*Por Martha Marques Nogueira
Quem trabalha com gestão de pessoas sabe: os benefícios corporativos são muito mais do que um complemento ao salário. Eles, na verdade, impactam a forma como colaboradores percebem a empresa, influenciam a produtividade e até mesmo determinam se alguém permanece ou não no time. Mas, na prática, como estruturar e colocar em funcionamento um programa completo que esteja, de fato, alinhado aos objetivos da organização? É aqui que entra a implantação de programa de benefícios corporativos. Um processo que, se bem planejado, transforma a experiência das pessoas e simplifica a vida do RH.
Continue a leitura e veja como a implantação de programa de benefícios corporativos pode ser o próximo grande passo para valorizar seu time.
O que faz alguém escolher uma empresa em vez de outra? A resposta vai além do salário. Pesquisas recentes, como a da Robert Half (2024), mostram que pacotes de benefícios são decisivos na escolha e na permanência em um emprego.
Mas há algo ainda mais interessante: a sofisticação dos programas está crescendo. Se antes alimentação e transporte eram o foco, hoje os profissionais buscam empresas que olhem para bem-estar, flexibilidade e saúde mental. Afinal, quem consegue equilibrar corpo e mente tem mais energia para entregar resultados e, portanto, mais motivos para se engajar.
Essa evolução, no entanto, não acontece por acaso. É, na verdade, reflexo de um mercado de trabalho em transformação, em que o employer branding precisa ser sustentado por ações concretas. Assim, um programa de benefícios consistente mostra que a empresa se preocupa com as pessoas de forma integral, e só com a carga horária cumprida.
Toda implantação de programa de benefícios corporativos começa com uma pergunta: o que queremos alcançar com esse programa?
Para responder, o RH precisa mapear o perfil da força de trabalho. Por exemplo: estamos falando de uma equipe jovem, que valoriza flexibilidade e educação? Ou talvez de um público mais maduro, que dá prioridade à saúde e, igualmente, à segurança financeira? Talvez seja um mix de perfis, o que torna o desafio ainda mais interessante.
Além do perfil, é essencial definir objetivos claros. Assim, o programa pode ter como meta aumentar a retenção de talentos, reduzir o turnover, fortalecer o clima organizacional ou até diferenciar a marca no mercado. Quanto mais específicos forem os objetivos, mais fácil será medir resultados depois.
Depois do diagnóstico, vem a pergunta prática: quanto a empresa pode investir?
De fato, o orçamento precisa ser realista, equilibrando duas variáveis: tanto o valor percebido pelo colaborador quanto a sustentabilidade financeira. Um programa caro demais pode comprometer a saúde da empresa. No entanto, um programa com valores muito baixos dificilmente terá impacto positivo.
Outro ponto importante é avaliar incentivos fiscais. A adesão ao Programa de Alimentação do Trabalhador (PAT), por exemplo, permite deduções no Imposto de Renda em algumas situações, além de trazer segurança jurídica.
Com orçamento e regras bem definidos, o próximo passo é, portanto, escolher quem vai caminhar ao lado da empresa nessa jornada.
O fornecedor certo faz toda a diferença. Afinal, ele será o elo entre o RH, o colaborador e a experiência real do programa.
Nesse contexto, quais critérios considerar?
Nesse ponto, a Ticket se destaca como parceira completa. Isso porque, além da tradição no mercado, a marca oferece tecnologia de ponta, rede credenciada em 97% das cidades brasileiras e suporte especializado tanto para o RH quanto para o colaborador.
Depois de escolher o fornecedor, chega, afinal, a hora de desenhar o portfólio. Aqui, vale lembrar: os programas mais valorizados são aqueles que combinam benefícios obrigatórios (previstos em lei, tais como vale-transporte) com benefícios facultativos, como vale-alimentação e vale-refeição, que fazem a diferença no dia a dia.
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E o que entra nesse portfólio? Alimentação, refeição, transporte, cultura, home office, bem-estar, educação. Isso porque, nos últimos anos, vimos um movimento claro em direção a benefícios que cuidam da saúde mental: psicoterapia online, academias, apps de meditação. Eles deixaram de ser tendência para se tornarem necessidade.
É exatamente nesse ponto que soluções flexíveis brilham. O novo cartão multibenefícios da Ticket, por exemplo, permite que a empresa ofereça várias categorias em um só produto, sem complicar a gestão. Isso significa, na prática, que cada colaborador pode usar o saldo onde faz mais sentido para sua realidade, enquanto o RH mantém controle centralizado e alinhado ao PAT.
Agora, de nada adianta estruturar um programa robusto se as pessoas não souberem como ele funciona. Por isso mesmo, a comunicação é parte vital da implantação de programa de benefícios corporativos.
O ideal é preparar materiais claros e adaptados a cada público:
Também é essencial incluir os benefícios no onboarding de novos colaboradores. Esse cuidado traz, como consequência, o entendimento geral, desde o início, que o programa é um valor da empresa, e não apenas um detalhe.
Como saber se o programa está funcionando? É simples: medindo.
Nesse sentido, o RH pode acompanhar indicadores como:
Um bom fornecedor facilita esse trabalho com relatórios e dashboards de gestão. Desse modo, se os dados mostram baixa utilização ou reclamações recorrentes, é hora de recalibrar valores, ou até mesmo ajustar categorias.
Com tantas variáveis envolvidas, escolher um parceiro confiável é determinante. E a Ticket reúne características que simplificam cada etapa do processo:
Com isso, a empresa ganha um programa robusto e adaptável, enquanto os colaboradores sentem o impacto real de um benefício pensado para suas necessidades.
É o processo de estruturar, organizar e disponibilizar benefícios para os colaboradores de forma planejada. Isso inclui desde o diagnóstico das necessidades da equipe até a escolha do fornecedor, comunicação e monitoramento dos resultados.
Porque os benefícios vão além do salário: impactam a satisfação, o engajamento e a permanência dos colaboradores. Um programa bem implementado fortalece o employer branding e ajuda a empresa a ser mais competitiva no mercado de talentos.
O primeiro passo é fazer um diagnóstico do perfil dos colaboradores e definir objetivos claros, como retenção ou aumento do engajamento. Em seguida, é preciso alinhar orçamento e viabilidade antes de escolher o fornecedor.
Além dos obrigatórios, como vale-transporte, entram no portfólio benefícios facultativos: alimentação, refeição, cultura, educação, home office, bem-estar e até apoio à saúde mental. Programas mais modernos oferecem flexibilidade para atender diferentes perfis.
O RH deve avaliar o custo médio dos benefícios na região e alinhar esse valor à realidade financeira da empresa. Ferramentas como a Pesquisa +Valor da Ticket ajudam a definir valores justos e competitivos.
O fornecedor deve oferecer rede credenciada ampla, tecnologia, suporte multicanal e relatórios de gestão. Mais do que entregar cartões, ele precisa ser parceiro estratégico do RH em toda a implantação.
Indicadores como taxa de adesão, satisfação dos colaboradores, custos e impacto no clima organizacional são fundamentais. Relatórios periódicos ajudam o RH a identificar quando ajustar o programa.
Ele permite que a empresa ofereça diferentes categorias em um único produto, como alimentação, refeição, bem-estar, saúde e educação. Isso simplifica a gestão para o RH e amplia as opções para os colaboradores.
Sim. Os cartões da Ticket são aceitos em diversos apps de delivery parceiros, o que amplia as opções de uso e traz mais praticidade para o dia a dia.
O colaborador pode solicitar o bloqueio imediato e a segunda via pelo aplicativo Ticket, pelo portal online, via assistente virtual EVA no WhatsApp ou pela Central de Atendimento 24h.
Sim. Os créditos seguem as regras estabelecidas pela empresa e pelo PAT. É importante acompanhar os prazos no app ou no portal para garantir o uso integral do benefício.
A implantação de programa de benefícios corporativos é um projeto estratégico. Exige diagnóstico, planejamento financeiro, escolha criteriosa de fornecedores e, acima de tudo, sensibilidade para entender o que faz diferença na vida das pessoas.
Quando bem estruturado, o programa fortalece a imagem da empresa, aumenta o engajamento e contribui para o bem-estar integral da equipe. E com um parceiro como a Ticket, o processo deixa de ser um desafio e se transforma em oportunidade: implementar hoje um programa que já nasce preparado para evoluir amanhã.
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*Martha Marques Nogueira é jornalista e criadora de conteúdo há 20 anos. Para a Ticket, escreve sobre benefícios corporativos e o complexo e apaixonante mundo das relações de trabalho.
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