*Por Martha Marques Nogueira
A gestão de benefícios sempre foi um desafio para o RH. Processos manuais, longas planilhas e falhas na comunicação já fizeram parte da rotina. Hoje, no entanto, as empresas precisam de muito mais agilidade e eficiência. É por isso que a digitalização ganhou espaço: ela reduz erros, economiza tempo e melhora a experiência tanto do time de RH quanto dos colaboradores.
Neste cenário, surge a necessidade de um comparativo de plataformas de gestão de benefícios. Afinal, como saber qual solução atende melhor às necessidades da sua empresa?
Acompanhe a leitura e descubra como avaliar cada detalhe antes de tomar uma decisão que impacta diretamente a motivação dos colaboradores, além da eficiência do seu RH.
A gestão de benefícios já passou por muitas fases. Antes, era comum que o RH controlasse tudo em planilhas, trocando e-mails com fornecedores e revisando dados manualmente. Hoje, no entanto, esse modelo já não faz sentido. Afinal, é trabalhoso, sujeito a erros e, acima de tudo: nada estratégico.
Nesse contexto, as plataformas de gestão chegaram para transformar totalmente essa rotina. Isso porque elas centralizam informações, automatizam cálculos, reduzem burocracias, além de entregar relatórios que ajudam na tomada de decisão. Não é exagero dizer que se tornaram peças-chave para empresas que buscam eficiência, transparência e engajamento.
E tem mais: essas soluções podem trazer ganhos diretos para a experiência dos colaboradores. Afinal, quem não gosta de acessar seus benefícios com rapidez, sem depender de terceiros?
Na hora de analisar as opções, três pontos devem ser considerados: custo, integração e usabilidade. Mas será que são os únicos?
O preço da licença é só o começo. É preciso considerar custos de implementação, manutenção, além de treinamento da equipe e suporte técnico. Por isso, vale ficar de olho: algumas soluções parecem acessíveis no início, mas exigem investimentos extras com o passar do tempo.
As melhores plataformas não trabalham sozinhas. Elas se conectam a sistemas de folha de pagamento, ERP, CRM, além de outras ferramentas de RH, garantindo fluxo contínuo de dados e menos retrabalho. Ou seja, quanto maior a integração, mais fácil é para o RH enxergar o todo.
Uma plataforma pode ser poderosa, mas se for difícil de usar, perde valor. Por isso mesmo, interfaces intuitivas, autoatendimento e compatibilidade mobile fazem diferença. Afinal, ninguém quer perder tempo tentando descobrir como acessar um simples extrato.
Outro critério essencial é a capacidade de automatizar regras, garantir elegibilidade correta e, ao mesmo tempo, manter a conformidade legal. Isso reduz riscos e libera o RH para se dedicar a atividades mais estratégicas.
Dados são ouro. Dashboards claros, métricas de engajamento e relatórios em tempo real ajudam gestores a entender o que funciona e onde estão os pontos de melhoria.
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Sua empresa está crescendo? Então, precisa de uma solução que cresça junto. Além disso, a personalização por perfil de colaborador torna o pacote de benefícios mais próximo das reais necessidades do time.
Por fim, não dá para esquecer: benefícios envolvem dados sensíveis. Plataformas sérias precisam oferecer proteção robusta, alinhada às legislações de privacidade, como a LGPD.
Nem toda empresa precisa da solução mais robusta do mercado. Isso porque cada perfil de organização encontra valor em tipos diferentes de plataforma.
Esse mapeamento mostra que não existe uma plataforma “melhor” universalmente. O ideal é, portanto, entender qual modelo faz mais sentido para o momento da sua empresa.
Alguns recursos inovadores podem ser decisivos no comparativo de plataformas de gestão de benefícios:
Esses diferenciais podem transformar a percepção de valor tanto para o RH quanto para os colaboradores.
Fazer um comparativo de plataformas de gestão de benefícios é só o começo. Para garantir uma boa escolha, algumas práticas ajudam:
Quando bem implantada, a plataforma deixa de ser apenas uma ferramenta e se torna, portanto, um grande aliado para o crescimento da empresa.
Quando falamos em comparativo de plataformas de gestão de benefícios, a Ticket reúne em uma solução o que empresas e colaboradores mais valorizam: usabilidade, eficiência, flexibilidade, além de segurança.
Isso porque, para o colaborador, a experiência já começa pelo aplicativo intuitivo, que permite consultar saldo, fazer pagamentos digitais e até usar o cartão pelo celular, com integração ao Google Pay e tecnologia de pagamento por aproximação em estabelecimentos físicos e apps de delivery.
Para o RH, a gestão também é simples. O Portal Ticket concentra relatórios completos, dashboards em tempo real e a possibilidade de agendamento de benefícios, oferecendo previsibilidade e controle na ponta dos dedos.
Outro diferencial está na flexibilidade. Isso porque o novo cartão multibenefícios Ticket reúne em um único produto categorias como alimentação, refeição, saúde, educação, bem-estar e home office e o melhor: com gestão unificada! Assim, a empresa consegue atender perfis diversos sem, no entanto, complicar a vida.
A Ticket também garante conformidade. Isso porque todos os benefícios de alimentação seguem as regras do Programa de Alimentação do Trabalhador (PAT), garantindo segurança jurídica, além de vantagens fiscais para as empresas optantes.
E quando surgem dúvidas, o suporte faz a diferença. A Ticket oferece atendimento multicanal: Central 24h, assistente virtual EVA no WhatsApp e suporte humanizado para empresas, reduzindo, assim, a pressão sobre o RH e aumentando a confiança dos colaboradores.
Por tudo isso, a Ticket é referência quando o assunto é gestão de benefícios. Isso porque ela simplifica o trabalho do RH, amplia a liberdade dos colaboradores, além de colocar tanto tecnologia quanto cuidado humano caminhando lado a lado.
Priorize o que resolve a sua dor principal agora. Se o RH perde tempo com tarefas manuais, integração pesa mais. Se os colaboradores reclamam do uso, foque em usabilidade. Em paralelo, avalie o custo total de propriedade (licença + implantação + suporte), para evitar surpresas.
Some: licenças, implantação/configuração, integrações, treinamento, suporte, eventuais customizações e manutenção anual. Some também “custos invisíveis” (horas do time, retrabalho e multas evitadas por compliance). Assim, o número fica realista.
Configuração usa recursos nativos (sem código ou com baixo código) e reduz riscos, prazos e custos. Customização altera o produto e pode aumentar complexidade e manutenção. Prefira configurar; personalize só quando houver ganho claro.
Verifique: existência de APIs documentadas, conectores prontos (folha, ERP, SSO), frequência de sincronização, logs e monitoramento, além de quem mantém as integrações. Em seguida, peça um teste com dados fictícios.
Fluxos de autoatendimento simples, app estável, compatibilidade mobile, acessibilidade, clareza de rótulos e ajuda contextual. Se possível, rode um piloto com um grupo diverso de usuários e colete feedback.
Tempo gasto em tarefas do RH, taxa de adoção do app, tickets de suporte por colaborador, erros de elegibilidade, SLA de fechamento de folha, NPS do colaborador e ROI (redução de retrabalho e de chamadas).
Confirme base legal para tratamento de dados, registro de consentimento quando necessário, controles de acesso, trilhas de auditoria, criptografia em trânsito e em repouso, além de DPA/Anexo LGPD assinado.
Cheque canais (telefone, e-mail, WhatsApp, chat), horários, SLA, base de conhecimento e playbook de adoção. Peça cases sobre como o time de sucesso ajuda a aumentar engajamento e reduzir chamados.
Ajuda quando mantém gestão unificada e regras claras. Um cartão que reúna alimentação, refeição, saúde, educação, bem-estar e home office, com relatórios únicos, simplifica a operação e amplia a percepção de valor.
Compare antes e depois: horas do RH economizadas, erros evitados, chamados reduzidos, tempo de fechamento de folha, taxa de adoção do app e engajamento. Some ganhos financeiros diretos e indiretos.
Geralmente, sim. A padronização reduz retrabalho e facilita auditoria. Se precisar de variações, use perfis e políticas dentro da mesma plataforma, mantendo governança única.
Autoatendimento, consulta de saldo, pagamentos digitais e menos dependência do RH. Isso melhora a experiência e reduz atritos operacionais.
Porque reúne app intuitivo (inclusive com pagamento por aproximação e integração com carteiras digitais), Portal Ticket com relatórios e agendamento, alinhamento ao PAT, rede credenciada ampla e suporte multicanal. Ou seja, custo, integração e usabilidade andam juntos — com gestão simples para o RH e praticidade para o colaborador.
Comparar plataformas de gestão de benefícios vai muito além de preços ou telas bonitas. É uma análise que envolve custo total, integração com sistemas, usabilidade e, acima de tudo, impacto na experiência de quem trabalha na empresa.
Ao olhar com cuidado para cada critério e avaliar os diferenciais que realmente importam, o RH consegue escolher uma solução alinhada às suas necessidades e ao futuro da organização.
No fim, o comparativo de plataformas de gestão de benefícios não é apenas uma lista técnica. É uma decisão estratégica que pode transformar a relação entre empresa, colaboradores e os recursos que mantêm as pessoas motivadas.
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*Martha Marques Nogueira é jornalista e criadora de conteúdo há 20 anos. Para a Ticket, escreve sobre benefícios corporativos e o complexo e apaixonante mundo das relações de trabalho.
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