*Por Martha Marques Nogueira
Quando a gente fala de benefícios no ambiente de trabalho, não basta oferecer o básico. Afinal, no Sudeste, onde o custo de vida é mais alto e a competitividade entre empresas também, o vale-alimentação precisa ser pensado com mais cuidado, para promover o bem da equipe e, igualmente, zelar pela saúde do negócio.
É por isso que empresas da região estão apostando em soluções completas, tais como gestão digital, rede ampla e suporte de ponta. E quem já está com a Ticket, evidentemente, já sai na frente.
Neste artigo, você vai encontrar:
Vem com a gente e entenda como transformar o vale-alimentação em uma ferramenta poderosa para engajar, reter e cuidar de quem faz o negócio acontecer.
No Sudeste, tudo acontece rápido. Acordar cedo, pegar trânsito, resolver mil tarefas, almoçar correndo e, além de tudo, ter de dar conta do dia seguinte. Afinal, essa é uma região pulsante, com gente que trabalha muito, vive conectada e não abre mão de praticidade.
Em São Paulo, para se ter ideia, a correria das grandes avenidas encontra o pão na chapa da “padoca” da esquina. Já no Rio, o calor bate forte e o prato feito precisa ser reforçado para aguentar o dia. Em Minas, por sua vez, o almoço precisa ser de verdade, com arroz, feijão e — claro — um tiquinho de queijo. Ademais, no Espírito Santo, a moqueca (capixaba, viu?) é só um exemplo da comida de afeto que move a rotina.
É exatamente nesse ponto que o vale-alimentação no Sudeste é tão importante. Afinal, cada estado tem seu jeito, seus hábitos e, principalmente, seus custos. E isso é bem importante de se entender. Explico: a mesma compra de supermercado pode custar bem mais em uma capital do que em uma cidade do interior. Por isso, se o benefício não acompanha essa realidade, é o colaborador que sente no bolso.
Além do mais, o Sudeste concentra uma parte significativa das empresas do país. Ou seja, o mercado é competitivo e quem quer atrair e reter talentos precisa, invariavelmente, cuidar dos detalhes. E, nesse ponto em particular, um vale-alimentação com valor defasado ou aceitação limitada faz uma grande diferença para o colaborador.
O fato é que o RH já sabe: não dá pra oferecer um benefício genérico. O desafio está, portanto, em adaptar o vale-alimentação à diversidade da região. Isso, é claro, sem perder a agilidade na gestão. E é aí que contar com a Ticket muda o jogo.
Você já sabe: o que funciona em Campinas pode não dar conta em Vitória, por exemplo. Já o que atende bem em Juiz de Fora pode ser insuficiente em Niterói. Por isso mesmo, a gente sabe que não existe resposta única na hora de conceder o benefício. O que deve existir, na verdade, é um caminho mais inteligente e flexível. Pra te ajudar nesse desafio, abaixo, você confere algumas dicas que te ajudam a adaptar o vale-alimentação com estratégia e personalização.
A Pesquisa +Valor, publicada pela Ticket, conjuntamente com a Associação Brasileira das Empresas de Benefícios ao Trabalhador (ABBT), traz um levantamento atualizado dos preços médios da alimentação domiciliar por cidade. Com esses dados, você consegue:
Essas são, sem dúvida, informações confiáveis, fáceis de acessar e ajudam o RH a tomar decisões contextualizadas, sem, para isso, depender apenas de percepções ou mesmo pedidos pontuais.
Adicionalmente, você também pode acompanhar dados oficiais do Dieese, bem como os do IBGE. Afinal, eles atualizam mensalmente os valores da cesta básica por capital. Isso ajuda, portanto, a entender o impacto da inflação nos alimentos — e, principalmente, se é hora de revisar o valor do benefício.
Saiba mais! Pesquisa Mais Valor: descubra o ticket médio da alimentação no Brasil
Nem todo mundo faz compras no mesmo tipo de estabelecimento. Em regiões mais urbanas, por exemplo, o colaborador pode preferir apps de mercado e delivery. Já em cidades menores, o consumo tende a ser mais local, em hortifrutis ou mesmo mercados de bairro.
Por essa razão, perguntar ao time onde e como eles costumam usar o benefício pode ajudar a ajustar o valor. Isso, certamente, reforça ainda mais a utilidade do vale-alimentação no dia a dia.
Saiba mais! Descubra qual combinação faz mais sentido para sua equipe
Se a sua empresa atua em mais de uma cidade, vale considerar políticas com faixas ajustadas de benefício por capital. A boa notícia é que a Ticket permite, com total facilidade, esse tipo de configuração.
Quer um exemplo? Digamos que uma empresa tenha unidades em três diferentes localidades da região Sudeste. Veja como o valor do benefício pode variar, considerando o valor da cesta básica:
Ao realizar esses ajustes você demonstra cuidado, além de evitar comparações injustas e, assim, equilibra melhor o orçamento da empresa.
Muitas empresas definem o valor do benefício uma vez e, infelizmente, nunca mais mexem. No entanto, o custo de vida muda. E certamente o colaborador percebe.
Por isso mesmo, estabelecer uma rotina de revisão anual do vale-alimentação, com base nos dados da região e também nos feedbacks internos, ajuda a manter o benefício atrativo, além de evitar a sensação de estagnação. No mais, com os dados da Pesquisa +Valor, além dos relatórios do IBGE em mãos, essa revisão fica muito mais simples, assim como bem mais objetiva.
Saiba mais! Qual o valor mínimo do vale-alimentação: saiba tudo sobre as normas
O vale-alimentação garante que o colaborador possa abastecer a despensa de casa com itens que os colaboradores julgarem essenciais, mantendo a qualidade das refeições no dia a dia.
Já o vale-refeição oferece liberdade para aproveitar restaurantes, lanchonetes e aplicativos de delivery, o que é super útil em regiões urbanas com trânsito intenso e horários apertados. Agora, quando esses dois benefícios se complementam, o colaborador ganha flexibilidade real para cuidar da alimentação de forma prática, equilibrada e do jeito que preferir!
A novidade é que, para tornar essa experiência ainda mais simples, a Ticket lançou seu novo cartão multibenefícios, que reúne alimentação e refeição no mesmo saldo, e ainda pode oferecer multitrilhas como home-office, bem-estar, educação e outros. Assim, a empresa entrega um benefício moderno e fácil de administrar pelo RH, porque a gestão é unificada. Além de, é claro, ser muito mais prático e versátil para quem usa o benefício no dia a dia.
Para contratar, você pode considerar três opções:
Essa é a escolha mais comum em empresas com grande parte da equipe em trabalho presencial. O vale-alimentação atende às compras mensais, enquanto o vale-refeição garante autonomia durante o expediente.
Em equipes híbridas, o RH pode equilibrar os valores com base nos dias de home office, reduzindo o vale-refeição nesses casos e fortalecendo o vale-alimentação. É uma forma de otimizar recursos de modo inteligente.
A Ticket oferece opções como o novo cartão multibenefícios, que reúne diferentes categorias em um único cartão — inclusive o Ticket Alimentação e o Ticket Restaurante. Assim, o próprio colaborador decide como usar o valor disponível, com mais liberdade e autonomia.
Saiba mais! Descubra como funciona o cartão multibenefícios e qual a melhor opção para sua empresa
Na correria do RH, toda ajuda conta. Ainda mais quando a equipe é grande, tem gente em mais de uma cidade, e os benefícios precisam ser gerenciados com agilidade, transparência e zero dor de cabeça. É exatamente aí que as ferramentas digitais da Ticket fazem a diferença.
Afinal, tudo foi pensado para tornar a gestão do Ticket Alimentação, e dos demais benefícios, mais prática, rápida e segura.
O Portal Ticket é a central de comando do RH. Por lá, dá pra:
Tudo isso com acesso seguro, navegação intuitiva e suporte dedicado para empresas.
O app da Ticket ajuda quem recebe o benefício a usar com mais autonomia e tranquilidade. Entre os recursos disponíveis estão:
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O resultado? Menos dúvidas chegando ao RH e mais gente satisfeita com a experiência.
As soluções da Ticket são totalmente adaptáveis à estrutura de cada empresa. Assim, dá pra integrar os sistemas, programar recargas, acompanhar uso em tempo real e centralizar informações importantes — tudo com segurança e eficiência.
Isso libera o tempo do RH para focar em ações mais estratégicas, como clima organizacional, onboarding, diversidade ou desenvolvimento profissional. E o melhor: tudo com o suporte da Ticket sempre por perto, em canais digitais ou atendimento humano.
Não. A CLT (Consolidação das Leis do Trabalho) não obriga as empresas a oferecerem vale-alimentação. Ele é um benefício opcional, mas valorizado pelos colaboradores e cada vez mais presente nas políticas de RH, especialmente quando a empresa é participante do Programa de Alimentação do Trabalhador (PAT). Ao aderir ao PAT, a empresa pode proporcionar mais qualidade de vida para a equipe e ter incentivos fiscais e garantir que o benefício seja concedido dentro das regras previstas pelo programa.
Sim! Com a Ticket, o RH pode definir valores diferentes conforme o centro de custo, localidade, cargo ou perfil da equipe. Isso permite adaptar o benefício ao custo de vida de cada unidade — sem complicar a gestão.
Sim. O cartão Ticket é aceito em mais de 720 mil estabelecimentos em todo o Brasil, com cobertura em 96% dos municípios do Sudeste. Isso inclui supermercados, açougues, hortifrutis, padarias e muito mais.
Sim. O colaborador pode usar a função de pagamento por aproximação tanto em lojas físicas quanto em apps de delivery, com praticidade e segurança.
O RH pode solicitar a segunda via do cartão pelo Portal Ticket. Já o colaborador pode fazer isso via app, Central de Atendimento (4004-2233) ou pela assistente virtual EVA no WhatsApp. O status da entrega pode ser acompanhado pelo app.
Sim. O Portal Ticket disponibiliza relatórios detalhados sobre uso, saldo, agendamentos e grupos de usuários. Dá para acompanhar por colaborador, área ou cidade, e ajustar a política conforme os dados.
Sim. O bloqueio e o desbloqueio podem ser feitos pelo app, pelo Portal Ticket ou pela Central de Atendimento. Em caso de erro de senha, o desbloqueio pode ser feito rapidamente pela opção 1 > 7 na Central.
Sim. O RH pode deixar as recargas programadas no Portal Ticket, evitando atrasos ou esquecimento. É uma das funções mais usadas pelas empresas com operação em várias unidades.
Não. Por se tratar de um benefício com caráter indenizatório, o vale-alimentação não pode ser convertido em dinheiro ou transferido para conta corrente. O uso é exclusivo para estabelecimentos de alimentação autorizados pela rede Ticket.
Cuidar de pessoas é um desafio, ainda mais em uma região tão dinâmica, exigente e diversa quanto o Sudeste. O que funciona para uma cidade, talvez não funcione para outra. O que atende um time presencial, pode não servir para quem está no home office.
Por isso, o vale-alimentação no Sudeste precisa fazer sentido para quem recebe e ser simples de gerenciar para quem oferece.
Com a Ticket, o RH tem tudo isso em um só lugar: personalização por cidade ou perfil, rede credenciada ampla, soluções digitais que poupam tempo e uma equipe pronta para ajudar sempre.
No fim do dia, o benefício certo é aquele que alimenta mais do que a geladeira. É o que mostra cuidado, respeito e confiança. E isso, a gente faz questão de entregar.
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*Martha Marques Nogueira é jornalista e criadora de conteúdo há 20 anos. Para a Ticket, escreve sobre benefícios corporativos e o complexo e apaixonante mundo das relações de trabalho.
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