*Por Martha Marques Nogueira
Já pensou como os benefícios oferecidos pela sua empresa podem ser decisivos para atrair e manter talentos? Hoje, os pacotes tradicionais — vale-alimentação, vale-refeição e transporte — já não são suficientes para contemplar as diferentes necessidades de cada colaborador. É nesse ponto que surge a dúvida: quando vale a pena investir em benefícios flexíveis?
A resposta não é genérica. Cada empresa tem seu perfil, cada equipe tem suas particularidades. Por isso, entender os indicadores que justificam esse investimento é fundamental. Neste artigo, vamos mostrar:
Acompanhe até o final e descubra se a sua empresa já está pronta para dar esse passo.
Benefícios flexíveis são um modelo em que a empresa define um valor total e o colaborador escolhe onde usar. Em vez de pacotes engessados, cada pessoa monta a sua cesta de acordo com suas prioridades.
Quer um exemplo? Enquanto um jovem profissional pode preferir usar parte do saldo em educação ou mobilidade, um colaborador com filhos pode direcionar para alimentação ou bem-estar. Essa liberdade aumenta o valor percebido, sem que a empresa precise aumentar os custos.
E aqui já está o primeiro sinal: se a sua empresa busca engajamento e satisfação sem elevar drasticamente o orçamento, vale avaliar quando vale a pena investir em benefícios flexíveis.
Essa é a pergunta central. E a resposta está em observar alguns cenários comuns no dia a dia corporativo.
Se a sua empresa está enfrentando dificuldade para atrair profissionais qualificados ou percebe um aumento no turnover, está na hora de repensar o pacote de benefícios. Isso porque pesquisas de mercado mostram que candidatos dão cada vez mais peso a esse fator no momento da escolha. Nesse contexto, investir em benefícios flexíveis pode ser um diferencial competitivo decisivo.
Outro momento em que os flexíveis fazem sentido é quando a liderança nota queda no engajamento. Afinal, colaboradores motivados rendem mais e se sentem valorizados. Oferecer liberdade de escolha mostra respeito às individualidades. Quem não gostaria de ser ouvido nesse nível?
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Vale também considerar o ponto de vista financeiro. Quantos benefícios oferecidos hoje na sua empresa não são utilizados? Com os flexíveis, cada centavo investido gera valor. Ou seja, não há desperdício e o ROI (retorno sobre investimento) é mais claro.
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Se os indicadores de absenteísmo ou presenteísmo estão elevados, esse pode ser outro sinal de quando vale a pena investir em benefícios flexíveis. Isso porque benefícios ajustados às reais necessidades contribuem para mais saúde, menos faltas, além de maior foco no trabalho.
Outro ponto: como a sua empresa é vista no mercado? Se existe a meta de ser reconhecida como moderna, inclusiva e atenta ao bem-estar, os benefícios flexíveis cumprem esse papel. Ajudam a consolidar a imagem de empregador de referência.
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Com equipes distribuídas em diferentes regiões, oferecer o mesmo pacote para todos pode ser um desafio. Nesse caso, os flexíveis dão liberdade para cada colaborador decidir onde gastar, seja no delivery, no coworking ou na academia do bairro.
Agora que já falamos dos cenários, vamos aos números que ajudam a tomar decisões embasadas. Afinal, quando vale a pena investir em benefícios flexíveis se não conseguimos medir os resultados?
Se os indicadores da sua empresa mostram espaço para melhorar nessas áreas, esse é um sinal claro de quando vale a pena investir em benefícios flexíveis.
Um erro comum é adotar soluções padronizadas. O segredo, na verdade, está em olhar para dentro antes de decidir.
Em resumo: não existe receita pronta. O que existe, na verdade, são sinais claros que mostram quando vale a pena investir em benefícios flexíveis de acordo com o perfil de cada organização.
Decidiu investir? Então o próximo passo é planejar bem a implantação.
Com esses passos a transição é, portanto, fluida e o resultado, desse modo, aparece rapidamente nos números e no clima da empresa.
Quando o assunto é entender quando vale a pena investir em benefícios flexíveis, não basta avaliar os indicadores internos da empresa. É essencial também escolher um parceiro confiável, que ofereça tecnologia, experiência de mercado e suporte contínuo. Nesse cenário, o novo cartão multibenefícios Ticket se destaca como a opção mais completa para empresas e colaboradores.
O cartão foi desenvolvido para unir praticidade e flexibilidade em um único produto. Entre suas principais características, estão:
Além das funcionalidades, há benefícios exclusivos para quem adota a solução da Ticket:
Não é por acaso que a Ticket é uma das líderes no setor de benefícios no Brasil. Alguns pontos que reforçam sua posição são:
A resposta é clara: quando a empresa quer unir flexibilidade, inovação e resultados mensuráveis. E o novo cartão multibenefícios Ticket é justamente a ferramenta que transforma essa decisão em realidade. Ele atende às necessidades de quem busca engajamento, retenção, gestão de custos mais eficiente e fortalecimento da marca empregadora.
Portanto, se a dúvida é quando vale a pena investir em benefícios flexíveis, a melhor hora é aquela em que você encontra uma solução confiável e completa. Com a Ticket, esse momento é agora.
Como vimos, a pergunta “quando vale a pena investir em benefícios flexíveis” tem, sem dúvida, múltiplas respostas. Vale a pena quando a empresa busca atrair e reter talentos, quando quer aumentar engajamento, quando precisa gerir custos de forma mais inteligente e, igualmente, quando pretende fortalecer sua imagem como empregadora.
Os indicadores apresentados ajudam a transformar essa decisão em um movimento estratégico. Mais do que seguir uma tendência, investir em benefícios flexíveis é, portanto, escolher um modelo que gera valor para colaboradores e, ao mesmo tempo, para as empresas.
E, para quem quer dar esse passo com segurança, o novo cartão multibenefícios da Ticket é a solução completa: flexível para o colaborador, prática para o RH e eficiente para o negócio.
Agora é com você: que tal olhar para os indicadores da sua empresa e descobrir se já chegou o momento de investir em benefícios flexíveis?
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*Martha Marques Nogueira é jornalista e criadora de conteúdo há 20 anos. Para a Ticket, escreve sobre benefícios corporativos e o complexo e apaixonante mundo das relações de trabalho.
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