*Por Martha Marques Nogueira
Você já parou pra pensar no tamanho do problema que a saúde mental representa hoje dentro das empresas? Para se ter ideia, em 2024, mais de 440 mil brasileiros foram afastados do trabalho por motivos ligados à saúde emocional. Esses números representam mais que o dobro dos registros de 2014. Além disso, só os casos de transtornos de ansiedade cresceram mais de 400% em uma década.
Os dados, divulgados pela Agência Brasil com base no Ministério da Previdência Social, mostram que episódios depressivos, síndrome de Burnout, além de reações a estresse grave estão tirando profissionais do mercado de forma cada vez mais frequente. E não tem setor ou porte de empresa que fique de fora.
Além do mais, esse impacto vai além dos números: afeta a produtividade, o clima interno e a imagem da marca. E agora, com a criação do Selo de Saúde Mental (Lei 14.831/2024), o governo passou a reconhecer oficialmente as empresas que levam o tema a sério na prática. Ou seja, com programas estruturados, apoio psicológico e ações de prevenção reais.
Em outras palavras, o cuidado com a saúde mental virou critério de qualidade. E mais do que nunca, é hora de entender o que isso significa na prática.
– o que é saúde mental e como ela afeta o ambiente de trabalho
– os dados mais recentes sobre afastamentos e transtornos
– os impactos disso nas empresas e na rotina das equipes
– o papel da cultura, da liderança e do RH nesse cuidado
– ferramentas de triagem e avaliação reconhecidas nacional e internacionalmente
– como a NR-1 e a nova legislação (Lei 14.831/2024) se conectam ao tema
– práticas que ajudam a promover saúde mental de forma consistente
Preparada(o) pra encarar esse assunto com mais clareza e compromisso? Então vem comigo nessa conversa tão necessária.
Segundo a definição da Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS/OMS), saúde mental é um estado de bem-estar que permite às pessoas lidar com momentos estressantes, desenvolver suas habilidades, trabalhar de forma produtiva e contribuir com a comunidade.
É, portanto, mais do que a simples ausência de doenças. Envolve capacidade funcional, aprendizagem, relacionamentos saudáveis, bem como a participação ativa na sociedade. A saúde mental é, inclusive, considerada um direito humano fundamental e um pilar do desenvolvimento pessoal e coletivo.
Mas o que isso tem a ver com o ambiente corporativo?
Tudo. Afinal, é no trabalho que passamos boa parte do dia. E se o ambiente é marcado por sobrecarga, metas inalcançáveis, ausência de escuta ou até mesmo insegurança constante, esse estado de bem-estar vai sendo corroído pouco a pouco.
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Assim, a importância da saúde mental no ambiente corporativo aparece aí: quando a empresa reconhece que não dá pra esperar equilíbrio emocional de um time que vive apagando incêndio. Promover saúde mental no trabalho, desse modo, é criar espaço para escuta, autonomia e pausa, além de desenvolvimento e pertencimento.
E o mais importante: é entender que esse cuidado não se resume a oferecer um app de meditação. Ele começa com cultura, se fortalece na liderança e se sustenta, acima de tudo, com práticas consistentes.
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Será que é só a pressão do trabalho? Na verdade, são vários fatores, e alguns pouco notados:
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Agora, imagine um time que atua em trabalho remoto, com jornada estendida, sem apoio emocional e com medo de não ser visto. É inegável: esse cenário afeta diretamente o equilíbrio psicológico das pessoas. Se, adicionalmente, essa pressão se soma ao silêncio cultural, o risco de adoecimento aumenta muito.
Você sabia que, de acordo com o Ministério da Previdência Social, em 2024 mais de 440 mil brasileiros foram afastados do trabalho por transtornos mentais? Esse número, além de gigantesco, é histórico: em 2014 foram 203 mil casos. Ou seja, mais que o dobro em dez anos. Além disso, de acordo com a ONU, globalmente, estima-se que as empresas percam, todos os anos, US$ 1 trilhão por ano em falta de produtividade.
Esses dados revelam que depressão, Burnout e estresse grave são causas reais de afastamento laboral. Assim, fica claro que a importância da saúde mental no ambiente corporativo é um problema real que exige atenção hoje mesmo.
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Os transtornos mentais mais comuns que impactam a rotina corporativa e, consequentemente, geram afastamentos, incluem:
Esses diagnósticos não surgem do nada. Eles são frequentemente alimentados por ambientes de trabalho desestruturados, com cobranças excessivas, comunicação falha, além de ausência de apoio emocional.
A Síndrome de Burnout é um estado de exaustão emocional, física e mental causado por exposição prolongada ao estresse crônico no trabalho. Ela está oficialmente classificada pela Organização Mundial da Saúde (OMS) como um fenômeno ocupacional, e não como uma condição médica isolada.
Para se ter ideia da sua presença no dia a dia dos trabalhadores, uma reportagem publicada pela BBC Brasil, referenciando dados do INSS, mostra que afastamentos por burnout aumentaram quase 1.000% em uma década.
Os sintomas mais frequentes incluem:
Vale destacar que burnout pode afetar qualquer pessoa, em qualquer área. No entanto, é mais comum em contextos com sobrecarga, metas inatingíveis, falta de reconhecimento, além de jornadas prolongadas, o que torna a importância da saúde mental no ambiente corporativo ainda mais evidente.
Será que um colaborador exausto sempre falta? Nem sempre. Os sinais podem ser sutis, mas perceptíveis:
Por exemplo, se alguém sempre chega tarde, já trabalhou horas extras e começou a evitar interações, pode estar com sintomas de fadiga emocional. Esse é o momento para oferecer acolhimento. Isso pode acontecer por meio de uma conversa individual, encaminhamento ao RH ou apoio profissional.
Falta de foco, conflitos silenciosos, entregas mal feitas, licenças médicas, desligamentos inesperados… Esses são só alguns dos efeitos visíveis quando a saúde mental dos colaboradores está comprometida. Mas e os invisíveis? A gente fala deles também.
Ambientes que ignoram o bem-estar emocional costumam pagar caro: turnover elevado, queda de produtividade, clima organizacional instável e danos à reputação da marca. Além disso, há o custo oculto do presenteísmo, que ocorre quando a pessoa até comparece ao trabalho, mas está emocionalmente esgotada e improdutiva.
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Se ainda parece exagero, vale lembrar: saúde mental é uma questão de segurança, de desempenho e de sustentabilidade do negócio.
Por outro lado, empresas que tratam o tema com seriedade colhem os frutos. De acordo com o relatório ROI do Bem-Estar 2024, da Wellhub, 56% das empresas têm retorno superior a R$ 2 para cada R$ 1 investido em programas de saúde mental. Algumas chegam a 2,5 vezes o valor.
E não é só financeiro. Entre os líderes de RH ouvidos, 99% disseram que esses programas aumentam a produtividade, 98% afirmam que reduzem a rotatividade, e 95% notaram queda no número de licenças médicas. Isso sem falar na melhoria do engajamento e da atração de talentos.
Empresas que colocam o equilíbrio emocional das pessoas no centro veem retorno em produtividade, retenção e inovação.
Para se ter uma ideia, nos Estados Unidos, uma análise conduzida pelo National Safety Council e a Universidade de Chicago mostrou que cada US$ 1 investido em apoio à saúde mental retorna em US$ 4, por meio de redução no absenteísmo e aumento da produtividade.
Além do mais, um estudo global da McKinsey em parceria com o Fórum Econômico Mundial concluiu que investir em bem-estar dos colaboradores pode gerar até US$ 11,7 trilhões em valor econômico global, destacando o impacto real dessas ações no mundo corporativo.
No mais, programas estruturados ajudam a reduzir custos médicos indiretos. Para se ter ideia, um estudo na empresa implementadora de benefício em saúde mental dos Estados Unidos registrou redução de 47% no uso de serviços médicos e diminuição líquida de 13,5% dos custos totais, gerando um ROI de 1,9 vezes no primeiro ano.
Por todas essas razões, não é exagero dizer que umas das partes mais poderosas desse investimento é a força cultural que ele constrói. Afinal, organizações com líderes comprometidos, políticas claras, comunicação transparente, bem como cultura de escuta ativa, reduzem o risco de estigma, melhoram o engajamento , além de se tornam mais autênticas para a sociedade e o mercado.
Além disso, quando a empresa internaliza a importância da saúde mental no ambiente corporativo, ela deixa de tratar como tema isolado e passa a integrá-lo na estratégia. Isso significa que colaboradores permanecem mais tempo, contribuem melhor, e o clima melhora. O resultado? Um ambiente onde o negócio cresce junto com as pessoas.
Antes de qualquer ação prática, vem a cultura. Afinal, de que adianta criar um programa de saúde mental se, na prática, os colaboradores sentem medo de falar sobre como estão se sentindo?
Empresas com culturas tóxicas, onde prevalecem o silenciamento, a competitividade desleal e a ausência de empatia, criam o terreno perfeito para o adoecimento psicológico. Por outro lado, aquelas que cultivam segurança psicológica, diálogo e coerência entre discurso e prática ajudam a construir relações mais humanas e ambientes mais estáveis.
Portanto, quando falamos sobre a importância da saúde mental no ambiente corporativo, precisamos olhar também para os rituais, os símbolos e os valores vividos no dia a dia. É aí que o cuidado se torna real.
Se cultura é o terreno, a liderança é o solo fértil ou árido. Líderes que escutam, acolhem e reconhecem as emoções das equipes não “perdem tempo”. Eles, na verdade, ganham confiança, lealdade e, igualmente, engajamento.
Por outro lado, lideranças baseadas apenas em comando e controle geram medo, distanciamento e sobrecarga. E é nesse espaço que o estresse vira Burnout e a motivação dá lugar ao silêncio.
Cuidar da saúde mental no trabalho passa, portanto, por formar lideranças emocionalmente disponíveis, coerentes e acima de tudo, bem preparadas. Desse modo, é responsabilidade da empresa criar esse caminho.
Quem estrutura e garante que o cuidado vire ação é o RH. Assim, desde o onboarding até os momentos mais críticos, é esse setor que traduz a cultura em políticas concretas, além de dar vida a iniciativas de acolhimento, escuta e bem-estar.
Isso inclui criar bons programas de apoio psicológico, além de garantir que a empresa esteja atenta à diversidade, à inclusão e às múltiplas formas de sofrimento mental. Afinal, uma política que ignora desigualdades, preconceitos ou barreiras sociais nunca será de fato inclusiva.
Além disso, o RH é peça-chave na construção de indicadores. Ele ajuda a entender como está a saúde mental da organização, onde agir com mais urgência, bem como mensurar resultados. E tudo isso só reforça a importância da saúde mental no ambiente corporativo como parte do negócio, não como um apêndice.
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Claro que nem tudo depende da empresa. Afinal, o cuidado com a saúde mental também exige responsabilidade individual. Na prática, significa reconhecer os próprios limites, buscar apoio, estabelecer pausas, bem como comunicar desconfortos.
Mas é inegável: essa autorresponsabilidade só funciona de forma ética quando a empresa também faz sua parte.
Corresponsabilidade é isso: oferecer estrutura, ouvir com atenção e confiar que quem está do outro lado também quer estar bem.
Assim, ambientes que estimulam o autocuidado, mas não reduzem a sobrecarga, estão terceirizando o problema. O verdadeiro compromisso, na verdade, começa quando empresa e colaborador caminham juntos.
Até aqui, a gente já viu o tamanho do problema, os impactos reais nas empresas, além da necessidade de estruturar um ambiente que promova saúde emocional. Mas como saber se as ações estão, de fato, funcionando? Ou melhor: como identificar os pontos críticos antes que se transformem em afastamentos?
É aí que entram as ferramentas de triagem e mapeamento. Afinal, elas ajudam a transformar percepções em dados, e dados em decisões mais acertadas. Veja algumas das mais populares:
Elas não substituem um diagnóstico clínico, claro, mas ajudam o RH e as lideranças a enxergarem o que pode estar passando despercebido. E isso reforça um ponto que atravessa todo o conteúdo até aqui: a importância da saúde mental no ambiente corporativo está também em saber monitorar, com ética e responsabilidade, o que impacta o bem-estar das pessoas.
Com os dados em mãos, é hora de agir. Mas sem cair na tentação de lançar ações soltas ou modismos que não se conectam à realidade da equipe. Um programa de saúde mental consistente parte de cinco pilares:
Mas é importante sempre lembrar que o que funciona para uma organização pode não funcionar para outra. Por isso, você precisa sempre alinhar propósito com prática, e fazer com que as pessoas percebam que o cuidado é real, não só discurso.
Falando em prática real, é impossível falar de bem-estar emocional sem mencionar o descanso. Em uma cultura que ainda valoriza a exaustão como sinal de produtividade, normalizar o sono e a pausa já é uma forma de resistência, e de cuidado. Você já tinha pensado nisso?
Na prática, não é preciso incluir camas no ambiente de trabalho (embora algumas empresas já façam isso). Quando a empresa oferece modelos de jornada mais flexíveis, respeito ao horário fora do expediente, home office estruturado e pausas programadas, indiretamente já está contribuindo com a qualidade do sono de quem trabalha na empresa. E, na prática, são esses gestos que mostram que a empresa realmente entendeu a importância da saúde mental no ambiente corporativo.
Por fim, vale lembrar: saúde mental também se aprende. A gente não nasce sabendo lidar com frustrações, diferenças ou conflitos, e isso impacta diretamente a rotina das equipes.
Por isso, investir em educação emocional, comunicação não violenta, empatia e inteligência emocional é uma das formas mais consistentes de prevenir o adoecimento e construir ambientes mais humanos.
Ah, e não precisa ser nada complexo. Um treinamento sobre escuta ativa, um workshop de gestão de tempo ou um grupo de apoio emocional já fazem diferença quando são parte de uma cultura que valoriza o bem-estar de verdade.
Segundo a OMS, promover saúde mental no trabalho passa por três pilares: prevenção, apoio contínuo e cultura de cuidado. Isso significa criar ambientes seguros, treinamentos regulares, canais de escuta e políticas contra estigma e discriminação. Tudo com base na escuta ativa e no respeito à individualidade dos colaboradores.
Em outras palavras, a importância da saúde mental no ambiente corporativo está diretamente ligada à construção de empresas mais produtivas, humanas e sustentáveis — e a OMS já colocou isso por escrito.
Se a OMS aponta o caminho, a legislação brasileira dá o empurrão definitivo. A NR-1, que trata da gestão de riscos ocupacionais, passou a considerar oficialmente os riscos psicossociais, tais como sobrecarga, isolamento, pressão excessiva e assédio moral.
Isso significa que a importância da saúde mental no ambiente corporativo virou uma obrigação legal. Empresas devem mapear esses fatores, documentar suas ações e buscar prevenção ativa, junto ao RH e às lideranças.
Na prática, como garantir que esse cuidado saia do papel?
Empresas que entendem a importância da saúde mental no ambiente corporativo investem em iniciativas contínuas, não só em campanhas sazonais. Isso inclui:
E pra quem quer começar agora, aqui vão cinco práticas eficazes que reforçam a importância da saúde mental no ambiente corporativo, com baixo custo e alto impacto:
São iniciativas simples que mostram, na prática, que a empresa se importa de verdade — e que age com coerência.
Se tudo isso ainda não fosse suficiente, há mais um motivo para reforçar a importância da saúde mental no ambiente corporativo: o reconhecimento público.
A Lei 14.831/2024 criou o Certificado Empresa Promotora da Saúde Mental, um selo federal concedido a empresas que demonstram compromisso estruturado com o bem-estar emocional dos colaboradores.
Entre os critérios estão:
A certificação tem validade de dois anos e está aberta a empresas de todos os portes e segmentos. Ela reforça, institucionalmente, que o cuidado com a saúde emocional é investimento reconhecido e valorizado socialmente.
Por fim, vale dizer: todas essas práticas, políticas e diretrizes apontam na mesma direção. Hoje, a importância da saúde mental no ambiente corporativo é inegociável. As empresas que já entenderam isso previnem crises e constroem empresas mais fortes, respeitadas e, ao mesmo tempo, humanas.
Sim. Segundo a OMS e a legislação brasileira, a empresa deve promover um ambiente seguro, saudável e livre de riscos psicossociais. Isso inclui ações preventivas, apoio emocional e políticas claras. Reconhecer a importância da saúde mental no ambiente corporativo é, hoje, uma responsabilidade legal e ética.
Alguns sinais de alerta: aumento de afastamentos, reclamações sobre excesso de carga, conflitos constantes, clima pesado e presenteísmo. Se esses sintomas estão presentes, é hora de repensar como a empresa cuida do bem-estar das pessoas.
Todas. O RH é peça-chave, mas a liderança direta, o jurídico, o setor de segurança do trabalho e a alta gestão também precisam estar engajados. A importância da saúde mental no ambiente corporativo só se sustenta quando o cuidado é transversal, não isolado em um setor.
Sim. Pesquisas da Wellhub, Deloitte e OMS mostram retornos que variam de 1,6x a 4x sobre cada real investido, além de impactos positivos em produtividade, retenção e redução de custos com afastamentos. A questão deixou de ser “se vale a pena”, e passou a ser “quando vamos começar?”.
Com certeza. Roda de conversa, treinamentos sobre escuta ativa, revisão de metas inalcançáveis, pausas intencionais… Tudo isso já faz diferença. O importante é começar com consistência, e sempre alinhado à cultura da empresa.
É uma certificação pública prevista na Lei 14.831/2024 para empresas que promovem a saúde mental dos trabalhadores. O processo considera critérios objetivos, tais como programas estruturados, apoio psicológico, campanhas internas e incentivo ao equilíbrio. A certificação vale por dois anos e está aberta a empresas de todos os portes.
Sim. Se ficar comprovado que houve negligência, omissão ou ambiente de trabalho prejudicial, a empresa pode ser acionada judicialmente. A importância da saúde mental no ambiente corporativo também passa pelo cumprimento da legislação, como a NR-1 e normas de segurança do trabalho.
Falar sobre a importância da saúde mental no ambiente corporativo é uma necessidade urgente, respaldada por dados, diretrizes internacionais e até por lei. E quando a gente olha para os impactos reais, fica fácil entender por quê.
Aumentos expressivos nos afastamentos por ansiedade, depressão e Burnout mostram que o modelo de trabalho precisa mudar. Mas a boa notícia é que já existem caminhos práticos e comprovados para transformar esse cenário.
Desde programas estruturados até pequenas ações do dia a dia, tudo começa com uma decisão: colocar o bem-estar no centro da cultura. E isso não significa perder produtividade, ao contrário! Empresas que reconhecem a importância da saúde mental no ambiente corporativo veem ganhos em clima, engajamento, retenção e resultados concretos.
A gente sabe que mudar exige esforço. Mas continuar como está tem um custo ainda maior.
Agora que você já entendeu o porquê, que tal dar o próximo passo?
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*Martha Marques Nogueira é jornalista e criadora de conteúdo há 20 anos. Para a Ticket, escreve sobre benefícios corporativos e o complexo e apaixonante mundo das relações de trabalho.
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