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*Por Martha Marques
Na hora de fechar um contrato de trabalho, quase 100% dos profissionais consideram os benefícios oferecidos pela empresa. Foi o que mostrou uma pesquisa da consultoria Robert Half, divulgada pela revista Forbes em 2023. Entre os preferidos dos colaboradores, dois benefícios alimentares se destacam: o vale-refeição e o vale-alimentação.
Mas afinal, qual dos dois é melhor? Qual atende melhor a rotina de quem trabalha — e qual é mais vantajoso para a empresa?
🔺 As diferenças entre vale-refeição e vale-alimentação
🔺 Onde cada um pode ser usado e o que a lei diz sobre isso
🔺 Vantagens e desvantagens de cada cartão para empresas e colaboradores
🔺 Quando é possível escolher entre os dois benefícios
🔺 Dicas práticas para aproveitar melhor cada tipo de cartão
🔺 Tendências do setor, como digitalização e mais flexibilidade
Se a sua empresa ainda está em dúvida sobre qual benefício alimentar oferecer, ou se você quer entender melhor como usar o que já recebe, vem com a gente. Vamos te ajudar a fazer a escolha certa — para o negócio e para as pessoas.
O vale-alimentação é um dos benefícios mais valorizados por quem gosta de cozinhar em casa ou precisa fazer compras para a família. Ele é oferecido pelas empresas por meio de um cartão com crédito mensal e tem uma função específica: ajudar na compra de alimentos que serão preparados no dia a dia.
O foco do vale-alimentação é garantir que o colaborador tenha acesso a itens básicos para montar suas refeições. É o benefício ideal para quem prepara marmita, faz compras mensais ou cozinha para a família inteira. O cartão pode ser usado para comprar alimentos frescos ou industrializados, desde que sejam destinados ao preparo em casa.
A rede credenciada é composta por supermercados, mercearias, padarias, açougues, feiras e hortifrutis. Ou seja, lugares onde você encontra ingredientes para montar sua própria refeição — do arroz com feijão à salada, passando pelo frango, o pão do café da manhã e até os temperos.
O uso do vale-alimentação é exclusivo para gêneros alimentícios. Não é permitido usá-lo para comprar bebidas alcoólicas, produtos de limpeza, itens de higiene ou refeições prontas de restaurantes. Muitos cartões, inclusive, bloqueiam automaticamente transações que estejam fora dessas regras — uma forma de garantir o uso correto do benefício.
Esse benefício faz parte do Programa de Alimentação do Trabalhador (PAT), criado pela Lei nº 6.321/1976. O PAT estimula empresas a fornecerem auxílio alimentação aos colaboradores, em troca de isenção de encargos sociais e outros incentivos fiscais. Atualmente, ele é regulamentado pelo Decreto nº 10.854/2021, que organiza as regras e reforça o uso adequado do benefício.
O vale-refeição é o benefício que garante aquele almoço fora de casa, o lanche rápido no intervalo ou até a comida do delivery no fim do expediente. Ele também é oferecido pelas empresas em forma de cartão com crédito mensal, mas tem uma função diferente do vale-alimentação: ele serve para pagar refeições prontas.
Esse benefício foi pensado para quem faz as refeições longe de casa. O vale-refeição é ideal para quem almoça no restaurante próximo ao trabalho, pega um lanche na padaria ou prefere pedir comida por aplicativo. Ele não serve para fazer compras no mercado — seu foco é cobrir refeições já preparadas, prontas para o consumo.
A rede credenciada inclui restaurantes à la carte, self-services, lanchonetes, cafés, padarias, confeitarias, food trucks e também apps de delivery. É possível encontrar desde refeições completas até lanches rápidos e saudáveis. E com a digitalização dos cartões, muitos locais já aceitam pagamento por aproximação.
Por ser destinado a refeições prontas, o vale-refeição não pode ser usado para comprar alimentos crus ou ingredientes para cozinhar. Também não é válido para itens de supermercado, exceto em casos bem específicos — como quando o mercado tem uma área de refeições prontas e é credenciado para isso. De forma geral, o sistema do cartão bloqueia automaticamente o uso em estabelecimentos não autorizados.
Assim como o vale-alimentação, o vale-refeição faz parte do Programa de Alimentação do Trabalhador (PAT). Ele também segue as regras da Lei nº 6.321/1976 e do Decreto nº 10.854/2021, que regulamentam o fornecimento dos benefícios alimentares pelas empresas e garantem incentivos fiscais para quem participa do programa.
O vale-refeição é o benefício que garante aquele almoço fora de casa, o lanche rápido no intervalo ou até a comida do delivery no fim do expediente. Ele também é oferecido pelas empresas em forma de cartão com crédito mensal, mas tem uma função diferente do vale-alimentação: ele serve para pagar refeições prontas.
Esse benefício foi pensado para quem faz as refeições longe de casa. O vale-refeição é ideal para quem almoça no restaurante próximo ao trabalho, pega um lanche na padaria ou prefere pedir comida por aplicativo. Ele não serve para fazer compras no mercado — seu foco é cobrir refeições já preparadas, prontas para o consumo.
A rede credenciada inclui restaurantes à la carte, self-services, lanchonetes, cafés, padarias, confeitarias, food trucks e também apps de delivery. É possível encontrar desde refeições completas até lanches rápidos e saudáveis. E com a digitalização dos cartões, muitos locais já aceitam pagamento por aproximação.
Por ser destinado a refeições prontas, o vale-refeição não pode ser usado para comprar alimentos crus ou ingredientes para cozinhar. Também não é válido para itens de supermercado. De forma geral, o sistema do cartão bloqueia automaticamente o uso em estabelecimentos não autorizados.
Assim como o vale-alimentação, o vale-refeição faz parte do Programa de Alimentação do Trabalhador (PAT). Ele também segue as regras da Lei nº 6.321/1976 e do Decreto nº 10.854/2021, que regulamentam o fornecimento dos benefícios alimentares pelas empresas e garantem incentivos fiscais para quem participa do programa.
Embora muita gente confunda os dois, vale-refeição e vale-alimentação têm usos diferentes e são aceitos em lugares distintos. Entender essas diferenças é essencial para saber qual benefício faz mais sentido para cada perfil de trabalhador — e para cada empresa.
O vale-refeição é voltado para refeições prontas, que serão consumidas no momento: almoço, jantar, lanches rápidos. Já o vale-alimentação serve para comprar ingredientes que serão preparados em casa, como arroz, legumes, carnes, leite e outros itens de mercado.
Com o vale-refeição, o cartão pode ser usado em restaurantes, lanchonetes, padarias, cafeterias e também em apps de delivery.
Com o vale-alimentação, os parceiros costumam ser supermercados, mercearias, açougues, hortifrutis e feiras. Em geral, os dois benefícios têm redes distintas, definidas pela bandeira do cartão.
O vale-refeição tende a ser mais vantajoso para quem faz as refeições fora de casa todos os dias — seja no escritório, em trânsito ou em trabalho externo.
Já o vale-alimentação atende melhor quem prefere preparar sua própria comida, tem filhos ou familiares em casa, ou segue uma dieta mais específica.
🔹 Uma analista que trabalha presencialmente, sem tempo para cozinhar, pode usar o vale-refeição no restaurante self-service da rua ao lado.
🔹 Um designer que atua em home office e cozinha todos os dias, aproveita o vale-alimentação para comprar arroz, vegetais e carne no mercado.
🔹 Um técnico que viaja a trabalho com frequência, precisa da praticidade do vale-refeição para comer na estrada ou pedir pelo app.
🔹 Uma colaboradora que tem filhos em idade escolar pode usar o vale-alimentação para reforçar a despensa e preparar refeições para toda a família.
Seja para quem recebe ou para quem oferece, vale-refeição e vale-alimentação trazem benefícios que vão além do equilíbrio nutricional. Cada um atende a um estilo de vida — e de gestão. Por isso, conhecer as vantagens específicas de cada cartão ajuda tanto na decisão de escolha quanto no uso mais consciente.
Ter um cartão exclusivo para despesas com alimentação ajuda o trabalhador a planejar melhor os gastos. Com o valor separado do salário, fica mais fácil controlar o orçamento do mês e evitar imprevistos na hora de montar a marmita ou sair para almoçar.
Seja para comer fora ou cozinhar em casa, os dois cartões oferecem autonomia na rotina alimentar. O colaborador pode escolher onde comprar, quando gastar e como adaptar o uso do benefício à sua realidade — seja usando o VR no delivery ou o VA na feira do bairro.
Quem prefere praticidade encontra no vale-refeição uma solução rápida para se alimentar bem mesmo com pouco tempo. Já quem preza por uma alimentação mais caseira pode usar o vale-alimentação para escolher ingredientes frescos e montar suas próprias refeições com mais controle nutricional.
Ao aderir ao Programa de Alimentação do Trabalhador, a empresa pode ter isenção de encargos sociais, como INSS e FGTS, além de deduções no Imposto de Renda. É uma forma de investir na equipe e ainda otimizar os recursos financeiros do negócio.
Em um mercado cada vez mais competitivo, oferecer benefícios como VA ou VR pode diferenciar a empresa no momento da contratação. Segundo a Robert Half, esses dois itens estão entre os mais valorizados pelos profissionais na hora de aceitar uma proposta de trabalho.
Cada tipo de cartão permite ajustar o benefício à rotina da equipe. Para quem trabalha em campo, o VR garante flexibilidade. Para quem atua de casa, o VA oferece mais sentido. Isso demonstra cuidado com as pessoas e ajuda a criar um pacote de benefícios coerente com a realidade da empresa.
Essa é uma dúvida comum entre empresas e colaboradores: dá para escolher entre vale-refeição e vale-alimentação? Em alguns casos, sim — mas essa flexibilidade depende de como a empresa estrutura seus benefícios e do que está previsto em convenções coletivas ou acordos sindicais.
Se a empresa oferece os dois cartões, ela pode abrir a possibilidade de escolha para o colaborador, de acordo com o que melhor se adapta à sua rotina. É o que acontece, por exemplo, em empresas que usam soluções flexíveis, onde o colaborador pode alocar o valor disponível entre VA e VR conforme suas preferências.
Porém, em muitos casos, essa escolha é feita pela empresa, especialmente quando há um padrão definido para todos ou quando a convenção coletiva exige um dos benefícios. Por isso, é importante verificar o que está previsto nas regras da organização.
Hoje, já existem soluções no mercado que permitem mais autonomia na gestão dos benefícios. Plataformas como o Ticket Flex permitem que o RH configure os valores e o tipo de cartão de forma mais personalizada, inclusive com a possibilidade de combinar os dois (VA + VR) no mesmo pacote.
Essa flexibilidade facilita a adequação dos benefícios à realidade de diferentes perfis de colaboradores — por exemplo, oferecendo mais vale-alimentação para quem trabalha em home office, e mais vale-refeição para quem está na rua ou no escritório.
Antes de definir o formato dos benefícios alimentares, uma boa prática é ouvir quem vai usar. Pequenas pesquisas internas, enquetes rápidas ou conversas com lideranças já ajudam a entender se a equipe prefere almoçar fora ou cozinhar em casa. Essa escuta ativa contribui para que o benefício seja realmente útil — e para que a empresa demonstre cuidado com o bem-estar de todos.
Tanto o vale-alimentação quanto o vale-refeição podem render mais quando usados com estratégia. Com pequenas mudanças de hábito, é possível transformar o benefício em um verdadeiro aliado da saúde, da rotina e até do bolso.
Com o vale-alimentação, o segredo está no planejamento. Antes de ir ao mercado, faça uma lista com o que realmente precisa. Priorize alimentos que tenham bom rendimento e possam ser usados em mais de uma refeição — como arroz, ovos, legumes, frango e grãos.
Aproveitar feiras livres e hortifrutis também ajuda a encontrar produtos mais frescos e baratos. E fique de olho nas promoções da semana dos supermercados e nos encartes digitais. Quem organiza a despensa e pensa nas refeições da semana costuma evitar desperdícios — e fazer o saldo render até o fim do mês.
Já com o vale-refeição, o desafio é administrar o valor ao longo do mês, especialmente para quem almoça fora todos os dias. Uma boa dica é variar os locais: nem sempre o restaurante mais caro é o que oferece a melhor refeição. Lanchonetes e padarias podem ser boas alternativas em dias mais corridos.
Outra sugestão é usar o VR também no jantar ou no fim de semana, se o valor permitir. Muitos aplicativos de delivery aceitam o benefício, e o app da Ticket mostra os estabelecimentos parceiros. Com um pouco de organização, dá para comer bem e com flexibilidade.
Tanto para VA quanto para VR, o app da Ticket é um grande aliado. Com ele, o colaborador pode:
Além disso, a plataforma Ticket Vantagens oferece benefícios extras como cursos online, descontos em farmácias e milhares de ofertas em lojas parceiras — tudo isso para quem já usa o cartão.
Os benefícios alimentares também estão se modernizando — e isso é ótimo para empresas e colaboradores. Novas tecnologias, mais flexibilidade e vantagens exclusivas estão transformando a forma como o vale-alimentação e o vale-refeição são oferecidos e usados.
Hoje em dia, nem sempre é preciso ter o cartão físico em mãos. Com a solução de pagamento por aproximação da Ticket, os usuários podem cadastrar o cartão no Google Pay e realizar pagamentos direto no celular. Mais agilidade, menos burocracia e muito mais segurança. Basta encostar o celular na maquininha e pronto: refeição paga.
Outra tendência importante é a integração. Plataformas como o app da Ticket reúnem tudo em um só lugar: consulta de saldo, visualização de extrato, mapa com estabelecimentos credenciados e até notificações em tempo real. Essa centralização facilita a vida do colaborador e ajuda no controle de gastos.
Oferecer vale-alimentação e vale-refeição já é um diferencial, mas permitir que o colaborador escolha como prefere usar o benefício é ainda melhor. Soluções como o Ticket Flex permitem distribuir o valor entre os dois cartões, respeitando as preferências individuais. Isso aumenta o engajamento e torna o pacote de benefícios mais atrativo.
Além do saldo disponível no cartão, o colaborador também pode aproveitar benefícios extras. O Ticket Vantagens é um clube exclusivo com cupons de desconto, cursos online gratuitos, ofertas em farmácias e lojas parceiras. É uma forma de ampliar o valor percebido do benefício, sem custo adicional para a empresa.
As tendências apontam para um futuro mais personalizado, digital e inteligente — e a Ticket está entre as pioneiras nessa evolução.
Na hora de escolher entre vale-refeição e vale-alimentação, outro ponto importa tanto quanto o tipo de benefício: quem vai fornecer. E é aí que a Ticket faz toda a diferença.
A Ticket atua de acordo com as regras do Programa de Alimentação do Trabalhador (PAT), o que garante segurança jurídica para a empresa e acesso a incentivos fiscais, como isenção de encargos sociais e dedução no Imposto de Renda (para empresas em lucro real).
São mais de 720 mil estabelecimentos em todo o Brasil, entre supermercados, padarias, hortifrutis, restaurantes, lanchonetes e apps de delivery. Isso garante liberdade de escolha e praticidade no dia a dia, seja para quem cozinha em casa ou prefere comer fora.
Desde a contratação até a recarga dos cartões, a experiência com a Ticket é simples e eficiente. A empresa conta com centrais de atendimento exclusivas, autoatendimento pelo portal, suporte técnico e acesso facilitado ao histórico de uso. Já os usuários têm à disposição o app da Ticket, com saldo, extrato, rede credenciada e notificações em tempo real.
Quem usa Ticket também tem acesso ao Ticket Vantagens, um clube exclusivo com cupons de desconto, cursos online com certificado, ofertas em farmácias e muito mais. É um diferencial que aumenta a satisfação dos colaboradores e reforça a percepção de cuidado da empresa com seu time.
Não. O vale-refeição é destinado a refeições prontas, consumidas fora de casa ou por delivery. Para compras em supermercado, o benefício correto é o vale-alimentação.
Também não. Ele é voltado à compra de alimentos para preparo em casa. Refeições prontas, mesmo em mercados, devem ser pagas com o vale-refeição, salvo exceções pontuais.
Sim! Muitas empresas oferecem vale-refeição e vale-alimentação de forma complementar, ou permitem que o colaborador escolha como dividir o valor entre eles.
Sim! Com a solução de pagamento por aproximação da Ticket, usuários de Android com tecnologia NFC podem pagar suas refeições apenas aproximando o celular da maquininha — prático, rápido e seguro.
Vale-refeição ou vale-alimentação? Como vimos, não existe uma resposta única — o melhor benefício é aquele que se adapta à rotina da empresa e às necessidades dos colaboradores.
O mais importante é que a escolha seja consciente, planejada e feita com quem entende do assunto. E nisso a Ticket pode ajudar: são mais de 45 anos oferecendo soluções completas, inovadoras e com uma das redes mais amplas do país.
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*Martha Marques é jornalista e criadora de conteúdo há 20 anos. Para a Ticket, escreve sobre benefícios corporativos e o complexo e apaixonante mundo das relações de trabalho
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