*Por Martha Marques Nogueira
Já pensou na diferença entre receber uma cesta básica todo mês ou ter liberdade para escolher o que comprar com um cartão alimentação? Esse é um dilema que ainda faz parte da rotina de muitas empresas — e também da vida dos colaboradores.
Embora a cesta física ainda seja usada como forma de auxílio alimentação, cada vez mais organizações estão revendo esse modelo. Trocar a cesta básica por cartão alimentação pode ser o caminho para otimizar a gestão de benefícios, reduzir custos logísticos e, principalmente, aumentar a satisfação de quem recebe. Mas como fazer essa transição da forma certa e dentro da lei?
🔺 O que é o auxílio alimentação e como ele funciona
🔺 O que a legislação diz sobre o benefício e sobre o PAT
🔺 Por que muitas empresas estão trocando cesta básica por cartão alimentação
🔺 Como trocar cesta básica por cartão alimentação melhora a experiência dos colaboradores
🔺 Quais são os diferenciais do cartão alimentação da Ticket
🔺 O que considerar para manter o benefício atualizado
Quer entender como fazer essa transição de forma simples e com impacto real no seu time? Continue a leitura e descubra por que o cartão alimentação é a escolha ideal para a sua empresa.
Afinal, o que as empresas oferecem quando falamos de auxílio alimentação e por que ele é tão importante?
O auxílio alimentação é um benefício oferecido pelas empresas para ajudar os colaboradores na compra de alimentos. Ele pode ser concedido de diferentes formas — como cesta básica ou cartão alimentação — mas, para ter isenção de encargos e atender às exigências legais, a empresa precisa seguir as diretrizes do Programa de Alimentação do Trabalhador (PAT).
A função principal desse benefício é garantir acesso a refeições e alimentos de qualidade, promovendo a saúde, a produtividade e o bem-estar de quem trabalha. Na prática, ele representa um reforço importante no orçamento mensal dos colaboradores, principalmente em momentos de alta dos preços nos supermercados.
Oferecer esse suporte é mais do que uma prática comum: é uma forma de valorizar as pessoas e manter a equipe engajada. E é justamente aí que entra a discussão sobre trocar a cesta básica por cartão alimentação — um movimento que vem crescendo, com foco em modernização, flexibilidade e eficiência.
Entenda o que a lei prevê e como o PAT se conecta a esse benefício.
A concessão do auxílio alimentação está prevista na legislação trabalhista e pode ser feita de forma voluntária pelas empresas ou dentro das regras do PAT, criado pela Lei nº 6.321/1976. O objetivo do programa é incentivar ações que promovam uma alimentação mais saudável para os trabalhadores, principalmente os de baixa renda.
Para que o benefício tenha incentivos fiscais, como a dedução de até 4% no Imposto de Renda da empresa, é necessário seguir algumas condições, como:
⭕ garantir que o benefício seja usado exclusivamente para a compra de alimentos;
⭕ aderir ao programa por meio de prestadoras cadastradas no PAT;
⭕ não substituir salários ou remuneração por meio do benefício.
A lei não exige que o auxílio seja oferecido por meio de cesta básica. Por isso, muitas empresas já estão optando por trocar a cesta básica por cartão alimentação, uma escolha que também está em conformidade com o PAT — desde que o cartão só permita a compra de alimentos e seja operado por empresa habilitada.
Além disso, o cartão facilita o controle do uso adequado do benefício, aumenta a segurança jurídica para a empresa e oferece mais praticidade para quem recebe.
Saiba por que o cartão alimentação é uma alternativa mais prática, moderna e vantajosa.
Ainda hoje, muitas empresas distribuem cestas básicas físicas como forma de auxílio alimentação. No entanto, essa prática pode gerar uma série de desafios operacionais, além de limitar a experiência dos colaboradores. É por isso que substituir a cesta básica por cartão alimentação vem se tornando uma decisão cada vez mais comum — e estratégica.
A entrega da cesta básica exige um esforço logístico constante: conferência mensal, gestão de fornecedores, endereços atualizados, controle de recebimento. Mesmo quando terceirizada, essa operação ocupa tempo da equipe e gera custos extras que poderiam ser evitados.
Com o cartão alimentação, cada pessoa tem liberdade para escolher onde, quando e o que comprar. Isso torna o benefício mais útil no dia a dia, respeitando hábitos alimentares, restrições, preferências e necessidades familiares.
A adoção do trabalho remoto tornou ainda mais difícil a entrega de cestas físicas. Com colaboradores morando em diferentes cidades ou estados, garantir a logística desse tipo de benefício se torna um desafio quase inviável. O cartão resolve essa questão de forma simples.
Mudanças na composição da cesta, como a troca de marcas ou itens, costumam gerar insatisfação. Já o cartão tem um valor claro e objetivo, o que facilita a percepção de justiça e transparência por parte de quem recebe.
Por tudo isso, migrar da cesta básica para o cartão alimentação é um caminho que melhora a experiência de ponta a ponta — do RH ao colaborador.
Veja os passos para fazer essa transição com segurança jurídica, clareza e boa comunicação interna.
Fazer a mudança da cesta básica por cartão alimentação exige um processo estruturado, mas totalmente viável para empresas de todos os portes. O mais importante é garantir que a transição respeite a legislação, seja bem comunicada e mantenha o benefício alinhado às necessidades do time.
Antes de tudo, verifique se há alguma cláusula na convenção coletiva que determina o formato da entrega do benefício. Em alguns setores, a cesta básica é especificada. Nesses casos, é importante negociar com o sindicato a alteração para o cartão alimentação.
Para manter os incentivos fiscais e cumprir a legislação, a empresa deve operar com fornecedores credenciados ao Programa de Alimentação do Trabalhador. O cartão alimentação precisa estar limitado à compra de itens alimentícios — o que é garantido quando a empresa usa soluções reconhecidas, como a Ticket.
Transparência é essencial. Explique os motivos da troca, os benefícios envolvidos e como será a nova dinâmica. Mostre que a substituição da cesta básica por cartão alimentação não é uma perda, mas um ganho de autonomia, variedade e praticidade.
Ao fazer a transição, aproveite para revisar o valor do benefício. Considerar o custo médio da cesta anterior e os preços praticados no varejo é um bom ponto de partida. A Ticket, por exemplo, oferece a Pesquisa +Valor, que ajuda sua empresa a definir valores mais adequados à realidade do mercado.
Com esses cuidados, a troca da cesta básica por cartão alimentação se transforma em uma oportunidade de modernizar sua política de benefícios e gerar mais valor para todos.
Veja como a mudança impacta positivamente o bem-estar e a rotina da equipe.
Trocar a cesta básica por cartão alimentação não é apenas uma questão operacional. É uma decisão que pode melhorar a relação dos colaboradores com o benefício, tornando-o mais útil, valorizado e adaptado ao dia a dia de cada pessoa.
Enquanto a cesta básica traz uma seleção fixa de produtos (muitas vezes repetitiva), o cartão alimentação permite que cada colaborador escolha exatamente o que quer consumir. Isso favorece uma alimentação mais diversa, equilibrada e adequada a diferentes realidades familiares.
Alimentos como frutas, legumes e verduras, que não fazem parte da cesta física tradicional, podem ser comprados com o cartão. Isso eleva a qualidade nutricional das refeições e contribui para hábitos mais saudáveis.
Ter liberdade de escolha aumenta a sensação de respeito e valorização. O benefício deixa de ser algo imposto e passa a ser percebido como um recurso real no dia a dia. Isso melhora o clima organizacional e pode até contribuir para a retenção de talentos.
Quando a empresa precisa trocar um item ou marca da cesta básica, é comum receber queixas. Já no modelo com cartão, o valor é fixo e o colaborador é quem decide como usá-lo, o que reduz atritos e frustrações.
Na prática, substituir a cesta básica por cartão alimentação é uma forma inteligente de manter o benefício sempre relevante, atualizado e alinhado às expectativas do seu time.
O cartão alimentação precisa acompanhar os preços para manter seu impacto positivo na vida de quem trabalha.
Ao trocar a cesta básica por cartão alimentação, muitas empresas já percebem ganhos imediatos. Mas para que o benefício continue cumprindo seu papel — de apoiar a alimentação e o bem-estar dos colaboradores — é preciso mantê-lo atualizado ao longo do tempo.
Os preços dos alimentos variam constantemente, e o valor do cartão precisa acompanhar essa realidade. Se o valor permanecer o mesmo por anos, o poder de compra diminui — e o benefício perde parte da sua função. Um bom ponto de partida é revisar o valor uma vez por ano, considerando os indicadores oficiais de inflação.
Saiba mais! Qual o melhor momento para atualizar o valor do cartão alimentação? Descubra!
A Ticket oferece uma ferramenta exclusiva para ajudar empresas a definirem o valor ideal do benefício: a Pesquisa +Valor, desenvolvida em parceria com a Associação Brasileira das Empresas de Benefícios ao Trabalhador (ABBT). Com ela, é possível comparar os preços médios praticados em diferentes regiões e ajustar o valor do cartão de forma justa e alinhada ao mercado.
Além de revisar o valor, é importante comunicar essa atualização com clareza. Mostrar que a empresa está atenta ao custo de vida e comprometida com o bem-estar da equipe fortalece a confiança e valoriza ainda mais o benefício.
Manter o cartão alimentação relevante é tão importante quanto oferecê-lo. E depois da troca da cesta básica por cartão alimentação, esse cuidado faz toda a diferença.
Conheça os diferenciais da Ticket que tornam a troca da cesta básica por cartão alimentação ainda mais vantajosa.
Ao decidir trocar a cesta básica por cartão alimentação, a escolha do parceiro certo faz toda a diferença. É isso que garante uma transição tranquila, um benefício eficiente e uma boa experiência tanto para a empresa quanto para o colaborador. E nesse ponto, o Ticket Alimentação se destaca.
Com cobertura em 97% das cidades brasileiras, a rede credenciada da Ticket inclui supermercados, mercados de bairro, hortifrutis, padarias e até estabelecimentos com e-commerce e delivery. Ou seja: o colaborador pode usar o benefício onde for mais conveniente.
A Ticket está habilitada no Programa de Alimentação do Trabalhador, o que garante segurança jurídica para sua empresa e permite o aproveitamento dos incentivos fiscais, como a dedução no Imposto de Renda.
Quem usa o Ticket Alimentação ainda pode aproveitar descontos em redes de farmácias, graças às parcerias oferecidas pela empresa — um valor agregado que vai além da alimentação, mas ainda dentro de uma lógica de cuidado com a saúde e o bem-estar.
O cartão pode ser utilizado com tecnologia por aproximação (NFC) via celular, integrado ao Google Pay, e conta com um aplicativo prático para consulta de saldo, extrato e busca de estabelecimentos. Tudo pensado para facilitar o dia a dia de quem usa.
Se a sua empresa busca eficiência, flexibilidade e valorização do colaborador, trocar a cesta básica por cartão alimentação com a Ticket é uma escolha que une tecnologia, nutrição e reconhecimento — com segurança e capilaridade de verdade.
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Do RH ao colaborador, todos ganham com uma solução mais eficiente, flexível e alinhada às necessidades atuais.
Trocar a cesta básica por cartão alimentação é muito mais do que uma atualização operacional: é uma forma de mostrar que a empresa acompanha as transformações do mundo do trabalho e valoriza quem faz parte do time. A mudança melhora a experiência de quem recebe o benefício, simplifica a gestão e ainda contribui para uma alimentação mais diversa e saudável.
Se a sua empresa busca modernizar a política de benefícios e garantir conformidade com o PAT, a Ticket é a escolha certa. Com ampla rede credenciada, suporte especializado e ferramentas como a Pesquisa +Valor, ele oferece tudo o que você precisa para transformar esse benefício em um verdadeiro diferencial competitivo.
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*Martha Marques Nogueira é jornalista e criadora de conteúdo há 20 anos. Para a Ticket, escreve sobre benefícios corporativos e o complexo e apaixonante mundo das relações de trabalho.
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