*Por Martha Marques
O teste de personalidade vem ganhando cada vez mais espaço nos processos seletivos, e não é difícil entender o motivo. Eles ajudam a revelar traços, valores e comportamentos que vão além do que está no currículo, contribuindo para identificar candidatos que realmente se alinhem à cultura e aos objetivos da empresa.
Mas você sabe como o teste de personalidade funciona, quais os principais tipos e como aplicá-los de forma estratégica? Neste artigo, você vai conhecer os modelos mais relevantes de teste de personalidade, suas aplicações no RH e as vantagens de investir nessa ferramenta para fortalecer o time de talentos da sua empresa.
O teste de personalidade é uma ferramenta criada para mapear as características individuais das pessoas, ajudando a entender como elas pensam, reagem e se comportam em diferentes situações.
Por meio de perguntas cuidadosamente elaboradas, esses testes avaliam traços psicológicos que compõem a personalidade, como extroversão, abertura a novas experiências, e resiliência emocional.
No contexto organizacional, o teste de personalidade permite ao RH e aos gestores conhecer melhor as pessoas candidatas, analisando se elas possuem o perfil ideal para contribuir com o time e se adaptar à cultura da empresa.
A história do teste de personalidade começou no início do século XX, quando psicólogos e pesquisadores começaram a explorar maneiras de entender as diferenças individuais de forma mais estruturada. Foi nesse período que surgiu o MBTI (Myers-Briggs Type Indicator), inspirado nas teorias de Carl Jung, que é até hoje um dos testes mais conhecidos.
Em paralelo, outros estudiosos desenvolveram modelos como o teste de personalidade Big Five, que classifica a personalidade em cinco grandes dimensões, trazendo uma visão mais abrangente e cientificamente validada.
Com o tempo, esses testes passaram a ser usados em diferentes contextos, incluindo o ambiente corporativo, onde ajudaram a entender como características pessoais podem impactar no trabalho em equipe, na resolução de problemas e na adaptação ao ambiente organizacional.
Hoje, os testes de personalidade evoluíram para se tornarem ferramentas essenciais em processos de recrutamento e desenvolvimento de carreira, oferecendo dados valiosos para decisões estratégicas.
Os testes de personalidade são ferramentas poderosas para compreender e categorizar as características individuais de uma pessoa. Existem diferentes modelos e tipos de testes de personalidade, cada um com uma abordagem única para mapear traços e preferências pessoais. Abaixo, destaco os modelos mais utilizados e conhecidos no contexto organizacional e no desenvolvimento pessoal.
O Big Five, também chamado de “Cinco Grandes Fatores de Personalidade,” é um dos modelos mais robustos e validados cientificamente, desenvolvido a partir de estudos que identificaram cinco dimensões centrais para descrever a personalidade humana. Essas dimensões são:
Baseado nas teorias de Carl Jung, o MBTI foi desenvolvido por Isabel Briggs Myers e Katharine Cook Briggs na década de 1940 e é um dos testes mais conhecidos no mundo. Ele classifica as pessoas em 16 tipos de personalidade, combinando quatro dicotomias principais:
Cada combinação dessas preferências resulta em um tipo de personalidade, como INFJ ou ESTP. O MBTI é amplamente utilizado em programas de desenvolvimento pessoal e profissional por promover o autoconhecimento e facilitar a comunicação.
O Eneagrama é uma abordagem que classifica as pessoas em nove tipos de personalidade, cada um associado a características centrais e áreas de desenvolvimento. Além disso, ele identifica padrões de comportamento em momentos de estresse e segurança, o que torna o modelo interessante para aqueles que buscam entender suas reações e motivações profundas. O Eneagrama é muito usado em treinamentos de autodesenvolvimento e fortalecimento de equipes, pois incentiva a empatia e a compreensão das diferenças entre os perfis.
O DISC é um modelo amplamente usado no ambiente corporativo, focado em quatro estilos de comportamento: Dominância, Influência, Estabilidade e Conformidade. Esses estilos ajudam a compreender como cada pessoa tende a agir em situações de trabalho, colaborando para a formação de equipes equilibradas e para o desenvolvimento de lideranças que saibam adaptar seu estilo às necessidades dos times. Por ser de fácil aplicação e interpretação, o DISC é bastante popular para melhorar a comunicação e a produtividade no ambiente de trabalho.
O teste de personalidade funciona por meio de uma série de perguntas e afirmações que ajudam a identificar padrões de comportamento, preferências e atitudes. Em geral, esses testes são estruturados para medir diferentes traços psicológicos e classificar as respostas de acordo com modelos estabelecidos, como o Big Five ou o MBTI. A pessoa responde a perguntas sobre como age ou se sente em determinadas situações, o que permite ao teste traçar um perfil detalhado de sua personalidade.
No MBTI, por exemplo, o teste de personalidade avalia o quanto o indivíduo se identifica com cada uma das dicotomias (Extroversão vs. Introversão, Sensação vs. Intuição, Pensamento vs. Sentimento, e Julgamento vs. Percepção) e, com isso, atribui um dos 16 tipos de personalidade. Já o Big Five, em vez de tipos fixos, mede o nível de cada traço (como extroversão ou neuroticismo), permitindo uma visão mais contínua e personalizada.
Esses testes podem ser realizados de forma online ou presencial, e em muitos casos, o resultado é gerado automaticamente por um sistema, o que torna o processo rápido e acessível. Além disso, a maioria dos testes é desenvolvida para garantir que as respostas reflitam com precisão a personalidade do respondente, evitando vieses e promovendo a confiabilidade dos resultados.
Para empresas, o teste de personalidade é uma ferramenta estratégica, pois ajuda a alinhar as características pessoais de cada colaborador com as demandas do cargo e da cultura organizacional. Na prática, isso significa ter equipes mais equilibradas e satisfeitas, com colaboradores que se identificam com o ambiente e os valores da empresa.
Os 16 tipos de personalidade são baseados no modelo MBTI (Myers-Briggs Type Indicator) e combinam quatro dicotomias principais, como discutimos anteriormente. Cada tipo de personalidade é formado por uma combinação única dessas preferências: Extroversão (E) ou Introversão (I), Sensação (S) ou Intuição (N), Pensamento (T) ou Sentimento (F), Julgamento (J) ou Percepção (P). Esses 16 tipos oferecem uma visão aprofundada sobre como cada indivíduo percebe o mundo e interage com ele. Abaixo, uma visão geral de cada um deles:
Cada tipo de personalidade tem uma combinação única de características que os tornam diferentes em sua abordagem ao mundo. Essa diversidade é o que torna o MBTI uma ferramenta tão valiosa no desenvolvimento pessoal e na gestão de pessoas, pois ajuda a identificar como cada um pode contribuir para o ambiente de trabalho de forma única.
Embora os testes de personalidade e os testes de perfil comportamental sejam usados no contexto de recrutamento e desenvolvimento profissional, eles têm abordagens e finalidades diferentes. Os testes de personalidade são projetados para identificar traços mais profundos e duradouros de uma pessoa, como introversão ou extroversão, preferência por planejamento ou flexibilidade, e aspectos emocionais que tendem a se manter estáveis ao longo do tempo. Eles oferecem uma visão ampla de quem a pessoa é, ajudando a entender sua maneira de pensar, sentir e se relacionar com o mundo.
Já os testes de perfil comportamental têm um foco mais voltado para a forma como a pessoa age em situações específicas, especialmente no ambiente de trabalho. Eles buscam identificar padrões de comportamento observáveis, como estilo de comunicação, preferências de trabalho em equipe ou foco em resultados.
A principal diferença entre os dois é que, enquanto o teste de personalidade se aprofunda nos traços centrais e duradouros de um indivíduo, o teste de perfil comportamental foca nas ações e reações observáveis no ambiente de trabalho.
Ou seja, a personalidade revela quem a pessoa é em essência, enquanto o perfil comportamental mostra como ela provavelmente se comportará diante das demandas e pressões de uma função. Quando utilizados juntos, esses testes oferecem uma visão completa, apoiando o RH a selecionar candidatos que não só tenham o perfil técnico, mas que também se encaixem na cultura e nas necessidades comportamentais da empresa.
A relação entre os testes de personalidade e o RH é cada vez mais estratégica. Esses testes oferecem insights valiosos que vão além das habilidades técnicas e qualificações listadas no currículo, ajudando o RH a entender quem realmente é a pessoa candidata e como ela pode se integrar ao time e à cultura da empresa. Em um processo de recrutamento e seleção, os testes de personalidade auxiliam na identificação de candidatos cujas características pessoais estão alinhadas com as demandas do cargo e com os valores organizacionais, o que aumenta as chances de sucesso e reduz o risco de turnover.
Além disso, os testes de personalidade são ferramentas essenciais para o desenvolvimento de carreira e gestão de talentos. Com eles, o RH pode traçar planos de desenvolvimento individual, identificando pontos fortes e áreas que podem ser aprimoradas. Dessa forma, é possível investir em treinamentos e ações que realmente façam sentido para cada colaborador, estimulando o autoconhecimento e o crescimento dentro da empresa.
Em programas de gestão de equipes, esses testes ajudam a construir times mais coesos e complementares, facilitando a comunicação e promovendo um ambiente de trabalho mais harmonioso. Para o RH, o uso dos testes de personalidade representa uma forma de potencializar a produtividade, a satisfação e o engajamento, pois permite que cada colaborador seja valorizado pelo que realmente é e colocado em posições onde suas habilidades naturais possam brilhar.
Aplicar um teste de personalidade no ambiente de trabalho é um processo que pode enriquecer muito o entendimento do perfil de cada colaborador, ajudando a criar uma equipe mais alinhada e produtiva.
Para começar, o RH deve ter clareza sobre os objetivos da aplicação desse teste. Isso inclui saber quais traços de personalidade são mais importantes para o cargo em questão ou para o equilíbrio da equipe. Se a posição demanda criatividade, por exemplo, características como abertura a novas experiências podem ser valorizadas. Já para cargos que exigem estabilidade emocional, traços de resiliência podem ser cruciais.
Após escolher o teste de personalidade que melhor atende a esses objetivos — como o MBTI, Big Five ou Eneagrama —, é essencial comunicar a finalidade do teste aos colaboradores. Explicar que o teste é uma ferramenta de desenvolvimento e autoconhecimento, e não um julgamento, ajuda a construir uma visão positiva do processo e encoraja respostas autênticas.
Para a aplicação em si, a maioria dos testes pode ser realizada online, facilitando o acesso e a análise. Muitos desses testes contam com relatórios que detalham os traços de personalidade e oferecem insights sobre como o colaborador tende a interagir e responder a diferentes situações.
É importante que o RH ou o responsável pelo processo tenha familiaridade com esses relatórios, para interpretar os resultados de forma prática e útil para o ambiente corporativo.
Depois do teste, um feedback individual é essencial. Esse é o momento de compartilhar os principais pontos do resultado, sempre de maneira construtiva, e explorar como esses traços podem contribuir para o crescimento dentro da empresa.
No caso de processos de seleção, os testes de personalidade permitem que o RH faça uma escolha mais alinhada com a cultura da organização, aumentando as chances de uma integração bem-sucedida.
Vários fatores podem influenciar o resultado de um teste de personalidade, e é essencial que tanto o RH quanto os participantes estejam cientes disso para garantir a precisão e a utilidade da avaliação.
Em primeiro lugar, o estado emocional no momento do teste pode impactar as respostas. Se a pessoa está passando por um período de estresse, ansiedade ou cansaço, pode acabar respondendo de forma diferente do habitual, afetando o perfil final. Por isso, é recomendável que o teste seja feito em um momento de equilíbrio emocional, sempre que possível.
Outro ponto relevante é o ambiente em que o teste é realizado. Um ambiente tranquilo, sem interrupções, ajuda o participante a se concentrar melhor nas perguntas, aumentando a qualidade das respostas. Situações com distrações ou pressões externas podem fazer com que as respostas sejam mais impulsivas ou até superficiais, influenciando a precisão do resultado.
Além disso, a interpretação das perguntas também desempenha um papel crucial. Em testes de personalidade, algumas questões podem ser subjetivas e interpretadas de maneiras diferentes. Por isso, é importante que o participante entenda claramente o que está sendo perguntado. Em muitos casos, instruções adicionais ou exemplos podem ajudar a reduzir essa margem de interpretação.
Por fim, o desejo de causar uma boa impressão pode levar a respostas idealizadas. Isso é comum em contextos de recrutamento, onde o participante pode responder com o que acredita ser o “perfil desejado” pela empresa, e não com o que realmente reflete sua personalidade.
Para mitigar esse efeito, é fundamental reforçar a importância de respostas sinceras e explicar que o teste não tem respostas certas ou erradas, mas sim busca capturar o perfil verdadeiro de cada pessoa.
Escolher o teste de personalidade adequado para a sua empresa é uma decisão estratégica que pode fazer toda a diferença no recrutamento e no desenvolvimento das equipes.
Para isso, é importante começar definindo o objetivo principal da aplicação do teste. Se a ideia é entender como as pessoas interagem e se adaptam ao ambiente de trabalho, um teste como o DISC, que foca em padrões comportamentais, pode ser mais útil. Por outro lado, se o foco está em conhecer traços mais profundos e duradouros da personalidade, modelos como o MBTI ou o Big Five podem oferecer insights mais completos.
Outro ponto a considerar é a cultura e o perfil da sua organização. Cada empresa tem seu próprio estilo de trabalho e valores, e o teste escolhido deve estar alinhado com esses elementos. Por exemplo, empresas que incentivam a inovação e a criatividade podem se beneficiar de testes que explorem dimensões de abertura à experiência, como o Big Five. Já empresas que valorizam estrutura e conformidade podem preferir modelos que ajudem a identificar esses traços de forma mais direta.
Além disso, a facilidade de aplicação e interpretação dos resultados é crucial. Alguns testes são mais simples e diretos, com relatórios automáticos que o RH pode acessar rapidamente. Outros exigem uma interpretação mais detalhada, feita por profissionais especializados. Avaliar o tempo, os recursos e a expertise disponíveis na empresa ajudará a escolher um teste que se integre bem ao fluxo de trabalho do RH e que possa ser aplicado com regularidade.
Por fim, considere o custo-benefício da ferramenta. Alguns testes são gratuitos e oferecem bons resultados para avaliações iniciais, enquanto outros, pagos, trazem relatórios detalhados que podem ser mais úteis para desenvolvimento contínuo. A escolha do teste certo envolve equilibrar precisão, aplicabilidade e custo, sempre levando em conta o que faz sentido para o crescimento e as necessidades da sua empresa.
Investir em testes de personalidade profissionais no processo de recrutamento e seleção traz inúmeras vantagens para o RH e para a empresa como um todo. Em primeiro lugar, esses testes ajudam a identificar mais do que habilidades técnicas, proporcionando uma visão aprofundada sobre o perfil comportamental e os valores pessoais dos candidatos. Isso permite ao RH avaliar se a pessoa realmente se alinha à cultura e aos objetivos da organização, reduzindo o risco de contratações que não se adaptem ao ambiente de trabalho.
Além disso, os testes de personalidade profissionais oferecem um diferencial estratégico para melhorar a experiência dos candidatos. Ao aplicar uma avaliação que demonstra interesse real pelo perfil completo do candidato, a empresa mostra que valoriza o ser humano além das qualificações, o que contribui para construir uma imagem mais positiva e atrativa para talentos.
Outro benefício é a redução do turnover. Quando a empresa consegue identificar candidatos cujas características pessoais estão alinhadas com a função e a cultura organizacional, as chances de retenção aumentam, economizando tempo e recursos que seriam gastos com novas contratações. Os testes de personalidade, quando usados corretamente, ajudam a compor equipes coesas e colaborativas, onde cada integrante se sente valorizado e conectado ao propósito do time.
Por fim, os testes profissionais contribuem para decisões mais objetivas e baseadas em dados. No recrutamento e seleção, é comum que a intuição tenha seu papel, mas contar com informações científicas e precisas torna o processo mais justo e alinhado com o que realmente é esperado para o cargo.
Assim, investir em testes de personalidade é investir em assertividade e qualidade na escolha dos talentos, assegurando que a empresa construa uma base sólida de colaboradores engajados e com potencial para crescer junto com a organização.
Os testes de personalidade não são úteis apenas no recrutamento e seleção; eles têm uma série de aplicações no desenvolvimento e na gestão de talentos que podem agregar ainda mais valor à empresa.
Uma das principais aplicações é no desenvolvimento de lideranças. Ao conhecer o perfil de personalidade dos colaboradores, o RH e os gestores conseguem identificar características essenciais para futuras lideranças, como capacidade de tomada de decisão, resiliência e habilidade para lidar com diferentes perfis de equipe. Esses insights ajudam a construir programas de treinamento focados nas necessidades e potencialidades de cada pessoa, formando líderes mais preparados e alinhados à cultura organizacional.
Outra aplicação importante é na gestão de conflitos. Em equipes compostas por diferentes personalidades, é natural que surjam divergências. Com os testes de personalidade, o RH pode mapear as preferências de comunicação e o estilo de trabalho de cada membro do time, facilitando a mediação e promovendo um ambiente de respeito e compreensão. Isso contribui para que a empresa desenvolva uma cultura de feedback e de diálogo aberto, onde as diferenças são valorizadas e bem administradas.
Os testes de personalidade também são extremamente valiosos para o desenvolvimento pessoal e profissional dos colaboradores. Quando uma empresa oferece esse tipo de avaliação, ela incentiva o autoconhecimento e permite que cada colaborador compreenda melhor seus pontos fortes e áreas de desenvolvimento. Essa iniciativa não só melhora o desempenho individual, como também aumenta a satisfação e o engajamento, pois os colaboradores se sentem apoiados no seu crescimento.
Por fim, os testes de personalidade podem ser uma excelente ferramenta para a alocação de talentos em projetos específicos. Ao compreender as inclinações e habilidades naturais de cada pessoa, o RH consegue formar equipes com perfis complementares, maximizando a eficiência e os resultados. Seja em projetos que exigem criatividade, atenção a detalhes ou habilidades analíticas, alocar profissionais de acordo com seu perfil aumenta as chances de sucesso e contribui para uma gestão de projetos mais assertiva.
Essas aplicações mostram que investir em testes de personalidade vai muito além de um processo seletivo eficiente. É uma estratégia de longo prazo que apoia o crescimento dos colaboradores, fortalece a cultura da empresa e promove um ambiente de trabalho mais saudável e produtivo.
Ao longo deste artigo, vimos como os testes de personalidade são ferramentas valiosas para o RH e para a empresa, permitindo uma compreensão mais profunda de cada colaborador. Esses testes vão além do que um currículo pode mostrar, oferecendo insights sobre traços e comportamentos que ajudam a construir um ambiente de trabalho mais alinhado e colaborativo. Com essa visão mais completa, o RH pode tomar decisões mais assertivas e formar equipes onde cada talento é valorizado em sua singularidade.
Ao investir em testes de personalidade profissionais, a empresa fortalece sua cultura organizacional e promove um ambiente de desenvolvimento contínuo. Essas avaliações permitem que o RH identifique pessoas que se conectam naturalmente com os valores da organização e que têm o perfil ideal para contribuir de forma significativa. Para os colaboradores, é uma oportunidade de autoconhecimento, onde cada um se sente respeitado e incentivado a crescer, sabendo que suas características pessoais são reconhecidas e valorizadas.
Esses testes, aplicados ao longo da jornada dos colaboradores, vão muito além de uma seleção criteriosa; eles se tornam um recurso estratégico para construir um time coeso e integrado. A empresa, assim, conta com uma base de talentos que, além de qualificados, estão motivados a contribuir com o melhor de si, trazendo resultados e impulsionando o crescimento coletivo.
*Martha Marques é jornalista e criadora de conteúdo há 20 anos. Para a Ticket, escreve sobre benefícios corporativos e o complexo e apaixonante mundo das relações de trabalho.
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