Liderar precisa servir de exemplo. Tudo começa sobre como você inspira. Sobre a percepção que as pessoas têm de você. Você demandaria alguma coisa de alguém que você mesmo não faria? Se a resposta for sim, reveja o caminho. Dar exemplo é equivaler na cobrança um grau de exigência que você também cumpre. Para conseguir chegar nesse nível, a liderança precisa ter soft skills com hard skills no repertório.
É um processo que se retroalimenta. A liderança cresce, os funcionários crescem, a empresa cresce. É criado um cenário favorável, diante de tanta volatilidade. Se não te garante o sucesso, te ajuda a criar estruturas firmes para navegar por águas mexidas.
As soft skills se referem a habilidades comportamentais e interpessoais. É a parte psicológica e de ambiente do profissional. Esse tipo de habilidade é difícil de ser mensurada, pois é uma coisa mais subjetiva. Está mais ligada à personalidade e repertório, carga de vida. Quem a pessoa de fato é.
Inteligência emocional é um exemplo de soft skill. Reconhecer e lidar com as próprias limitações. Mais, conhecer as dos outros e saber respeitar a relação que se cria. Entender os sinais do corpo, as reações, reconhecer os sinais não evidentes e, por último, ser honesto consigo e com os outros.
Para isso, é necessário ter uma comunicação muito clara e sincera. Você precisa compreender e se fazer compreendido. Para evitar conflitos e também manter uma linearidade em qualquer projeto, é importante que haja uma comunicação assertiva entre os envolvidos no processo.
Hora do feedback, por exemplo. Você precisa saber pontuar, separadamente, a linha de volatilidade de crescimento da pessoa e principalmente do profissional que o seu funcionário é. São duas coisas que devem ser tratadas diferentes e nunca devem ter seus caminhos cruzados. Você não pode ter justificativa profissional em um comportamento pessoal. Pode ser que o reflexo esteja relacionado. Seu funcionário está desempenhando menos, porque está passando por um período de saúde mental exaustivo. Se relaciona, mas na hora do feedback, não ligue um ponto ao outro.
Você tem que tratar a troca clara e saber separar os momentos e os objetivos daquela provocação, daquela conversa.
As hard skills são o oposto das soft skills e é a imagem tradicional de se adquirir uma nova habilidade, completamente mensurável, algo técnico, algo que você desenvolve por meio de treinamentos e cursos, por exemplo. Eu sou um aluno do Ensino Médio e quero me tornar um Jornalista. Eu sou um jornalista e quero me tornar um Jornalista Político. Sou um jornalista político e quero me especializar em Política Internacional. Dentro da Política Internacional, quero me desenvolver dentro do objeto de estudo Oriente Médio.
E por aí vai… Sou um aluno e quero me tornar um empreendedor. Me formo administrador e começo uma empresa. Descubro que meu ramo é tecnologia. Começo a desenvolver softwares. Me capacito para programação mobile. Essa é a lógica das hard skills. Habilidades técnicas.
A diferença mais importante entre soft skills e hard skills está no aprendizado. Habilidades técnicas podem ser adquiridas em instituições, nos cursos livres e na bagagem profissional. As soft skills, por outro lado, são partes da personalidade do profissional, características de identidade.
Um campo de visão equilibrado é o conjunto de todas as habilidades mencionadas anteriormente. É onde você consegue equilibrar mais de um prato, sendo ágil e adaptativo. Ter esse controle sobre o que o seu negócio provoca e vocaliza, você passa a ter a convicção para articular e inspirar outras pessoas a alcançar os objetivos.
A liderança é o espelho do que a empresa acredita. Logo, ela precisa compreender profundamente a distribuição dos seus processos e como seus valores estão sendo imprimidos no padrão de rotina.
Quando você tem uma liderança corporativa consistente, o acompanhamento dessas diretrizes garantem um desempenho dentro do esperado e os objetivos passam a ser os de conquistas. Você tem um ambiente envolto ao engajamento, que almeja elevar os resultados positivos.
Resultados esses que vem para a empresa, claro, mas também para seus funcionários, em todos os níveis. Com uma gestão participativa, você insere e faz com que todos vistam a camisa. É a sensação de exercer sua profissão para além da barganha monetária, da remuneração fixa. Você começa a jogar perto, sabe que se fizer o projeto crescer, tem uma oportunidade de ir junto.
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