios, mas pela conexão com o seu propósito.
E isso não se constrói apenas com campanhas publicitárias, mas sim com a consistência entre discurso e prática.
Se o employer branding é a promessa, a employee experience é a realidade. EX é a soma de todas as interações que um profissional tem com a empresa. Desde o recrutamento até a sua saída.
Isso inclui ambiente de trabalho, liderança, oportunidades de desenvolvimento, cultura organizacional e bem-estar.
Uma boa employee experience resulta em maior satisfação, produtividade e engajamento. Por outro lado, se a experiência dos colaboradores é ruim, não há employer branding que resista – a reputação da empresa inevitavelmente será afetada.
Ou seja, não adianta vender uma imagem positiva se a experiência real dos colaboradores não condiz com essa promessa. Portanto, o verdadeiro employer branding é um reflexo direto da employee experience.
Então, quando as empresas focam em projetar uma boa imagem externa, mas negligenciam a experiência interna, acabam prejudicando sua credibilidade.
Portanto, o segredo está na coerência. O que a empresa comunica sobre si mesma como empregadora precisa estar alinhado com o que os colaboradores vivem no dia a dia. Caso contrário, cedo ou tarde, a verdade vem à tona, e a marca sofre as consequências.
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Para pequenas e médias empresas (PMEs), o employer branding pode ser um diferencial competitivo essencial.
Muitas vezes, essas empresas não conseguem competir com grandes corporações em termos de salários ou benefícios financeiros. Mas podem se destacar por sua posição no mercado, seus valores ou reputação.
Para as PMEs, o employer branding é importante sobretudo para:
PMEs muitas vezes enfrentam dificuldades para competir por talentos no mercado. Nesse sentido, um bom employer branding ajuda a destacar o propósito e a cultura da empresa.
Assim, atrai profissionais que se identificam com esses valores, em vez de apenas buscar o maior salário disponível.
Quando a empresa constrói uma boa reputação como empregadora, os próprios candidatos passam a procurá-la, reduzindo o tempo e os custos de processos seletivos.
Além disso, colaboradores satisfeitos se tornam embaixadores da marca, ajudando na atração de novos talentos.
Uma marca empregadora forte também contribui para manter os talentos na empresa. Profissionais que se sentem valorizados e veem coerência entre o discurso e a prática têm menos motivos para buscar novas oportunidades.
Quando os colaboradores percebem que fazem parte de algo maior, eles se tornam mais engajados e produtivos. O que impacta diretamente os resultados do negócio.
Para PMEs, construir credibilidade e confiança é fundamental. Nesse sentido, um bom employer branding fortalece a reputação da empresa. Nnão apenas para candidatos e colaboradores, mas também para clientes, fornecedores e investidores.
Os benefícios do employer branding favorecem toda a dinâmica de uma empresa. Desde a redução de custos de recrutamento até o aumento do engajamento e produtividade.
Em um mercado cada vez mais competitivo, ter uma marca empregadora sólida é um diferencial estratégico. Veja por quÊ:
Uma marca empregadora sólida pode reduzir em até 50% os custos de recrutamento, segundo estudo realizado pela consultoria sueca Universum Global.
Isso porque o employer branding atrai candidatos de forma orgânica, sem a necessidade de investimentos elevados em anúncios ou headhunters.
A razão disso é que, com a incerteza no mercado, cada vez mais profissionais buscam segurança e estabilidade no emprego.
Então, empresas com employer branding sólido se destacam ao construir uma imagem alinhada a esses valores. Atraindo profissionais que realmente se identificam com a organização.
Uma marca empregadora respeitada acelera os processos de contratação, reduzindo o tempo necessário para preencher uma vaga em até duas semanas.
Isso dá uma vantagem competitiva crucial, especialmente em mercados onde os melhores talentos são disputados.
Nesse sentido, empresas com employer branding sólido conseguem que os candidatos aceitem ofertas com mais agilidade. O que reduz atrasos e otimiza o onboarding.
Empresas com um employer branding bem estruturado reduzem a taxa de turnover em até 28%. O que representa uma economia significativa, considerando que substituir um colaborador pode custar 50% do seu salário anual.
A razão disso é a conexão com propósito. Ou seja, quando os colaboradores se identificam com a empresa, permanecem por mais tempo e se tornam mais engajados.
Uma pesquisa da Gallup indica que empresas com equipes altamente engajadas têm um desempenho 21% melhor. E o employer branding fortalece essa conexão, criando um ambiente onde os colaboradores se sentem motivados e comprometidos.
Uma marca empregadora sólida atrai talentos que já estão alinhados com os valores e a missão da empresa. Uma pesquisa da Universum indica que 75% dos jovens profissionais analisam a reputação de uma empresa antes de se candidatarem.
Isso significa menos tempo gasto com triagem e seleção e um time mais coeso e eficiente.
O employer branding não impacta apenas o recrutamento. Ele também influencia a percepção do público e ajuda na fidelização de clientes.
Afinal, empresas que tratam bem seus colaboradores ganham credibilidade no mercado, aumentando a confiança do consumidor e fortalecendo a marca.
Construir uma marca empregadora forte não precisa ser caro ou complexo. Com as ferramentas certas, é possível atrair talentos qualificados, reduzir custos de recrutamento e aumentar o engajamento dos colaboradores.
A seguir, conheça algumas das plataformas mais acessíveis e eficazes para fortalecer o employer branding da sua empresa.
O LinkedIn é indispensável para construir e promover a marca empregadora. Isso porque permite à empresa compartilhar conquistas, depoimentos de colaboradores, cultura organizacional e até insights sobre o dia a dia.
Além disso, o recrutamento via LinkedIn facilita a busca ativa por talentos alinhados aos valores da organização.
O Glassdoor permite que colaboradores avaliem a empresa anonimamente, dando notas para a cultura, liderança e benefícios.
Além de ajudar a entender a percepção interna, é um fator decisivo para candidatos que pesquisam antes de aceitar uma oferta de emprego.
Então, use as avaliações de forma estratégica e transparente, mostrando que a empresa valoriza feedbacks e busca melhorias constantes.
As redes sociais visuais, como Instagram e TikTok, vêm ganhando espaço na construção de employer branding. Especialmente entre as novas gerações.
Portanto, empresas que compartilham os bastidores, depoimentos espontâneos e o ambiente de trabalho conseguem criar conexão com talentos em potencial.
Embora seja mais conhecido para avaliações de clientes, o Google Meu Negócio também influencia a percepção dos candidatos sobre a empresa. Afinal, avaliações, sejam elas positivas ou negativas, podem ajudar a fortalecer a imagem empregadora.
Ou seja, note como investir em employer branding não significa gastar fortunas. Com as ferramentas certas, a empresa pode construir uma reputação forte, atrair os melhores talentos e engajar seu time.
Para a geração Z, a relação com a marca empregadora vai além do pacote de benefícios ou da cultura organizacional. Para eles, importa também a identidade, o pertencimento e a capacidade de se enxergar dentro daquela empresa.
Afinal, os jovens não estão simplesmente buscando um emprego; estão procurando uma conexão.
Segundo estudo na área organizacional, eles interagem com as marcas empregadoras como “prosumidores”. Isto é, consumidores que não apenas absorvem conteúdo, mas também o criam e divulgam.
Suas redes sociais refletem essa relação compartilhando posts da empresa e comentando em iniciativas. E, até mesmo, ajudando a moldar a percepção de mercado sobre aquela organização.
Mas há um detalhe fundamental: essa conexão é efêmera. Ou seja, a geração Z não enxerga sua carreira como uma maratona dentro da mesma empresa por 10 ou 20 anos.
Para eles, o crescimento profissional é uma soma de experiências que constroem sua reputação e fortalecem seu portfólio. Então, o nome da empresa onde trabalham importa tanto quanto o aprendizado, e essa relação muitas vezes é transitória.
Eles se engajam emocionalmente, vestem a camisa, divulgam a cultura, mas isso não significa que vão ficar ali a longo prazo.
Por isso, atraí-los com um discurso sedutor é fácil, mas retê-los exige muito mais do que apenas employer branding. A questão é que muitas empresas ainda não entenderam essa dinâmica.
Portanto, as estratégias de gestão de pessoas precisam evoluir para reconhecer que esses jovens buscam mais do que estabilidade: querem impacto. Querem sentir que suas ideias e iniciativas são valorizadas.
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Se sua empresa quer atrair e reter os melhores talentos, não basta ter uma boa estratégia de employer branding voltada para o mercado.
A forma como a empresa se comunica internamente e engaja os colaboradores é tão importante quanto a imagem que projeta para o público externo.
É aqui que a comunicação interna e o endomarketing entram em cena, formando um tripé essencial para fortalecer a marca empregadora.
Para começar, o employer branding é a construção e gestão da reputação da empresa como um ótimo lugar para trabalhar. Ele envolve a experiência dos colaboradores, a percepção do mercado e o alinhamento entre valores, cultura e práticas rotineiras.
Uma marca empregadora forte atrai talentos, reduz custos de recrutamento e aumenta a retenção de funcionários. Mas, para que essa reputação se sustente, é essencial que os colaboradores vivam e reconheçam os valores da empresa internamente.
Por isso, não adianta investir em employer branding se os próprios colaboradores não se identificam com a cultura da empresa. Nesse sentido, a comunicação interna garante que a mensagem transmitida ao mercado esteja alinhada com a realidade.
Além disso, uma comunicação eficiente ajuda a manter o time informado, engajado e conectado aos objetivos estratégicos da empresa.
Já o endomarketing complementa o employer branding, criando ações que elevam o orgulho e o senso de pertencimento dos colaboradores. Porque ele vai além da informação e se concentra na experiência interna.
Dessa forma, o endomarketing promove reconhecimento, valorização e engajamento por meio de campanhas motivacionais, eventos corporativos e iniciativas que reforcem a cultura da empresa.
Ou seja, Enquanto a comunicação interna é o “como”, o endomarketing é o “o quê” — a estratégia que dá vida ao employer branding dentro da empresa.
Em resumo, esses três pilares se conectam da seguinte forma:
Quando esses três elementos trabalham juntos, a empresa não só atrai os melhores talentos. Ela também mantém um time engajado, produtivo e fiel à cultura organizacional. Afinal, uma marca empregadora forte começa de dentro para fora.
O employer branding é uma estratégia que envolve diferentes áreas dentro da empresa. Mas sua gestão costuma ser liderada pelo setor de recursos humanos, especialmente pela equipe de talent acquisition ou cultura organizacional.
No entanto, sua efetividade depende da colaboração de outras áreas, como marketing e comunicação interna.
Nesse sentido, o RH é responsável por estruturar a proposta de valor para os colaboradores.
Isso inclui alinhar as práticas de recrutamento e retenção à cultura organizacional. E garantir que a experiência do colaborador seja coerente com a imagem que a empresa deseja projetar.
Já o marketing contribui trazendo técnicas de branding, storytelling e posicionamento digital. O objetivo é atrair talentos por meio de conteúdos estratégicos em plataformas como LinkedIn, Glassdoor e redes sociais.
A comunicação interna, por sua vez, desempenha um papel importante ao garantir que a mensagem transmitida ao mercado esteja alinhada à realidade vivida pelos colaboradores. Fortalecendo, assim, o engajamento e transformando os próprios colaboradores em embaixadores da marca.
Por fim, em algumas empresas, há uma equipe ou um profissional dedicado exclusivamente ao employer branding.
Ele atua na interseção entre essas áreas para garantir que a marca empregadora seja forte e coerente. Tanto para o público externo quanto para quem já faz parte do time.
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No atual mercado, ser profissional de employer branding vai além de criar postagens atrativas ou administrar a marca no LinkedIn. Afinal, o que realmente importa é:
Por isso, ser profissional de employer branding exige entender que a imagem da empresa não se constrói apenas com comunicação. E sim com consistência entre a promessa da marca e a experiência, entre os valores divulgados e aqueles que são vividos.
Então, para começar, é preciso conhecer a cultura da empresa. Pois não basta tentar criar uma narrativa que não seja verdadeira.
Então, pergunte a si mesmo: o que minha empresa diz sobre si mesma e o que ela realmente faz? Onde há disparidades? O trabalho será alinhar essas duas partes e criar uma imagem autêntica.
Em seguida, é importante criar uma experiência de candidato memorável.
O processo de seleção não pode ser uma experiência desconectada ou impessoal. Ele deve refletir, desde o início, os valores que sua empresa preza.
Portanto, cada etapa deve ser pensada para mostrar, de maneira tangível, o que é ser parte daquela organização. Neste ponto, não se pode subestimar a importância da comunicação clara, do respeito ao tempo do candidato e da transparência.
Além disso, vale apostar em conteúdo relevante. Isso significa que não basta o conteúdo ser atraente. Ele precisa ser significativo e conversar diretamente com o público-alvo.
Aqui, não se trata de tentar vender algo que você não existe. E sim de expor o que torna sua empresa única e por que ela é o lugar ideal para os talentos certos.
No entanto, é importante lembrar que não há imagem de marca que sobreviva sem envolvimento genuíno dos líderes e colaboradores. Então, o profissional de employer branding atua como elo entre o que eles dizem e o que eles realmente praticam.
A importância do seu employer branding não pode ser subestimada. Afinal, 92% dos colaboradores considerariam mudar de emprego, sem aumento, se a oportunidade fosse em uma empresa com excelente reputação.
Além disso, a mesma pesquisa, do Glassdoor, aponta que 86% dos candidatos não trabalhariam para uma empresa com má reputação.
Por isso, segundo a Forbes, vale a pena seguir algumas estratégias para consolidar o seu employer branding:
Employer branding é, acima de tudo, contar histórias. Se você não criar ativamente a sua marca empregadora, ela será definida por outros.
Portanto, é importante estar ciente de como quer que a cultura da sua organização seja percebida. E agir para garantir que essa cultura se torne a história principal.
Nesse sentido, crie uma proposta de valor clara e atrativa para os colaboradores, destacando os benefícios fornecidos em troca de suas habilidades e desempenho.
Ainda, mostre sua cultura em todos os canais possíveis: de redes sociais ao site, de descrições de vagas a campanhas de recrutamento. Faça sua história ganhar vida com fotos, vídeos, postagens no blog e depoimentos de colaboradores.
Em grandes empresas, a marca costuma ser bem conhecida, mas o employer branding geralmente só se destaca quando algum ponto negativo vem à tona.
No entanto, é preciso criar uma estratégia de conscientização do employer branding assim como é feito com produtos ou serviços. Afinal, independentemente do tamanho da empresa, o employer branding é tão importante quanto a marca consumidora.
E quando bem trabalhado, ele pode ser o diferencial para atrair os melhores talentos e consolidar sua posição no mercado.
Revise seu employer branding, do começo ao fim, sob a perspectiva de um candidato. Comece lendo seu site e garanta que a página “Sobre nós” do site reflita o alinhamento entre missão e visão.
Verifique também suas descrições de vagas e analise: elas contam a história do seu employer branding?
Além disso, visite o Glassdoor e confira as avaliações sobre sua empresa. Então, responda aos feedbacks com empatia e autenticidade. Configure também os alertas no Google para acompanhar o que está sendo falado sobre sua empresa e líderes.
E caso encontre resultados negativos, encare-os de maneira respeitosa.
Seu employer branding é construído principalmente pelos colaboradores. Eles falam, postam, decidem. Então, não perca isso de vista.
Nesse sentido, conduza pesquisas de clima que permitam que eles ofereçam feedback anônimo sobre sua experiência na empresa. Então, revise os resultados da pesquisa e crie um plano para abordar qualquer inadequação.
Para começar, é importante observar a taxa de retenção e turnover dos colaboradores. Se o employer branding for sólido, ele não só atrai talentos, como também os mantém.
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Outro KPI que você não pode ignorar é o tempo de contratação. Porque um employer branding forte pode reduzir significativamente o tempo necessário para preencher uma vaga.
Além disso, a percepção do candidato sobre sua empresa deve ser medida. Então, realizar pesquisas para entender como seus candidatos veem sua empresa durante o processo seletivo traz insights valiosos.
Por fim, é importante avaliar a taxa de rejeição de ofertas. Pois, se a empresa tem um alto número de rejeições, talvez o employer branding precise de ajustes.
Afinal, quando os candidatos têm uma visão positiva da empresa, as ofertas de emprego têm mais chances de serem aceitas.
Pode parecer difícil de quantificar algo intangível como o employer branding para mensurar o retorno sobre investimento (ROI), mas é possível fazer isso.
Para começar, olhe para a redução de custos com recrutamento. Afinal, um employer branding bem estabelecido atrai bons candidatos. O que reduz a necessidade de processos de recrutamento longos e caros.
Outro ponto está na redução do turnover. Pois, quando as pessoas estão satisfeitas com a cultura e o ambiente da empresa, a rotatividade tende a cair.
Isso impacta positivamente o ROI, já que a perda de talentos é um dos maiores custos ocultos de qualquer organização.
No fim das contas, o ROI do employer branding se manifesta na melhoria contínua dos processos de contratação. Além da retenção de talentos e da maximização do potencial das equipes.
O employee lifecycle envolve todas as fases da jornada do colaborador, desde o primeiro contato até a sua saída. Para otimizar cada etapa, é preciso conectar o ciclo com a persona do candidato — uma representação do colaborador ideal.
Por isso, na fase de atração e recrutamento, a persona do candidato deve ser o foco. Então, a comunicação deve refletir o que o candidato ideal busca em uma empresa. Se a persona busca um ambiente dinâmico, por exemplo, sua mensagem deve enfatizar isso.
Já na integração, o onboarding precisa ser alinhado com as expectativas dessa persona, para garantir que ele se engage desde o início.
Veja a seguir três exemplos de empresas com boas estratégias de employer branding:
O Nubank é um exemplo de employer branding que se destaca por sua cultura aberta, inclusiva e focada na transparência.
A empresa investe em um ambiente de trabalho colaborativo, onde a inovação é estimulada, e os colaboradores têm autonomia.
Além disso, o Nubank valoriza a diversidade e oferece benefícios flexíveis que atraem jovens talentos alinhados com esses valores.
O Magazine Luiza tem sido referência em employer branding ao promover um ambiente inclusivo e focado no desenvolvimento dos colaboradores.
Nesse sentido, a empresa investe em programas para promover a liderança feminina, por exemplo. Além disso, suas campanhas de recrutamento e cultura organizacional são muito alinhadas à sua missão de “transformar vidas”.
A Ambev é um exemplo de employer branding que trabalha a construção de uma cultura de alta performance e desenvolvimento contínuo. A empresa oferece oportunidades de crescimento, programas de trainee e promove a diversidade no ambiente de trabalho.
Além disso, a Ambev também é conhecida pelo foco em liderança e desenvolvimento de talentos. Atraindo, assim, profissionais que buscam desafios e uma carreira sólida.
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Investir no employer branding é, também, uma estratégia de atração de talentos. Mas sobretudo é um passo importante para fortalecer a cultura organizacional e promover o engajamento a longo prazo.
Por isso, empresas que conseguem alinhar sua imagem com base em valores autênticos e ações consistentes criam uma jornada do colaborador positiva. O que faz com que o employer branding se torne uma vantagem estratégica de longo prazo.
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