*Por Martha Marques Nogueira
Imagine um país onde o almoço pode ser peixe fresco com açaí no Norte, feijoada no Sudeste e churrasco no Sul. É o mesmo Brasil, mas com pratos tão diferentes quanto as histórias que os formaram. Agora, pensa comigo: se a comida muda tanto de uma região para outra, os benefícios corporativos também não deveriam se adaptar? É aí que entra a conexão entre cultura alimentar brasileira e benefícios corporativos. Afinal, a forma como cada colaborador usa o vale-refeição ou o vale-alimentação carrega as marcas da sua região, do seu estilo de vida e até das tendências de consumo. Por isso, empresas que entendem essa diversidade saem na frente.
Em resumo, você vai ver que adaptar os benefícios à realidade de cada praça não é detalhe, mas uma decisão importante e que impacta engajamento, retenção e até a imagem da empresa.
Pronto para essa viagem pela cultura alimentar brasileira e benefícios corporativos, conectando sabores do Brasil às oportunidades que eles trazem para o seu RH? Então vamos em frente!
A comida no Brasil não é só sustento. É história, tradição, clima e até poder de compra. Em cada região, o prato do dia carrega marcas da cultura local. E isso se reflete na forma como os colaboradores vivem o momento mais democrático da jornada: a hora do almoço.
O IBGE mostra que o tema é levado a sério. Em 2023, mesmo com queda da insegurança alimentar em relação a anos anteriores, ainda havia 9,4% dos domicílios em situação moderada ou grave . Isso revela que, além de sabor e tradição, a alimentação também conversa com a realidade econômica. Enquanto no Sul e Sudeste cresce o consumo fora de casa, no Norte e Nordeste o peso das refeições no lar ainda é maior.
Adicionalmente, a Pesquisa +Valor, uma iniciativa da Ticket, em parceria com a Associação Brasileira das Empresas de Benefícios ao Trabalhador (ABBT) ajuda empresas a entender quanto custa comer bem em cada região. Para se ter ideia, o valor médio de uma refeição em São Paulo, por exemplo, é bem diferente do que se encontra em capitais do Norte ou do interior do Nordeste. Isso significa que definir vale-refeição ou vale-alimentação sem olhar para essa diversidade é como servir um cardápio único em um país de mil sabores.
Agora, pense no cotidiano: no Sudeste, é comum que o colaborador peça delivery pelo celular; no Sul, a pausa pode ser no churrasco coletivo; no Norte, o peixe fresco acompanha açaí; no Nordeste, o prato vem com mandioca e temperos fortes. Diferentes pratos, diferentes formas de usar o benefício.
Em outras palavras, quando falamos de cultura alimentar brasileira e benefícios corporativos, estamos falando de identidade, bem-estar e até engajamento no trabalho. Afinal, não existe almoço igual em todo o país — e os benefícios precisam acompanhar essa realidade.
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Se cada região do Brasil tem seus sabores, faz sentido que o uso dos benefícios também mude. Afinal, a forma como cada colaborador almoça está ligada às tradições locais, à oferta de restaurantes e até ao custo de vida.
No Norte, por exemplo, os peixes de água doce são presença certa no cardápio, assim como frutas típicas como açaí, cupuaçu e bacaba. Quem trabalha por lá muitas vezes recorre às feiras e mercados locais, onde o Ticket Alimentação tem grande valor. É a chance de garantir refeições que respeitam a cultura alimentar regional.
Já no Nordeste, pratos à base de mandioca, carnes secas e temperos fortes fazem parte do dia a dia. Nessa região, tanto os supermercados quanto os restaurantes locais têm papel importante. Por isso, colaboradores tendem a valorizar quando podem usar o benefício em ambos os contextos.
O Centro-Oeste, por sua vez, é marcado pelo arroz com pequi, pela carne bovina e por pratos ligados ao Pantanal. O ritmo de trabalho costuma aproximar os colaboradores de restaurantes de comida caseira, que trazem o sabor da cozinha regional para o almoço do dia a dia.
No Sudeste, por outro lado, a diversidade é palavra-chave. A imigração italiana trouxe a massa, a japonesa popularizou o sushi, a árabe espalhou o quibe e a esfiha. O hábito de comer fora de casa é forte, seja em restaurantes ou no delivery. Aqui, o Ticket Restaurante costuma ser um diferencial para garantir praticidade e variedade.
No Sul, o churrasco é mais do que comida: é tradição e encontro coletivo. As refeições típicas reforçam esse caráter de convivência. É nesse cenário que o Ticket Restaurante ganha importância, permitindo que colaboradores aproveitem churrascarias e restaurantes típicos sem abrir mão da cultura local.
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Esse retrato mostra que a cultura alimentar brasileira e benefícios corporativos não podem ser tratados como algo uniforme. Para o RH, entender as diferenças regionais é o primeiro passo para oferecer benefícios que realmente façam sentido.
O que esses contrastes regionais significam na prática para o RH? Que não existe um modelo único que funcione para todo o país. Se os pratos mudam de uma região para outra, o jeito como os colaboradores usam o Ticket Restaurante e o Ticket Alimentação também vai mudar.
Em áreas onde predomina o consumo em casa, o Ticket Alimentação se torna indispensável. Já em regiões com forte hábito de comer fora, o Ticket Restaurante ganha protagonismo. O fato é que, em todas as regiões, o equilíbrio entre restaurantes de comida caseira e compras em mercados pede flexibilidade.
Por isso, benefícios corporativos bem estruturados precisam considerar a diversidade alimentar do Brasil. O erro, portanto, seria padronizar sem olhar para essas diferenças. Afinal, oferecer o mesmo valor ou formato em todas as praças pode gerar insatisfação, falta de adesão e até desengajamento.
Agora pensa comigo: se o colaborador não vê valor no benefício porque ele não conversa com a sua realidade, qual o impacto no employer branding? Como ficam a retenção e a motivação? É por isso que adaptar faz tanta diferença.
Na prática, empresas que reconhecem essa pluralidade conseguem construir pacotes mais valorizados. Isso se traduz em maior satisfação, engajamento e, claro, melhores resultados para o negócio.
Se cada região tem um jeito de se alimentar, como o RH pode acompanhar essa diversidade? A resposta está em ouvir, analisar e agir.
O primeiro passo é simples: levantar dados de consumo. Pesquisas internas ajudam a entender como os colaboradores usam o Ticket Alimentação e o Ticket Restaurante. Há quem prefira fazer compras no mercado, quem almoce em restaurantes regionais e quem dependa do delivery. Sem esse mapeamento, a empresa corre o risco de investir sem retorno.
Depois disso, entram as ferramentas de personalização. O cartão multibenefícios Ticket permite que a empresa ofereça multibenefícios em escala. Em vez de um modelo único, o colaborador pode usar o saldo nas categorias que mais fazem sentido para a sua rotina. É liberdade para escolher sem complicar a gestão.
Outro ponto importante é a tecnologia. O RH pode acompanhar relatórios de uso em tempo real, enxergar padrões por região e até ajustar os valores quando necessário. Assim, o benefício deixa de ser estático e passa a ser dinâmico, respondendo às necessidades da equipe.
No fim, adaptar não é custo extra. É investimento em engajamento. Empresas que conseguem alinhar cultura alimentar brasileira e benefícios corporativos mostram respeito às particularidades regionais e ganham colaboradores mais satisfeitos e conectados.
Quando a gente fala em cultura alimentar brasileira e benefícios corporativos, a Ticket ajuda a transformar essa diversidade em decisão prática. Como? Com capilaridade, tecnologia e, acima de tudo, muitos dados para o RH ajustar o benefício à realidade de cada praça — sem complicar a gestão.
Em resumo: a Ticket dá ao RH o que ele precisa para alinhar cultura alimentar brasileira e benefícios corporativos no dia a dia: rede grande onde o colaborador está, meios de pagamento modernos e dados para calibrar valores por região. O resultado? Benefícios que fazem sentido para quem usa e gestão simples para quem administra.
Ela define como os colaboradores usam seus benefícios. Em regiões onde a refeição é mais caseira, o Ticket Alimentação é mais valorizado. Já em locais com forte hábito de comer fora, o Ticket Restaurante faz toda a diferença.
O Brasil é plural: no Norte, o peixe com açaí é comum; no Nordeste, mandioca e carne de sol; no Centro-Oeste, o arroz com pequi; no Sudeste, a diversidade dos imigrantes; e no Sul, o churrasco coletivo. Cada cultura alimentar reflete no jeito de usar o benefício.
O ideal é avaliar os hábitos locais. Empresas nacionais costumam combinar os dois ou adotar o novo cartão multibenefícios Ticket, que entrega flexibilidade e mantém a gestão centralizada.
O caminho é usar dados: pesquisas internas, relatórios de uso e referências como a Pesquisa +Valor Ticket. Assim, é possível definir valores e formatos por região, garantindo que o benefício faça sentido para todos.
Falar de comida no Brasil é falar de identidade, tradição e pertencimento. Quando o RH entende isso, percebe que alinhar cultura alimentar brasileira e benefícios corporativos não é detalhe: é uma escolha que afeta engajamento, satisfação e até a retenção de talentos.
Ao longo do artigo vimos como os pratos mudam de região para região e como essa diversidade influencia o uso do Ticket Restaurante, do Ticket Alimentação e até do novo cartão multibenefícios Ticket. O recado é claro: não existe pacote único que funcione para todos. Por isso, adaptar é mais estratégico do que nunca.
E tem mais: empresas que conectam cultura alimentar brasileira e benefícios corporativos mostram respeito às diferenças regionais e conquistam um time mais motivado. A Ticket é parceira nessa jornada, oferecendo rede credenciada nacional, tecnologia e flexibilidade para que os benefícios acompanhem a realidade de cada colaborador.
Sobre nós:
A Ticket faz parte do grupo Edenred e há mais de 45 anos ajuda empresas e pessoas a viverem melhor o dia a dia. Somos pioneiros em benefícios no Brasil. Oferecemos soluções como Ticket Alimentação, Ticket Restaurante e o novo Cartão Multibenefícios Ticket, que integra benefícios de mobilidade, cultura, bem-estar e educação em uma única experiência. Hoje estamos presentes em mais de 720 mil estabelecimentos em todo o país, aproximando empresas, pessoas e possibilidades.
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