Vamos começar com uma máxima, que você deve sair desse texto convencido: inovação é para todos. É com ela que se torna possível simplesmente melhorar seu produto, reduzir um custo da sua operação, otimizar um processo interno. Inovação não é somente a invenção da roda.
Estamos falando de algo que gere valor novo. Você não precisa necessariamente investir dinheiro para inovar. Mas você precisa investir tempo: tanto de uma equipe dedicada, além de uma cultura forte que sempre incentive a empresa a pensar fora da caixa.
Antes de entrar a fundo em como aplicar a inovação, é importante entender exatamente o que ela é.
Como dissemos, inovação não é somente a invenção da roda. Trazendo mais para perto, inovação não é somente o iPhone ou a Netflix. Você pode ser inovador dentro do seu negócio.
Ela é mais sobre processos e posicionamentos do que resultados. Ela é composta de uma constante busca por solucionar problemas de forma mais eficiente. E não estamos falando somente de produtos ou serviços, mas também sobre processos onerosos, gargalos de operações, atendimento ao cliente ou tecnologias ultrapassadas.
Hoje, é muito comum que a inovação tome duas formas principais: uma por meio da gestão e outra, da cultura da empresa.
Gerir inovação é ficar com o radar ligado para novas iniciativas dentro de um negócio. Ter alguém ou um time dedicado a estudar oportunidades, internas e externas, 360º. Entender os processos, quais estão defasados e planejar um sistema de melhoria.
Assim como em qualquer parte da empresa, a gestão de inovação deve funcionar de forma estratégica, ou seja, estabelecendo metas, responsáveis e ações para alcançar os objetivos previamente definidos.
A cultura de inovação é mais abrangente. Envolve todos e o conceito está baseado na ideia de que ao invés de um só núcleo ser responsável por pensar em novas ideias, a empresa inteira nutre essa cultura. Se existe uma falha no processo de Marketing, quem melhor para reconhecê-lo do que as próprias pessoas que trabalham com Marketing? Se existe uma falha na gestão financeira, quem melhor para resolvê-la do que quem está envolvido na operação?
A inovação deve ser estimulada em todos os níveis da empresa, mas começa pelas lideranças. Além de dar o exemplo, provocando o time a pensar fora da caixa, é importante que líderes também forneçam treinamentos de criatividade e workshops focados em inovação.
A ideia é ter uma gestão de inovação, que cultive uma cultura igualmente inovadora.
Talvez o principal objetivo de inovar é a velocidade como as coisas acontecem hoje no mercado. É fugir da obsolescência programada em tempos que a tecnologia muda tudo em questão de 5 anos. Você precisa se adaptar para sobreviver. Esse é o ponto 1.
O segundo ponto, para além de estar no páreo, é se destacar. É por meio de novas apostas na forma de fazer os processos, de pensar nos produtos e de atender ao público que isso é possível. O resultado são soluções mais eficientes e clientes mais satisfeitos.
Inovação também está totalmente atrelada ao uso da tecnologia. Ponto 3. Com ela, é possível realizar atividades mais rapidamente e com menos erros. Se o fluxo de caixa é realizado manualmente em uma planilha no computador, a chance de cadastrar informações erradas é muito alta, além de não ser escalável ou capaz de acompanhar o crescimento do negócio. Já com um programa que seja capaz de automatizar essa atividade, os erros diminuem e os profissionais antes responsáveis por ela podem ser realocados para tarefas mais estratégicas.
Com isso, e por fim, você motiva seus colaboradores. Todos assumem posições mais importantes e se sentem mais inseridos dentro da empresa. Afinal, a partir de ideias e sugestões qualquer colaborador pode ter a chance de ajudar o negócio e a crescer junto com ele.
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