Gerir suas finanças é gerir seus recursos e, principalmente, como melhor utilizá-los e multiplicá-los. É o coração do seu negócio, porque quando falamos de recursos, envolve a viabilização das demais áreas, ainda mais se precisam de um orçamento para um projeto específico.
Em outras palavras, gestão financeira é o radar do que entra e do que sai, de um jeito que você mantenha a saúde das finanças do seu negócio. Para isso, os pilares de uma gestão eficiente é otimizar, para na outra pronta gerar mais resultados, desenvolvendo planos estratégicos para aumentar a eficiência das suas operações.
O gestor dessa área atua no planejamento financeiro, análise dos resultados, controle de fluxo de caixa, captação de recursos, gestão de cobranças, análise de investimentos, controle de contas a receber e a pagar, entre outras coisas.
Se não realizada, as coisas podem ficar bem confusas, gerar resultados bem negativos para sua empresa e, no pior cenário, levá-la a fechar as portas.
Como dissemos, gerir suas finanças é gerir seus recursos. Ter recursos é o que sustenta sua estrutura. Você tem uma visão ampla e aprende como gerenciar seu capital, para tomar decisões mais assertivas no momento de destinar o que e para onde.
A área responsável pela prática possui um caráter mais restritivo e limitador, pela responsabilidade que tem em mãos. Alocar ou não um investimento para um projeto pode influenciar diretamente a saúde e lucratividade do seu negócio.
Consiste em um trabalho altamente estratégico e de acordo com o planejamento. Caso contrário, ela pode estar sujeita a gastos excessivos e descontrole do fluxo de caixa e do capital de giro.
Para evitar esse cenário, a organização deve contar com quatro passos principais, que são: planejamento financeiro, acompanhamento, controle e análise.
Estudar, estudar e estudar. Analisar tudo. Como está a situação atual do seu negócio, quais são os objetivos dele, as oportunidades para alcançá-lo, como chegar lá e as métricas para avaliar as condições do percurso. Para dar conta de todas as etapas, geralmente é feito planejamentos estratégicos, táticos e operacionais.
Por exemplo, é preciso acompanhar a análise da situação financeira, entender quais os investimentos que fazem mais sentido no momento, estabelecer metas de lucratividade assim como seus prazos e mais.
Esse é um planejamento a longo prazo. Ao entender que o mercado muda numa velocidade maior do que a planejada, deve ser uma estratégia menos detalhada e mais flexível, mas estimar coisas de maior porte, como tamanho da empresa e quanto ela precisará lucrar para se manter.
Aqui você se torna capaz de mapear as principais ações que serão tomadas pela empresa no médio prazo, assim como os caminhos a serem seguidos para alcançar os objetivos. Aqui a gestão financeira teria uma visão muito mais clara de como deve estar o controle financeiro, entrando em alguns detalhes como fluxo de caixa e investimentos.
Esse é o de tiro rápido. Planejamento de um ano. Coisas do dia a dia, como nos próximos meses, para manter a empresa saudável e lucrativa. Nele, podem ser envolvidos inclusive outras áreas da empresa para realizar o controle de projetos também.
Praticar é acompanhar. Acompanhar para detalhar os erros e os acertos e sugerir os melhores caminhos. Isso significa realizar cobranças e supervisionar tudo o que é feito, evitando que a área se perca e prejudique a estrutura da empresa.
Enquanto acompanhar é sobre entender se a área está funcionando como um todo e na direção correta, realizar o controle dela é olhar mais a fundo. Nele, é preciso ficar muito atento aos resultados que são gerados e se eles estão indo de acordo com o planejado nas estratégias. Todas as métricas importantes precisam passar pelo controle constante, talvez até diário.
É a partir das métricas que poderá ser avaliada a condição do percurso, ou seja, se estava nas condições esperadas ou inapropriadas para o seu tipo de negócio.
São nessas análises que muitas informações são descobertas, podendo trazer muitos benefícios para o negócio. Um exemplo disso é perceber que há um gargalo no fluxo de caixa e, a partir de então, investir em formas de resolver essa situação e ter resultados melhores no futuro.
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