De acordo com o Data Sebrae, atualmente, as mulheres são donas de 46% dos novos empreendimentos, ou seja, dos negócios que têm até 3,5 anos de existência. Cerca de 50% dessas empreendedoras são chefes de família. Elas possuem maior nível de escolaridade (28% têm ensino superior versus 17% de homens), e 40% delas pensam em abrir entre uma e cinco vagas de emprego nos próximos anos.
Nunca, como nos últimos dois anos, as mulheres empreenderam tanto. Para se ter ideia, no terceiro trimestre de 2022, eram 10,3 milhões de mulheres empregadoras ou que trabalhavam por conta própria no Brasil.
Sim, o mundo dos negócios é um território feminino. No entanto, está longe de ser justo ou igualitário. De acordo com o Data Sebrae, as empreendedoras, por exemplo, gastam o dobro de tempo com questões domésticas e familiares (6 horas versus 3,1 horas para os homens). Como resultado, dedicam menos tempo à atividade lucrativa.
Para se ter ideia, 71% dos empreendedores homens trabalham mais de 40 horas semanais, enquanto apenas 51% das mulheres, que atuam sobrecarregadas com tarefas domésticas e de cuidados, conseguem cumprir o mesmo período.
O resultado, naturalmente, é um menor faturamento mensal. Enquanto as mulheres donas de negócio faturam R$ 2.633,80, os homens na mesma posição ganham de R$3.432,30.
Agora, a “cereja do bolo”: 42% das empreendedoras testemunharam situações de preconceito contra outras mulheres de negócio e 25% já foram, elas mesmas, discriminadas.
Sim, o mundo dos negócios pode ser um território machista, e um dos remédios para combater esse problema que fragiliza o potencial empreendedor das mulheres é o empoderamento feminino.
Neste artigo, falamos sobre a importância do conceito em todas as esferas da sociedade, incluindo relações de trabalho assalariado, familiares e sociais, traremos dicas sobre empoderamento feminino, apresentaremos os benefícios de relações mais equânimes e muito mais. Confira!
Empoderamento feminino é o processo pelo qual as mulheres ganham controle sobre suas próprias vidas e se tornam capacitadas para tomar decisões que afetam seu futuro. Envolve a promoção da autoestima, autonomia e dos direitos das mulheres, capacitando-as a modificar ou eliminar normas sociais e culturais limitantes.
O empoderamento feminino, no entanto, não é apenas uma questão de direitos humanos. Ele é uma espécie de força motriz por trás de mudanças significativas em todos os setores da sociedade.
Uma pesquisa promovida pela Agência Patrícia Galvão, por exemplo, mostra que para 89% dos brasileiros, avanços sociais só foram possíveis devido aos esforços de mulheres que lutam pelos direitos humanos.
Além disso, o 10º relatório anual do Banco Mundial sobre Mulheres, Negócios e Direitos aponta que “acabar com leis e práticas discriminatórias que impedem as mulheres de trabalhar ou abrir empresas poderia aumentar o Produto Interno Bruto (PIB) mundial em mais de 20%, o que dobraria a taxa de crescimento global na próxima década”.
Para a ONU Mulheres, reduzir as diferenças nos cuidados e expandir serviços com empregos dignos vai além: poderia gerar quase 300 milhões de empregos até 2035.
Mas para chegar a esse patamar ainda há muito o que percorrer. O Censo das prefeitas com mandato até 2024, realizado pelo Instituto Alziras com mais de 673 prefeitas em exercício no país, aponta que 58% das mandatárias já sofreram assédio ou violência política pelo fato de ser mulher.
A situação das mulheres negras (pretas e pardas) é ainda mais preocupante. De acordo com o levantamento Brasil: a inserção da população negra no mercado de trabalho, realizado pelo Dieese, em 2023, apenas 2,1% dos cargos de direção e gerência são ocupados por mulheres negras.
O conceito de empoderamento feminino tem suas raízes históricas em movimentos sociais que buscavam promover os direitos das mulheres e a igualdade de gênero.
O movimento feminista, que teve origem no século XV e tem sua versão contemporânea a partir do século XX, desempenhou um papel fundamental na introdução do conceito de empoderamento feminino. As primeiras feministas buscavam conquistar direitos básicos, como o direito ao voto, acesso à educação e igualdade de oportunidades no mercado de trabalho.
Com o avanço do movimento feminista, o conceito de empoderamento feminino começou a se expandir e a ganhar maior visibilidade. As mulheres passaram a reivindicar não apenas direitos políticos e sociais, mas também o direito de tomar decisões sobre seus corpos, suas carreiras e suas vidas pessoais.
Nos anos mais recentes, o empoderamento feminino tornou-se um tema central em debates sobre desenvolvimento humano, justiça social e direitos humanos. Organizações internacionais, governos e sociedade civil têm trabalhado para promover políticas e programas que visam fortalecer as mulheres e garantir sua participação igualitária na sociedade.
Assim, o conceito de empoderamento feminino surgiu como uma resposta às desigualdades de gênero existentes e como um movimento para capacitar as mulheres a alcançarem seu pleno potencial e contribuírem de forma significativa para o mundo ao seu redor.
Uma das iniciativas mais marcantes nesse sentido é liderada pela ONU Mulheres: os Sete Princípios de Empoderamento das Mulheres (WEP´s). Trata-se de uma plataforma que estabelece parcerias com empresas signatárias, que se comprometem a promover mudanças e eliminar a discriminação contra as mulheres em suas companhias. Os sete princípios são:
Se você respondeu sim, parabéns, você é uma mulher empoderada!
Na realidade, esse é apenas um simples exercício, afinal o conceito de empoderamento feminino é muito particular e sem estereótipos. É também um processo de construção e desconstrução a ser empreendido ao longo da vida. Mas de forma geral, ser uma mulher empoderada significa possuir um senso de autoconfiança e autonomia, capaz de tomar decisões que afetam sua vida e seu futuro.
Uma mulher empoderada reconhece seu valor e não permite que normas sociais ou expectativas culturais limitem suas aspirações ou alcance. Ela desafia estereótipos de gênero e busca ativamente oportunidades para crescer e se desenvolver em todos os aspectos de sua vida, seja pessoal, profissional ou social.
Uma mulher empoderada também é aquela que se posiciona como defensora dos direitos das mulheres e busca promover a igualdade de gênero em sua comunidade e sociedade. Ela apoia outras mulheres em suas jornadas de empoderamento e trabalha para superar as barreiras que impedem as mulheres de alcançarem seu pleno potencial.
Além disso, ser uma mulher empoderada não significa necessariamente ter sucesso em todos os aspectos da vida, mas sim ter a coragem de enfrentar desafios e aprender com as experiências, mantendo-se firme em sua jornada de autodescoberta e crescimento pessoal.
Em resumo:
“Uma mulher empoderada é aquela que se sente capacitada a moldar seu próprio destino e a contribuir de maneira significativa para o mundo ao seu redor.”
Empoderamento feminino e feminismo estão interligados, mas são conceitos distintos.
O feminismo é um movimento político, social e cultural que busca a igualdade de gênero em todas as áreas da vida. Ele reconhece as desigualdades históricas e estruturais entre homens e mulheres e procura eliminar essas disparidades, desafiando normas de gênero, lutando contra a discriminação e promovendo os direitos das mulheres.
Por outro lado, o empoderamento feminino é mais focado na capacitação individual das mulheres. Envolve fortalecer as mulheres para que possam assumir o controle de suas vidas, tomar decisões importantes e buscar igualdade de oportunidades em suas comunidades e sociedades.
O empoderamento feminino também pode se estender a questões como autoestima, autonomia, habilidades de liderança e capacidade de resistir à opressão.
O empoderamento feminino é fundamental para a construção de uma sociedade mais justa, equitativa e próspera. Veja algumas das razões que justificam sua existência.
O empoderamento feminino ajuda a reduzir as disparidades de gênero em várias áreas, incluindo educação, emprego, saúde, política e participação na tomada de decisões. Isso contribui para uma sociedade mais igualitária, onde homens e mulheres têm oportunidades iguais de sucesso e realização.
Capacitar as mulheres economicamente através da educação, acesso ao emprego e empreendedorismo não apenas beneficia as próprias mulheres, mas também impulsiona o crescimento econômico e o desenvolvimento sustentável. Mulheres empoderadas são mais propensas a investir em suas famílias, comunidades e economias locais, criando um efeito positivo de longo prazo.
Mulheres empoderadas têm maior controle sobre sua saúde e bem-estar, incluindo acesso a serviços de saúde reprodutiva, planejamento familiar e informações sobre prevenção de doenças. Isso resulta em famílias mais saudáveis, menores taxas de mortalidade materna e infantil, e uma população mais resiliente.
O empoderamento feminino pode ajudar a desafiar as normas culturais e sociais que perpetuam a violência de gênero. Mulheres empoderadas são mais propensas a denunciar abusos e buscar apoio, enquanto as comunidades empoderadas são mais propensas a apoiar e proteger as vítimas de violência.
Ao capacitar as mulheres a contribuírem com suas habilidades, perspectivas e experiências únicas, o empoderamento feminino promove a inovação e a criatividade em todos os setores da sociedade. Isso leva a soluções mais abrangentes e eficazes para os desafios enfrentados diariamente.
As mulheres enfrentam uma série de desafios ligados a gênero no ambiente profissional. Confira alguns dos principais:
A disparidade salarial de gênero persiste em muitos setores e países, com as mulheres frequentemente recebendo salários mais baixos do que os homens, mesmo quando desempenham o mesmo trabalho ou ocupam posições similares.
As mulheres são sub-representadas em cargos de liderança e tomada de decisões em muitas organizações. Isso cria uma lacuna de liderança e limita as oportunidades de avanço na carreira para as mulheres.
As mulheres muitas vezes enfrentam o desafio de equilibrar suas responsabilidades profissionais com as demandas da vida familiar e pessoal. A falta de políticas de licença parental remunerada, horários flexíveis e creches acessíveis pode dificultar essa conciliação.
As mulheres ainda enfrentam discriminação de gênero no local de trabalho, incluindo tratamento injusto, assédio sexual, estereótipos negativos e preconceitos. Isso pode criar um ambiente de trabalho hostil e prejudicar o avanço na carreira das mulheres.
Estereótipos de gênero arraigados podem influenciar as percepções e expectativas em relação às habilidades e competências das mulheres. Isso pode levar à subestimação do potencial das mulheres e à restrição de oportunidades de desenvolvimento profissional.
As mulheres podem enfrentar barreiras ao acesso a oportunidades de treinamento, mentoria e networking, o que pode limitar seu crescimento profissional e suas perspectivas de carreira.
O departamento de Recursos Humanos (RH) desempenha um papel crucial na promoção do empoderamento feminino nas empresas. Aqui estão algumas maneiras pelas quais o RH pode contribuir para isso:
O RH pode garantir que as políticas de remuneração sejam transparentes e equitativas, eliminando a disparidade salarial de gênero. Isso pode incluir a realização de auditorias salariais regulares e a implementação de medidas para corrigir discrepâncias salariais injustas.
O RH pode desenvolver e implementar políticas de diversidade e inclusão que promovam um ambiente de trabalho inclusivo e acolhedor para mulheres. Isso pode incluir programas de sensibilização, treinamento em diversidade e a criação de grupos de afinidade para mulheres na empresa.
O RH pode promover políticas de trabalho flexíveis, como horários de trabalho flexíveis, trabalho remoto e licença parental remunerada, para ajudar as mulheres a conciliar suas responsabilidades profissionais e pessoais. Isso pode melhorar a retenção de talentos e a satisfação no trabalho das mulheres.
O RH pode implementar programas de desenvolvimento e mentoria específicos para mulheres, fornecendo oportunidades de crescimento profissional, orientação e apoio para avançar em suas carreiras. Isso pode incluir treinamento em habilidades de liderança, workshops de desenvolvimento pessoal e programas de mentoria formal.
O RH pode garantir que os processos de recrutamento, seleção e promoção sejam justos e livres de preconceitos de gênero. Isso pode envolver a adoção de práticas de recrutamento cego para gênero, a diversificação dos painéis de entrevista e a implementação de critérios de avaliação objetivos e baseados em competências.
O RH pode desempenhar um papel ativo na promoção de uma cultura organizacional que valorize e promova a diversidade de gênero. Isso pode incluir a celebração de realizações das mulheres, o reconhecimento de suas contribuições para a empresa e o combate ativo a comportamentos e práticas discriminatórias
Responda às seguintes perguntas e veja como está o seu grau de empoderamento feminino.
[ ] Sim
[ ] Às vezes
[ ] Não
[ ] Sim, absolutamente
[ ] Talvez
[ ] Não tenho certeza
[ ] Sim, sempre
[ ] Às vezes
[ ] Não, geralmente não
[ ] Sim, com certeza
[ ] Às vezes, quando é conveniente
[ ] Não, raramente
[ ] Sim, sempre estou disposta a ajudar
[ ] Às vezes, dependendo da situação
[ ] Não, prefiro focar em mim mesma
[ ] Sim, faço isso regularmente
[ ] Às vezes, quando é seguro fazê-lo
[ ] Não, evito conflitos
[ ] Sim, é uma das minhas principais prioridades
[ ] Talvez, dependendo da situação
[ ] Não, tenho outras preocupações mais urgentes
[ ] Sim, sempre busco promover a diversidade
[ ] Às vezes, quando é conveniente
[ ] Não, não acho que seja minha responsabilidade
– Se você marcou principalmente respostas “Sim”: Parabéns! Você demonstra muitos traços de uma mulher empoderada, buscando constantemente seu próprio crescimento e apoiando outras mulheres em suas jornadas.
– Se você marcou principalmente respostas “Às vezes”: Você pode estar em um processo de descoberta do seu próprio empoderamento feminino. Continue buscando oportunidades para se fortalecer e apoiar outras mulheres ao seu redor.
– Se você marcou principalmente respostas “Não”: Pode ser útil refletir sobre as razões por trás das suas respostas e considerar como você pode começar a incorporar mais elementos de empoderamento feminino em sua vida. Lembre-se de que todas as mulheres têm o potencial de serem empoderadas e fazer a diferença no mundo ao seu redor.
Incentive as mulheres a buscarem educação em todas as etapas da vida, fornecendo acesso a oportunidades de aprendizado e recursos educacionais.
Ajude as mulheres a desenvolverem uma forte autoestima e autoconfiança, reconhecendo suas habilidades e talentos e incentivando-as a se expressarem sem medo.
Defenda a igualdade de direitos e oportunidades para mulheres em todas as áreas da vida, desafiando estereótipos de gênero e promovendo a inclusão e diversidade.
Crie oportunidades para as mulheres assumirem papeis de liderança e tomada de decisões em suas comunidades, organizações e sociedade em geral.
Fomente o crescimento de negócios liderados por mulheres, fornecendo acesso a recursos financeiros, mentoria, treinamento e redes de apoio.
Priorize o acesso das mulheres a cuidados de saúde de qualidade, incluindo saúde sexual e reprodutiva, saúde mental e prevenção de doenças.
Apoie e defenda vítimas de violência de gênero, promovendo uma cultura de respeito, consentimento e igualdade nas relações pessoais e sociais.
Encoraje as mulheres a se envolverem na política e na vida pública, promovendo a representação equitativa de gênero em cargos eletivos e governamentais.
Estabeleça redes de apoio e solidariedade entre mulheres, oferecendo oportunidades para compartilhar experiências, recursos e apoio mútuo.
Seja um modelo de empoderamento feminino em sua própria vida, agindo de acordo com seus valores, defendendo seus direitos e apoiando outras mulheres em suas jornadas de empoderamento.
Os vieses inconscientes de gênero são preconceitos automáticos e não intencionais que as pessoas têm em relação a homens e mulheres. Eles influenciam suas percepções, decisões e comportamentos de maneiras sutis e muitas vezes não reconhecidas.
Esses vieses podem ser profundamente enraizados na cultura, na mídia e nas interações sociais, afetando a maneira como as pessoas percebem e interagem com os outros.
Exemplos de frases sobre mulheres carregadas de vieses inconscientes
Essa frase desvaloriza as habilidades e interesses das mulheres, sugerindo que algumas atividades ou comportamentos são inadequados para elas.
Essa afirmação perpetua estereótipos de gênero que retratam as mulheres como emocionalmente frágeis ou instáveis, o que pode limitar suas oportunidades e ser prejudicial para sua autoestima.
Esse tipo de comentário desvaloriza a inteligência das mulheres, sugerindo que a atratividade física e a inteligência são mutuamente excludentes.
Desacreditar as preocupações ou experiências das mulheres é uma forma de minimizar suas vozes e invalidar suas lutas por igualdade de gênero.
Essa frase sugere que certas tarefas ou profissões são exclusivamente para homens, reforçando a segregação de gênero e limitando as oportunidades das mulheres.
Embora possa ser bem-intencionado, esse tipo de comentário coloca a responsabilidade pela segurança das mulheres em seu próprio comportamento, em vez de abordar a causa subjacente da violência de gênero.
Esse tipo de comentário desvaloriza as emoções das mulheres, sugerindo que suas reações são irracionais ou exageradas por causa de sua condição de gênero.
Essa frase implica que ser diferente das outras mulheres é um elogio, sugerindo que as características ou comportamentos femininos são menos desejáveis.
Crenças pré-concebidas sobre as características, habilidades e papéis tradicionais associados a homens e mulheres.
Pressuposições sobre como homens e mulheres devem se comportar com base em suas identidades de gênero, levando a tratamentos diferenciados com base no gênero.
Avaliações positivas ou negativas atribuídas a indivíduos com base em seu gênero, influenciando a forma como são percebidos e tratados.
Tendências inconscientes de favorecer candidatos ou funcionários de um determinado gênero em processos de seleção e promoção, muitas vezes sem reconhecer essa preferência.
Tendência a atribuir certos comportamentos a homens ou mulheres com base em estereótipos de gênero, limitando a liberdade individual de expressão.
Comentários, gestos ou ações sutis que refletem preconceitos de gênero, mesmo que não sejam intencionais.
Desvalorização ou subestimação do trabalho e das contribuições das mulheres, levando a disparidades salariais e oportunidades de carreira.
É importante reconhecer que esses vieses inconscientes não são exclusivos de um grupo específico de pessoas e podem afetar indivíduos de todas as identidades de gênero. No entanto, é crucial estar ciente desses vieses e trabalhar para mitigá-los, promovendo assim um ambiente mais inclusivo e equitativo para todos.
O Dia Internacional da Mulher foi criado pela ONU e é celebrado em 8 de março, fazendo referência à greve das operárias russas, ocorrida no mesmo dia em 1917. Seu objetivo é celebrar e lutar por conquistas sociais, políticas, econômicas e culturais das mulheres, além de destacar a importância da igualdade de gênero e promover ações para alcançá-la.
Além disso, o Dia Internacional da Mulher é um lembrete importante da necessidade contínua de promover a igualdade de gênero e o empoderamento das mulheres em todo o mundo. É uma oportunidade para renovar o compromisso com a criação de um futuro mais justo, inclusivo e igualitário para todas as pessoas, independentemente do gênero.
Como vimos, o empoderamento feminino é importante porque, acima de tudo, visa fazer uma reparação histórica às mulheres, que por muitos anos, foram limitadas pelos estereótipos de gênero. Além disso, quando uma mulher se empodera, ela transforma o seu entorno, gera renda, empregos e promove o bem-estar social.
Ao mesmo tempo, o Dia Internacional das Mulheres destaca o trabalho que as mulheres vêm realizando para a sociedade, reconhece suas lutas e conquistas, e serve como um lembrete do trabalho que ainda precisa ser feito para alcançar a igualdade de gênero em todo o mundo.
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