*Por Martha Marques Nogueira
Já ouviu falar que “quem tem fome, tem pressa”? Pois é — e o RH sabe bem o quanto isso também vale dentro das empresas.
O cartão alimentação corporativo é uma forma prática de cuidar da alimentação das pessoas colaboradoras sem complicar a rotina do time de gestão. Ele é usado para compras em supermercados, açougues, hortifrutis e outros estabelecimentos do dia a dia. Ou seja, em locais que fazem parte da rotina alimentar de qualquer pessoa. Além disso, ajuda a manter o time motivado, reduz o absenteísmo e ainda pode gerar vantagens fiscais pra empresa.
– O que é o cartão alimentação corporativo e como funciona na prática
– Diferença entre cartão alimentação e vale-refeição
– Como o novo cartão multibenefícios da Ticket amplia as possibilidades
– Vantagens para o RH e para as pessoas colaboradoras
– Regras do PAT e benefícios fiscais para empresas
– Como contratar um cartão alimentação corporativo
– Como funciona a integração com a folha de pagamento
– Por que o Ticket Alimentação é a melhor escolha para sua empresa
– FAQ com dúvidas comuns sobre o cartão alimentação corporativo
Quer entender como esse benefício pode melhorar o clima interno, gerar economia e simplificar a gestão? Fica aqui comigo que eu te explico.
O cartão alimentação corporativo é uma solução prática para oferecer auxílio alimentação de forma organizada, segura e dentro da lei. Na prática, ele substitui a cesta básica física e permite que cada colaborador escolha onde comprar os itens que precisa.
Funciona assim: a empresa carrega um valor mensal em um cartão com uso exclusivo para compras em supermercados, hortifrutis, padarias, açougues, mercearias e outros estabelecimentos alimentícios. Tudo dentro das regras do Programa de Alimentação do Trabalhador (PAT), se a empresa optar por seguir o programa.
Esse cartão pode ser físico ou digital — e, hoje em dia, também pode ser usado via celular com tecnologia de pagamento por aproximação. Além disso, o saldo é controlado em tempo real por meio de aplicativo, o que facilita tanto a vida de quem recebe quanto a de quem administra.
Para o RH, ele representa um benefício simples de operar, com gestão centralizada, emissão de relatórios e integração possível com sistemas de folha. Já pra quem recebe, significa mais autonomia, conforto e acesso a alimentos de qualidade.
Ou seja: é uma solução que conecta o cuidado com as pessoas à gestão inteligente de recursos da empresa.
Embora muita gente use os dois termos como se fossem iguais, cartão alimentação e vale-refeição têm finalidades diferentes e regras distintas. Saber disso é importante tanto para a empresa quanto para os colaboradores.
O cartão alimentação corporativo, que é classificado pelo PAT como alimentação convênio, é, portanto, voltado para a compra de alimentos em supermercados, mercearias, padarias, açougues e hortifrutis. Em outras palavras, ele serve pra quem vai preparar a própria refeição em casa, com liberdade pra escolher o que comprar e onde.
Já o vale-refeição, chamado de refeição convênio no PAT, é usado para pagar refeições prontas em restaurantes, lanchonetes e estabelecimentos similares — ideal pra quem almoça fora durante a jornada de trabalho.
Para o RH, o importante mesmo é entender as diferenças pra que ele seja capaz de montar um plano de benefícios que faça sentido pra cada pessoa colaboradora. Isso porque existem empresas que preferem oferecer apenas um dos dois, mas outras que combinam os dois benefícios com valores proporcionais. Afinal, tudo depende da realidade da operação e das necessidades do time.
Além do cartão alimentação corporativo, as empresas também podem contar com uma solução ainda mais versátil: o novo cartão multibenefícios da Ticket.
Com ele, a empresa pode escolher quais categorias quer oferecer — tudo num único cartão. Tem alimentação, restaurante, educação, bem-estar, home office, transporte, cultura… Você monta o pacote conforme o perfil da equipe. Quem usa, ganha liberdade. Por outro lado, quem gerencia, ganha praticidade.
E tem mais: se a empresa quiser manter as vantagens fiscais do PAT, é só ativar categorias como alimentação e restaurante, que são compatíveis com o programa. Ou seja, dá pra personalizar sem abrir mão da segurança jurídica e dos benefícios tributários.
Ah, e tudo isso com gestão digital, integração com a folha, uso por aplicativo e atendimento rápido — tanto pro RH quanto pros colaboradores.
A verdade é que o multibenefícios não vem pra substituir o cartão alimentação. Ele vem pra complementar, adaptar e dar mais fôlego à política de benefícios da empresa.
Quem já precisou resolver problema com entrega de cesta básica em dia de chuva sabe: quanto mais simples for a gestão, melhor pro RH.
Com o cartão alimentação corporativo, o RH ganha tempo e reduz dor de cabeça. Esquece a logística de armazenar, conferir e distribuir cestas básicas. Com poucos cliques, o crédito é liberado no app do colaborador — e ele já pode usar no mercado, na feira, no açougue. Sem transporte, sem conferência manual, sem retrabalho. E o mais legal é que ele escolhe o que quer comprar, não é obrigado a ficar com os alimentos que vêm na “cesta básica da firma”.
Outro ponto importante: o controle fica todo centralizado. Dá pra gerar relatórios, acompanhar saldos, ajustar valores e até integrar a recarga à folha de pagamento. Mas vai além: tudo isso num sistema só, com menos planilha paralela e mais visibilidade.
E se alguém tiver dúvida, esqueceu a senha ou perdeu o cartão? O atendimento ao colaborador fica com a operadora, e não sobrecarrega o RH com demanda de suporte.
Agora, pra reforçar: se a empresa seguir as regras do PAT, o benefício ainda não gera encargos trabalhistas e pode resultar em economia no IRPJ. Olha aí o valor percebido aumentando internamente!
Justamente por isso, o cartão alimentação corporativo ajuda o RH a cuidar bem do time sem complicar a rotina. E isso, convenhamos, já é uma baita vantagem.
O PAT — Programa de Alimentação do Trabalhador — foi criado pra incentivar as empresas a cuidarem da alimentação dos seus colaboradores. Mas pra receber os incentivos fiscais, é preciso seguir algumas regras importantes.
O Programa de Alimentação do Trabalhador (PAT) é uma política pública criada para melhorar a segurança alimentar de quem trabalha, especialmente pessoas com renda mais baixa. Ele foi instituído pela Lei nº 6.321 de 1976 e atualmente está regulamentado pelo Decreto nº 10.854/2021, com instruções complementares da Portaria MTP/GM nº 672/2021. A gestão é compartilhada entre o Ministério do Trabalho e Emprego, a Receita Federal e o Ministério da Saúde.
Quando uma empresa opta por participar, ela pode entrar no programa como:
– Beneficiária: quem oferece o benefício aos seus colaboradores;
– Fornecedora de alimentação coletiva: quem administra refeições prontas ou cestas;
– Facilitadora: quem emite ou credencia cartões e estabelecimentos — como é o caso da Ticket.
Pra ser beneficiária, a empresa precisa se cadastrar no programa pelo site do Ministério do Trabalho e manter as informações sempre atualizadas. A empresa também precisa seguir as regras do programa:
– O benefício deve ser entregue por meio eletrônico, como cartão ou app.
– Não pode ser pago em dinheiro, nem transferido pra conta bancária do colaborador.
– O valor deve ser usado exclusivamente para alimentação, seja em forma de gêneros alimentícios (cartão alimentação) ou refeições prontas (vale-refeição).
– É obrigatório ter registro e controle das operações, com documentação como notas fiscais, extratos e relatórios.
– O desconto em folha, se houver, não pode passar de 20% do valor do benefício.
– Deve haver orientação nutricional, com acompanhamento de profissional habilitado, como nutricionistas cadastrados no sistema do PAT.
E por que tudo isso importa? Porque seguindo essas regras, a empresa:
– Pode deduzir até 4% do IRPJ (no regime de lucro real);
– Evita encargos trabalhistas sobre o valor do benefício (como INSS, FGTS, férias e 13º);
– Garante segurança jurídica e evita problemas em fiscalizações.
Além disso, o PAT não exige um número mínimo de funcionários, nem é voltado para empresas grandes, apenas. Na verdade, qualquer organização, de qualquer tamanho, pode participar.
Se você já decidiu oferecer o benefício, ótimo. Agora é hora de entender como tirar isso do papel sem tropeçar no processo.
A boa notícia é que não tem mistério. Contratar um cartão alimentação corporativo pode ser simples, desde que você saiba por onde começar.
O primeiro passo é escolher um parceiro confiável — e aqui vale olhar além do preço. Verifique se a empresa é credenciada no PAT, se tem boa cobertura de rede, se oferece suporte para o RH e se facilita a vida do colaborador também. Afinal, não adianta oferecer o benefício e deixar a equipe perdida pra usar.
Em seguida, vem a parte mais técnica: contrato assinado, cadastro feito, categorias definidas (alimentação, refeição, ou os dois). A empresa indica quem vai receber o benefício, com qual valor e em que data. A maioria das operadoras já permite subir planilha direto no sistema ou integrar com o software de folha — o que já encurta um bom caminho.
A recarga costuma acontecer em até o 1º dia útil, e o cartão (físico ou digital) pode ser enviado direto pro colaborador ou ativado no app. Tem fornecedor, como a Ticket, que ainda oferece a opção de um cartão provisório pra quem acabou de entrar na empresa.
Ou seja: não precisa esperar auditoria, nem implantar em etapas complexas. Por isso mesmo, com um bom parceiro, a contratação do cartão alimentação cabe direitinho na rotina do RH — sem complicar o que já é corrido.
Benefício bom é aquele que entra na rotina sem bagunçar o que já funciona. E, quando o assunto é integração com a folha, o cartão alimentação corporativo pode ser um baita aliado do RH.
Hoje, boa parte das operadoras — como a Ticket — permite integrar o sistema de benefícios ao software de folha de pagamento da empresa. Isso quer dizer que o RH pode fazer as recargas, acompanhar relatórios e ajustar valores direto do mesmo lugar onde já cuida de férias, salário e ponto.
Na prática, isso significa menos planilhas soltas e, portanto, menos chance de erro. E mais: dá pra programar datas, manter o histórico de recargas por colaborador e até automatizar regras específicas — como valores diferentes por turno, função ou unidade.
Ah, e se a empresa estiver contratando com frequência, vale saber: existem soluções, como o Cartão RH da Ticket, que permitem liberar o benefício logo no primeiro dia de trabalho, mesmo antes de o colaborador entrar oficialmente na folha. Com isso, a empresa evita Isso ajuda o colaborador aaquele clássico “só recebe no mês que vem” e mostra, desde o início, que a empresa se importa.
Ou seja: integrar o benefício à folha tem tudo a ver com organização, controle e uma rotina mais leve pra quem tá ali garantindo que tudo funcione.
Quando o assunto é cartão alimentação corporativo, o que vale não é só o valor recarregado — é tudo que vem junto com ele.
O Ticket Alimentação é o cartão alimentação corporativo da Ticket. Ele é aceito em mais de 720 mil estabelecimentos no Brasil. Na prática, isso quer dizer que dificilmente um colaborador vai ficar sem fazer compras por falta de opção. Supermercado, hortifruti, açougue, mercado de bairro… a cobertura é grande, e a experiência é simples.
Além disso, a Ticket oferece um app com saldo em tempo real, pagamento por aproximação via celular e geolocalização de lugares próximos que aceitam o benefício. Como resultado, o colaborador tem controle total do benefício na palma da mão — e isso ajuda até na organização financeira pessoal.
Pro RH, a gestão também é facilitada: tem relatórios completos, suporte exclusivo para empresas, integração com a folha e canais rápidos de atendimento.
Fora isso, ainda tem o clube de vantagens, com cashback e descontos em parceiros — algo que aumenta o valor percebido do benefício sem aumentar o custo pra empresa.
Ou seja, o Ticket Alimentação junta o que importa: ampla aceitação, gestão simples, tecnologia de verdade e economia fiscal pra quem segue o PAT. Tudo isso em uma solução que o RH pode confiar.
Só vira obrigação se estiver previsto em acordo ou convenção coletiva da categoria. Se não tiver, a empresa oferece se quiser — mas olha, quem oferece sai na frente.
Parece, mas não são. O colaborador usa o cartão alimentação pra comprar comida no mercado, padaria, açougue… Já o vale-refeição é pra pagar aquela marmita, o prato feito do restaurante, o lanche da tarde. Cada um tem seu lugar.
Não rola. Se for em dinheiro ou depósito na conta, ele deixa de ser benefício e vira salário — com todos os encargos. A regra é clara: tem que ser cartão ou app.
Pode sim! Mas se a empresa estiver no PAT, o desconto na folha não pode passar de 20% do valor do benefício.
A melhor saída é ouvir o time e olhar os preços da região. E tem uma ajudinha extra: a Pesquisa +Valor da Ticket em parceria com a Associação Brasileira das Empresas de Benefícios ao Trabalhador (ABBT). Anualmente a ABBT atualiza os dados e mostra quanto custa, em média, uma refeição ou cesta básica em várias cidades. Um baita termômetro pra quem tá definindo valores.
Claro que pode! Não tem tamanho mínimo. Basta fazer o cadastro no site do Ministério do Trabalho e seguir as regrinhas direitinho.
Dá sim — e essa combinação pode ser ótima! O Ticket Alimentação cobre as compras no mercado e, no mesmo cartão multibenefícios, o RH pode liberar outras categorias, como cultura, home office e bem-estar. Tudo junto, tudo controlado num só lugar.
No dia a dia do RH, o cartão alimentação corporativo pode ser aquele benefício que resolve, engaja e ainda facilita a gestão.
Ele cuida da alimentação dos colaboradores com liberdade e dignidade. Além disso, ajuda a empresa a economizar com encargos, pode garantir abatimento no imposto de renda e ainda descomplica processos com uma gestão digital de verdade.
E mais: quando a empresa escolhe bem o parceiro — como a Ticket — o benefício vem com tudo que importa junto: rede ampla, app que funciona, atendimento rápido e opções que se ajustam ao que o time precisa.
Por tudo isso, o cartão alimentação deixa de ser só mais uma obrigação pra virar um gesto de cuidado, planejamento e inteligência na gestão de pessoas.
Bora simplificar o RH e alimentar boas escolhas!
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*Martha Marques Nogueira é jornalista e criadora de conteúdo há 20 anos. Para a Ticket, escreve sobre benefícios corporativos e o complexo e apaixonante mundo das relações de trabalho.
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