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Como melhorar o engajamento dos funcionários e criar equipes que brilham todos os dias

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Equipe trabalhando e usa técnicas sobre como melhorar o engajamento dos funcionários

 

*Por Martha Marques Nogueira

 

Nos últimos anos, muitas empresas no Brasil têm enfrentado o mesmo desafio: queda no engajamento, aumento da rotatividade e, adicionalmente, uma sensação de desconexão entre equipes e, na mesma intensidade, da liderança. Segundo o relatório State of the Global Workplace 2025 da Gallup, apenas 28% dos trabalhadores brasileiros estão realmente engajados no trabalho. Embora o número esteja acima da média global (23%) e da América Latina (22%), ainda é bem distante do ideal.

 

Além disso, o estudo também aponta que 36% dos brasileiros sentem estresse diário, menos que a média mundial (41%), mas suficiente para impactar clima, produtividade e retenção.

 

O fato é que quando o engajamento diminui, a empresa perde mais do que desempenho: perde inovação, vínculos, bem como talentos que deixam de se ver como parte da história. Por outro lado, equipes engajadas entregam mais, ficam por mais tempo e fortalecem a cultura.

 

A pergunta é: como melhorar o engajamento dos funcionários de forma consistente e duradoura?

 

Neste artigo, vamos falar sobre:

  • Definições e sinais de engajamento (e desengajamento)
  • Estratégias reais que funcionam
  • O papel da liderança, do RH e dos benefícios personalizados
  • Como medir, corrigir e sustentar esse vínculo ao longo do tempo

 

Preparado pra mergulhar no tema, entender o que está por trás do engajamento e descobrir ações que podem transformar o dia a dia da sua equipe? Então acompanhe a leitura!

 

🔴 Parte 1 – Entendendo o que (realmente) é engajamento

 

Afinal, o que é engajamento de funcionários?

Engajamento é o nível de conexão emocional e compromisso que a pessoa tem com a empresa e com seus objetivos. Diferente da motivação, que pode variar conforme fatores externos (como um bônus ou um elogio), o engajamento é mais profundo e estável.

Ficou na dúvida? Explico melhor. A satisfação se refere ao quanto o profissional está contente com as condições de trabalho, e a retenção mede o tempo que ele permanece. No entanto, é possível que alguém fique na empresa sem estar engajado. Por isso, uma boa maneira de definir engajamento é compará-lo com aquela energia extra que faz o colaborador buscar soluções, propor ideias e, consequentemente, se sentir parte do negócio.

 

E como anda o engajamento nas empresas brasileiras?

Como antecipamos, o State of the Global Workplace 2025, da Gallup, mostra que 28% dos trabalhadores no Brasil estão engajados, número superior à média global (23%) e à da América Latina (22%). Isso indica avanços, mas é imprescindível olhar a outra “metade” do copo: mais de 70% da força de trabalho não se sente plenamente conectada à empresa. Além disso, 46% relataram sentir estresse diário, acima da média global (41%), um dado altamente relevante para a saúde e o clima organizacional.

 

Sinais de que sua equipe está engajada (ou não)

Equipes engajadas não se limitam a cumprir tarefas: elas buscam soluções, se ajudam mutuamente e mantêm um bom ritmo mesmo quando o cenário é desafiador. No dia a dia, isso pode aparecer de várias formas, como:

 

  • Colaboradores que trazem ideias para otimizar processos sem que ninguém peça.
  • Pessoas que assumem responsabilidades adicionais em momentos críticos, como cobrir um colega ou entregar um projeto antes do prazo.
  • Times que compartilham informações de forma espontânea para que todos tenham clareza sobre o andamento dos trabalhos.

 

Já os sinais de desengajamento costumam ser mais sutis no início, mas ganham força se não houver ação:

  • Queda de performance contínua, mesmo com feedbacks e treinamentos, indicando perda de energia e comprometimento.
  • Falta de iniciativa, com respostas automáticas como “não sei”, “não é minha função” ou “alguém precisa me dizer o que fazer”, mesmo em situações onde antes havia autonomia.
  • Silêncio nas reuniões, não só por timidez, mas por falta de interesse, de segurança psicológica ou a descrença de que sua opinião fará diferença.
  • Aumento no absenteísmo ou atrasos recorrentes, muitas vezes acompanhados de justificativas vagas ou padrão de pedidos de afastamento em momentos estratégicos.

 

O que prejudica o engajamento dos funcionários

Quando o engajamento cai, quase sempre existe um conjunto de fatores por trás, e muitos deles estão sob o controle da empresa. Por isso, vale identificar e, o quanto antes, mudar políticas internas e desenvolver novas atitudes para combater o problema. 

 

Falta de reconhecimento genuíno

Reconhecer não é só premiar no fim do ano ou dizer “bom trabalho” no corredor. É valorizar conquistas no momento em que acontecem, de forma específica. Por exemplo: ao invés de “parabéns pelo projeto”, dizer “o cliente destacou sua apresentação pela clareza dos dados, e isso foi decisivo para fecharmos o contrato”. Sem esse cuidado, o colaborador pode sentir que seu esforço passa despercebido.

 

Metas inalcançáveis que geram frustração

Objetivos descolados da realidade não inspiram superação, mas sim desmotivação. Imagine um time de vendas que recebe uma meta 50% maior do que a média histórica, sem aumento de equipe ou ferramentas extras. A sensação é de corrida perdida antes da largada, e isso corrói a confiança na liderança.

 

Microgestão e falta de autonomia

Acompanhar de perto é importante, mas fazer microgerenciamento, controlando cada passo, sufoca a criatividade e reduz a sensação de pertencimento. Quando o líder revê e reescreve todas as entregas, a mensagem que chega é: “não confio no seu trabalho”. Com o tempo, a pessoa para de propor novas ideias e passa a fazer apenas o básico.

 

Ausência de propósito claro ou alinhado ao time

As pessoas querem saber por que estão fazendo o que fazem e como isso contribui para algo maior. Se a empresa fala em “inovação” mas só recompensa quem mantém o status quo, o discurso perde força. Nesse cenário, cada área começa a trabalhar isoladamente, sem um objetivo comum que conecte as entregas.

 

🔴 Parte 2 – O vínculo começa com cultura e liderança

 

Por que a cultura organizacional influencia tanto o engajamento

Cultura não é um quadro na parede ou um discurso bonito no onboarding. É o jeito como as coisas realmente acontecem na empresa: como se toma decisão, como se reconhece o trabalho, como se lida com erros.

Se a cultura estimula confiança, colaboração e coerência entre o que é dito e o que é feito, o engajamento cresce.

 

Por outro lado, se o ambiente premia competitividade excessiva, esconde informações e lida com o erro de forma punitiva, as pessoas se fecham.

Quer um exemplo? Uma empresa pode dizer que valoriza a inovação, mas se todo projeto novo é barrado por medo de arriscar, a mensagem real para o time é: “fique na sua zona de conforto”. E é nesse tipo de contradição que o engajamento começa a se perder.

 

O papel da liderança no engajamento dos funcionários

Na prática, a liderança é o filtro pelo qual a cultura chega até cada colaborador. É no contato diário que se constrói (ou se destrói) a conexão com a empresa. Líderes que têm clareza de propósito, dão feedbacks frequentes e se mostram emocionalmente disponíveis conseguem manter o time alinhado e motivado.

Por outro lado, um líder que ignora as ideias da equipe ou só aparece para apontar erros vai minando o engajamento pouco a pouco. Imagine uma gestora que, ao receber uma sugestão, responde: “não temos tempo para isso agora”, mesmo que a ideia pudesse economizar horas no futuro. Pequenos momentos como esse acumulam e afetam a motivação.

Se a pergunta é como melhorar o engajamento dos funcionários, um dos caminhos mais rápidos e consistentes é investir em capacitar líderes para que saibam ouvir, orientar e inspirar.

 

Comunicação e escuta: o começo de tudo

Não dá para engajar quem não se sente ouvido. Comunicação clara não é apenas mandar um e-mail explicando mudanças: é abrir espaço para que as pessoas possam reagir, questionar e contribuir. Em outras palavras, é manter a escuta ativa.

Check-ins regulares, conversas de desenvolvimento e reuniões de alinhamento são oportunidades valiosas para criar proximidade. Mas atenção: a escuta só funciona se for genuína. Perguntar “está tudo bem?” esperando apenas um “sim” não constrói confiança.

Um bom exercício para líderes é se perguntar: o que meu time não está dizendo por medo ou por achar que não adianta? As respostas a essa pergunta podem revelar muito sobre onde agir para melhorar o clima e reforçar o vínculo.

 

🔴 Parte 3 – Estratégias eficazes para melhorar o engajamento

 

Benefícios flexíveis que realmente engajam

Personalização comunica respeito. Quando a pessoa escolhe onde investir seu pacote de benefícios, ela percebe que a empresa enxerga realidades diferentes. E isso tem tudo a ver com como melhorar o engajamento dos funcionários.

 

Exemplos que servem para o dia a dia

  • Carteira flexível (novo cartão multibenefícios da Ticket): permita alocação entre alimentação, mobilidade, saúde mental, educação e bem-estar.
    Ex.: Ana (mãe solo) prioriza creche e mercado; Lucas (dev. remoto) usa mais saúde mental e educação; Paula (campo) direciona para deslocamento e refeição.
  • Campanhas sazonais de escolha: reabertura trimestral para ajustes (volta às aulas, fim de ano).
    Pergunta-chave: “O que mudou na vida do time nos últimos 90 dias que pede recalibrar o benefício?”
  • Parcerias locais: academias, cursos técnicos, apps de terapia.
    Ex.: times de operações preferem benefícios de mobilidade e refeição próximos ao site.
  • Regras simples e justas: orçamento por elegibilidade, política clara de uso e comunicação transparente.
    Checklist de risco: há grupos que, na prática, não conseguem usar o benefício?

 

Template de anúncio (copiar e colar):

“A partir de [data], você escolhe como distribuir seu pacote de benefícios entre [categorias]. Revemos sua escolha a cada 90 dias. Dúvidas? [canal]”

 

Engajamento ao longo da jornada (do onboarding ao desenvolvimento)

Quer acelerar como melhorar o engajamento dos funcionários? Mapeie os “momentos que importam” da experiência.

 

Onboarding que integra (30-60-90):

  • Dia 1: benefício de alimentação no primeiro dia (ex.: cartão Ticket RH), agenda da primeira semana, acesso sem fricção.
  • Dia 30: primeiro entregável claro + feedback rápido.
  • Dia 60: mini-roadmap de desenvolvimento.
  • Dia 90: avaliação leve: o que ajudou/atrapalhou? O que mudar já?

 

Reconhecimento que conta:

  • Rituais semanais: 10 minutos no fim da reunião de time para reconhecer contribuições específicas.
  • Catálogo de reconhecimento: de “obrigado público” a micro-bônus entre pares.
    Pergunta-retórica: “Estamos reconhecendo comportamentos que reforçam a cultura ou só metas do mês?”

 

Clima no dia a dia:

  • Check-ins curtos quinzenais do gestor (15–20 min): “o que te energizou/te drenou?”, “um impedimento que posso tirar?”.
  • Log ‘You said, we did’: registro público do que foi pedido e do que foi feito para fechar o ciclo.

 

Desenvolvimento que retém:

  • Plano de carreira e trilhas visíveis: o que é ‘junior’, ‘pleno’, ‘sênior’ aqui?
  • Mobilidade interna simplificada: vagas internas com processo ágil.
  • Aprendizagem 70-20-10: projetos-alvo (70), mentoria/peer review (20), cursos (10).
    Ex.: um analista lidera um mini-squad por 8 semanas com coaching leve.

 

Como medir o engajamento (e agir depois)

Medir é importante, mas não adianta nada fazer pesquisa e deixar as respostas paradas numa planilha. Isso só afasta as pessoas. O segredo está em ter uma rotina simples para medir, e um compromisso claro para agir.

 

Um bom ponto de partida:

  • Pergunta principal (eNPS): “De 0 a 10, o quanto você recomendaria nossa empresa como um bom lugar para trabalhar?”
  • Mais 5 perguntas rápidas:
    1. Sei exatamente o que esperam de mim.
    2. Consigo fazer meu trabalho bem com o que tenho hoje.
    3. Fui reconhecido de forma clara nas últimas duas semanas.
    4. Vejo chances reais de crescer aqui.
    5. Meu líder me escuta e ajuda a resolver problemas.

 

Quando perguntar:

  • A cada 3 meses: a pergunta principal + as 5 rápidas (leva menos de 10 minutos).
  • Todo mês: um mini check-in no time, com 3 perguntas no final de uma reunião geral.
  • Depois de mudanças grandes: uma pesquisa curtinha, enviada em até 48 horas, para sentir o impacto.

 

E depois, o que fazer com as respostas?

  • Notas baixas (0 a 6): descobrir o que está atrapalhando e agir logo. Pode ser sobrecarga, falta de recurso ou processos que travam.
  • Notas médias (7 e 8): ajustar reconhecimento e dar mais clareza nas metas.
  • Notas altas (9 e 10): transformar essas pessoas em multiplicadores, incentivando que compartilhem boas práticas.

 

E para não deixar cair no esquecimento:

Monte um painel simples com:

  • Taxa de resposta
  • Pontuação média por área ou função
  • Quais pontos caíram ou subiram
  • 3 ações principais para os próximos meses, com prazo e responsável

 

Ah, e não esqueça: sempre mostre o que foi ouvido e o que será feito. Transparência é uma das formas mais rápidas de melhorar o engajamento dos funcionários.

 

O papel do RH na construção de vínculos duradouros

O RH pode ser muito mais do que a área que cuida de regras e processos. Ele pode ser o coração que conecta as pessoas à empresa. É quem cuida do clima, da cultura e das experiências que fazem a equipe querer ficar — e dar o seu melhor.

 

Então, por onde começar?

 

Facilitando a vida dos líderes

Forneça materiais simples que ajudem no dia a dia: um roteiro para conversas individuais, dicas de como dar feedback de verdade, um passo a passo para receber bem quem acabou de chegar e até ideias para reconhecer as conquistas do time de forma criativa.

 

Preparando quem está à frente dos times

Treinamentos rápidos, práticos e sem enrolação. Coisas como: como ter conversas difíceis sem criar um clima pesado, como definir prioridades e como dar autonomia de forma segura.

 

Simplificando as decisões

Todo mundo precisa saber quem decide o quê, quanto tempo leva para aprovar e quais resultados são esperados. Menos mistério, mais clareza.

 

Falando sobre benefícios de um jeito que engaja

Mostre o que existe, como usar e compartilhe histórias reais de pessoas que aproveitaram bem o que a empresa oferece. Isso ajuda a criar identificação.

 

E para tirar as ideias do papel, um plano rápido funciona bem:

  1. Nos primeiros 30 dias: entenda como está o clima, ouça as pessoas, organize as primeiras mudanças e melhore a integração de novos talentos.
  2. Até os 60 dias: teste benefícios mais flexíveis em alguns times e crie um momento fixo para reconhecer boas entregas.
  3. Até os 90 dias: treine os líderes desses times, veja o que funcionou e amplie para o restante da empresa.

 

Além disso, vale sempre se perguntar: Se eu fosse colaborador aqui, me sentiria com voz, clareza e liberdade para escolher? Se a resposta não for “sim”, é hora de ajustar as velas.

 

🔴 Parte 4 – O que evitar: armadilhas que sabotam o engajamento sem você perceber

 

Ação pontual que não vira hábito

A empresa organiza um evento incrível, com brindes e discursos inspiradores. No dia seguinte, a rotina volta a ser a mesma: metas inalcançáveis, reuniões sem propósito, líderes distantes. O efeito? Um pico de ânimo que dura poucas horas.

Como evitar: toda ação especial precisa deixar pelo menos um hábito novo. Se fez um workshop sobre colaboração, crie um momento fixo nas reuniões para troca de ideias.

Pergunta de verificação: O que dessa ação vai continuar vivo daqui a 30 dias?

 

“Discurso bonito” que não encontra prática

A liderança fala em “flexibilidade”, mas mantém controle rígido de horários. Promete “inovação”, mas barra cada ideia diferente. O time percebe rápido a incoerência, e perde a confiança.

Como evitar: revise promessas e práticas regularmente. Ajuste o que for necessário para que falas e atitudes estejam alinhadas.

Pergunta de verificação: Se eu fosse colaborador, eu acreditaria no que estou ouvindo?

 

Escutar e não agir

O RH lança uma pesquisa para entender o clima. As respostas vêm, mas nada é feito. Resultado: menos gente respondendo na próxima vez e sensação de que falar não adianta.

Como evitar: transforme feedback em plano de ação com prazos e responsáveis. E comunique o que foi feito, mesmo que a solução seja parcial.

Pergunta de verificação: Se eu desse essa resposta, saberia depois o que foi feito com ela?

 

Liderança ausente no dia a dia

O líder some durante os momentos críticos e só aparece para cobrar resultados. O time perde o senso de apoio e segurança.

Como evitar: garanta que líderes estejam presentes de forma constante, não só para resolver problemas, mas também para orientar e reconhecer boas entregas.

Pergunta de verificação: Se alguém do time tiver um problema amanhã, sabe a quem recorrer?

 

🔴 FAQ – Dúvidas frequentes sobre como melhorar o engajamento dos funcionários

 

A saúde mental influencia o engajamento?

Sem dúvida. Como esperar que alguém esteja engajado se está sobrecarregado, ansioso ou emocionalmente exausto? Um ambiente saudável começa com segurança psicológica e apoio real. Isso pode incluir desde flexibilizar horários até oferecer programas de acompanhamento. E vale a reflexão: será que hoje minha equipe se sente segura para dizer que está sobrecarregada sem medo de represálias? Cuidar desse ponto é parte essencial de como melhorar o engajamento dos funcionários.

 

Engajamento é responsabilidade do colaborador também?

Sim, mas não sozinho. O engajamento é como uma dança: a empresa cria o ritmo e o colaborador escolhe se quer entrar na música. Cabe à liderança criar um ambiente claro, transparente e motivador, enquanto o colaborador contribui se envolvendo, propondo ideias e assumindo responsabilidade pelo próprio papel. E aí, será que a sua empresa está tocando uma música que o time queira dançar?

 

Todo benefício engaja?

Não necessariamente. Um benefício que é ótimo para uma pessoa pode ser irrelevante para outra. É por isso que benefícios flexíveis fazem tanta diferença: eles respeitam diferentes estilos de vida e necessidades. Imagine oferecer vale-academia para quem prefere investir em cursos ou dar desconto em restaurantes para quem está em home office e valoriza mais mercado e delivery. Faz sentido esperar engajamento se o benefício não conversa com a vida real do colaborador? Essa personalização é um dos caminhos mais certeiros para melhorar o engajamento dos funcionários.

 

Afinal, como melhorar o engajamento dos funcionários?

Não existe fórmula mágica, mas existem caminhos seguros. Comece olhando para o que realmente importa: cultura coerente, líderes preparados e benefícios que façam sentido para diferentes perfis. Depois, crie espaços de escuta genuína, reconheça conquistas no dia a dia e dê autonomia para que as pessoas façam o melhor trabalho possível. Pequenas ações consistentes, quando somadas, geram transformações grandes. E o melhor momento para começar é agora.

 

Conclusão

 

Melhorar o engajamento não é sobre grandes discursos ou ações pontuais. É sobre consistência. É sobre criar, dia após dia, um ambiente onde as pessoas queiram estar, se sintam valorizadas e percebam que têm espaço para crescer.

 

E aqui fica a pergunta: será que, hoje, o seu time vê sentido no que faz? Se a resposta não for um “sim” convicto, está na hora de agir.

 

Com uma cultura coerente, líderes preparados e benefícios que respeitam as diferenças, como melhorar o engajamento dos funcionários deixa de ser um desafio abstrato e vira um conjunto de escolhas práticas. Pequenas mudanças — como reconhecer de forma genuína, ouvir com atenção e dar autonomia — podem transformar não só o clima, mas também os resultados.

 

Por isso, não espere a próxima pesquisa de clima para começar. Olhe para os sinais agora, converse com a equipe, ajuste o que for necessário e acompanhe de perto. Engajamento não se constrói em um único dia, mas pode começar no próximo.

 

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*Martha Marques Nogueira é jornalista e criadora de conteúdo há 20 anos. Para a Ticket, escreve sobre benefícios corporativos e o complexo e apaixonante mundo das relações de trabalho.

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