A disputa por profissionais bem qualificados no mercado de trabalho é um desafio para a área de recursos humanos de todas as empresas. E essa competição entre empresas para atrair os melhores talentos deve aumentar nos próximos anos e trabalhar flexibilidade e benefícios, como o cartão alimentação, pode ser fundamental para atrair mais talentos.
Todavia, a boa notícia é que essa disputa não precisa ser apenas em relação à salários. Segundo pesquisa da Robert Half, flexibilidade no trabalho e os benefícios oferecidos pelas empresas são elementos fundamentais para que um profissional aceite ou não uma oferta de emprego.
Como definição geral, flexibilidade é deixar maleável o que era rígido.
Assim como, dentro do ambiente do trabalho, podemos entender flexibilidade como liberdade para uma atuação mais fluida. Nos últimos anos exemplos claros dessa flexibilidade são: adoção de home office e horários flexíveis.
Essa já era uma tendência apontada nos maiores relatórios de recursos humanos, que foi acelerada de forma exponencial com a ocorrência da pandemia e o lockdown que aconteceu na maioria das cidades pelo mundo.
Assim, com o retorno da possibilidade de trabalho presencial, o que era um modelo criado pela circunstância do momento se consolidou como realidade em muitas empresas. Porém é importante ter atenção para que o modelo de implementação não fique apenas no modelo provisório, sem observar a estratégia de benefícios como o cartão alimentação e cartão refeição.
Segundo a pesquisa da Robert Half para 43% dos candidatos, o modelo de trabalho é o mais importante na busca por uma vaga, depois vem o salário (32%), seguido por benefícios (12%) e reputação corporativa (14%).
E sim, a grande maioria (especificamente 77%) dos profissionais consideram o modelo de trabalho híbrido o modelo ideal.
Dessa forma, para contratar os melhores profissionais, é importante que as empresas pensem como podem oferecer práticas mais flexíveis.
Primeiramente, fazer gestão das equipes, tanto em relação à gestão de cultura quanto em relação ao desempenho é desafiador. A comunicação se torna mais assíncrona e os espaços informais de conversas são mais escassos.
Então flexibilidade hoje não pode ser considerada apenas como um benefício adicional oferecido pelas empresas, mas sim como um modelo de trabalho incluído na estratégia de cultura e gestão das organizações.
Portanto, a visibilidade e potencial de entrega de cada um dos funcionários precisa ser a mesma trabalhando presencialmente ou à distância. Parece simples, porém exige atenção contínua.
Outro ítem muito importante para os profissionais entrevistados são os benefícios oferecidos pela empresa.
A consciência de que a remuneração vai além de salário é cada vez maior entre os candidatos.
Cerca de 57% dos profissionais consideram os benefícios oferecidos pelas empresas para aceitar ou não uma proposta.
Na prática, benefícios como cartão alimentação e cartão refeição funcionam como complemento do poder de compra dos colaboradores. E isso tem sido cada vez mais valorizado pelas pessoas.
Definitivamente é possível estender a necessidade de flexibilidade no trabalho também para os benefícios. E para isso vamos trabalhar com um exemplo:
O Profissional A é solteiro, mora sozinho perto do escritório num apartamento alugado justamente para facilitar suas idas ao escritório.
O Profissional B é casado, mora com dois filhos e sua cônjuge numa casa ampla. Ele leva cerca de uma hora para chegar no escritório, mas vale à pena porque sua casa fica próxima a boas escolas para as crianças.
Dessa forma cada profissional escolheu sua moradia de acordo com seu estilo de vida. É aqui que a flexibilidade de trabalho brilha. Para um,o modelo presencial pode funcionar melhor, para outro o modelo home office seria mais interessante. Para ambos, o híbrido funcionaria.
Assim como para um o cartão alimentação teria mais importância quanto para outro o cartão refeição poderia ser mais atrativo.
Considerando o estilo de vida diferente de cada um desses profissionais, pode ser que benefícios diferentes chamem mais atenção de cada um deles. Por exemplo, cartão refeição e cartão alimentação podem ter uma percepção de importância diferente entre eles.
Nesses casos, contar com um produto que permita essa flexibilidade pode aumentar a competitividade da empresa ao contratar novos funcionários. O Ticket Super Flex é uma boa opção nesse caso.
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Sobretudo, a pesquisa da Robert Half deixou claro uma coisa: flexibilidade não é mais uma tendência. Ela foi uma tendência até 2019. Mas hoje, flexibilidade é uma realidade. Aliás, mais do que uma realidade é uma exigência da grande maioria dos profissionais do mercado.
E ainda existe muito espaço no mercado para que empresas se destaquem com práticas que possibilitem maior liberdade para os funcionários no dia a dia. Mesmo em empresas ou áreas em que o trabalho híbrido não é possível, a reflexão de como levar maior liberdade para as atividades dos funcionários é fundamental para aumentar a atratividade da empresa para possíveis candidatos.
Deixar de ter essa reflexão, pode ser escolher não ser a primeira opção de escolha de bons candidatos. E no médio e longo prazo essa escolha pode diminuir a competitividade das organizações que escolherem não ser flexíveis.
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