Mais de 60% dos brasileiros estão mais preocupados com a saúde depois da pandemia, mas não possuem auxílio saúde, revela pesquisa da Ticket

Mais de 60% dos brasileiros estão mais preocupados com a saúde depois da pandemia, mas não possuem auxílio saúde, revela pesquisa da Ticket

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Uma pesquisa realizada pela Ticket, marca de benefícios de alimentação e refeição da Edenred, com mais de 1.500 pessoas, revelou que 64% dos participantes estão mais preocupados com a própria saúde e a de seus familiares e amigos este ano em comparação a 2020, considerando a segunda onda de covid-19 no Brasil. Outros 27% afirmaram que o aumento na preocupação impactou, inclusive, sua saúde mental, e apenas 9% disseram que não houve mudanças nesse sentido.

A pesquisa também mostrou que a preocupação com a saúde fez com que as pessoas olhassem de forma mais crítica para os hábitos diários que impactam em seu bem-estar físico e mental. 

“Notamos um aumento na quantidade de pessoas que reconhecem que não têm bons hábitos de vida em comparação a um levantamento que realizamos no final do ano passado. Hoje, 31% responderam que não acreditam ter bons hábitos de vida. Em 2020, 21% deram a mesma resposta”, comenta Felipe Gomes, Diretor-Geral da Ticket.

Para o mesmo questionamento, 34% dos respondentes disseram que possuem bons hábitos, mas que poderiam melhorar, pois não realizam atividades físicas com frequência, mas têm uma alimentação saudável. Já 17% revelaram um cenário oposto ao afirmar que não têm uma boa alimentação, mas praticam atividades físicas. Outra parcela, de 18%, acredita que têm um excelente cuidado com a saúde, pois realizam atividades físicas com frequência e adotam uma alimentação saudável.

Quando questionados sobre como têm gerenciado o tempo no dia a dia para promover um equilíbrio físico e emocional, 23% dos entrevistados revelaram que não conseguem se organizar em relação ao tempo; já 19% conseguiram inserir atividades físicas na rotina; 19% se desconectam das redes sociais e televisão após certo horário e aos finais de semana; 15% buscaram hobbies alternativos, como cozinhar, ler e fazer ioga; 14% procuraram apoio com psicólogo e/ou psiquiatra e 10% reorganizaram a dinâmica de trabalho. 

“Buscar apoio profissional é fundamental para lidar com as dificuldades do dia a dia e o peso emocional que a situação atual pode provocar. Por isso, soluções que permitam o fácil acesso a consultas com profissionais de saúde mental, inclusive via telemedicina, merecem lugar na lista de benefícios oferecidos pelas empresas”, continua Gomes.

 

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Mais de 40% dos trabalhadores da região Sudeste não possui nenhum auxílio de saúde, revela pesquisa da Ticket

Uma outra pesquisa realizada em junho pela Ticket, com mais de 1.500 trabalhadores, revelou que 41% dos participantes da região Sudeste não possui nenhum auxílio voltado à

saúde. Em levantamento realizado pela marca no ano passado, esse índice era de 25%, ou seja, o número de trabalhadores sem auxílios nesta área aumentou 16 pontos percentuais.

Entre os demais respondentes da nova pesquisa, cerca de 16% possuem plano de saúde totalmente custeado pela empresa, outros 18% têm um plano parcialmente pago pelo local em que trabalham e 17% possuem planos pagos pela companhia, mas com coparticipação nos serviços utilizados. Por fim, 6% pagam um plano de saúde particular ou são dependentes no plano familiar, e menos de 2% possuem benefícios diferentes de saúde, sendo particulares ou custeados pelas empresas.

Quando questionados se possuem pessoas próximas (familiares ou companheiros) que não têm plano ou auxílio de saúde, 53% responderam que sim e, se possível, gostariam de incluí-los em seu próprio plano. Quase 38% não conhecem ninguém nessa situação e apenas 9% conhecem, mas não gostariam de incluí-los em seu auxílio saúde. 

Quando o assunto é a realização de check-ups de saúde, o índice também piorou: 36% disseram que não realizam ou nunca fizeram a avaliação, percentual 11% maior do que em 2020. Outros 19% dos entrevistados realizam, mas não seguem uma periodicidade específica. Entre os que estão habituados a fazer avaliações de saúde com frequência, 23% afirmaram que vão ao médico anualmente, percentual 9% menor do que o levantamento realizado em 2020.

Outro dado que a pesquisa revelou é que 29% das pessoas não se consultaram com profissionais de saúde desde o início da pandemia, enquanto 54% realizaram consultas presenciais, 5% recorreram à telemedicina e 11% alternaram entre consultas presenciais e virtuais. 

“Quando analisamos os dados, é inevitável associar o baixo índice de brasileiros que realizam check-ups à quantidade também baixa de pessoas que possuem planos de

saúde. Por isso, a Ticket acredita na importância de democratizar o acesso à saúde por meio de benefícios inovadores concedidos pelas empresas. Temos feito isso por meio do nosso produto Ticket Saúde, um benefício acessível via plataforma digital, que dá acesso a consultas, tratamentos e exames em ampla rede credenciada de alta qualidade, com valores até 80% mais baratos e sem reajustes anuais para os contratantes.”, comenta Gomes.

 

Mais da metade dos trabalhadores do Nordeste não possuem nenhum auxílio de saúde, revela Ticket

Já 52% dos participantes da região Nordeste não possuem nenhum auxílio voltado à saúde. Em levantamento realizado pela marca no ano passado, esse índice era de 32%, ou seja, o número de trabalhadores sem auxílios nesta área aumentou 20 pontos percentuais.

Entre os demais respondentes da nova pesquisa, cerca de 14% possuem plano de saúde totalmente custeado pela empresa, outros 14% têm um plano parcialmente pago pelo local em que trabalham e 13% possuem planos pagos pela companhia, mas com coparticipação nos serviços utilizados. Por fim, 4.5% pagam um plano de saúde particular ou são dependentes no plano de um familiar, e menos de 2% possuem benefícios diferentes de saúde, sendo particulares ou custeados pelas empresas.

Quando questionados se possuem pessoas próximas (familiares ou companheiros) que não têm plano ou auxílio de saúde, 56% responderam que sim e, se possível, gostariam de incluí-los em seu próprio plano. Cerca de 36% não conhecem ninguém nessa situação e apenas 8% conhecem, mas não gostariam de incluí-los em seu auxílio-saúde. 

Quando o assunto é a realização de check-ups de saúde, o índice também piorou: 39% disseram que não realizam ou nunca fizeram a avaliação, percentual 19% maior do que em 2020. Outros 16% dos entrevistados realizam, mas não seguem uma periodicidade específica. Entre os que estão habituados a fazer avaliações de saúde com frequência, 23% afirmaram que vão ao médico anualmente, percentual 16% menor do que o levantamento realizado em 2020.

Outro dado que a pesquisa revelou é que 37% das pessoas não se consultaram com profissionais de saúde desde o início da pandemia, enquanto 49% realizaram consultas presenciais, 5% recorreram à telemedicina e 9% alternaram entre consultas presenciais e virtuais.

 

Mais da metade dos trabalhadores do Sul não possuem nenhum auxílio de saúde

Cinquenta e seis por cento dos participantes da região Sul não possuem nenhum auxílio voltado à saúde. Em levantamento realizado pela marca no ano passado, esse índice era de 30%, ou seja, o número de trabalhadores sem auxílios nesta área quase dobrou, registrando um aumento de 26 pontos percentuais.

Entre os demais respondentes da nova pesquisa, 8% possuem plano de saúde totalmente custeado pela empresa, outros 15% têm um plano parcialmente pago pelo local em que trabalham e 8% possuem planos pagos pela companhia, mas com coparticipação nos serviços utilizados. Por fim, 9% pagam um plano de saúde particular ou são dependentes no plano de um familiar, e 3% não responderam à pergunta.

Quando questionados se possuem pessoas próximas (familiares ou companheiros) que não têm plano ou auxílio de saúde, 50% responderam que sim e, se possível, gostariam de incluí-los em seu próprio plano. Cerca de 30% não conhecem ninguém nessa situação e apenas 16% conhecem, mas não gostariam de incluí-los em seu auxílio-saúde. 

Quando o assunto é a realização de check-ups de saúde, o índice também piorou: 43% disseram que não realizam ou nunca fizeram a avaliação, percentual 13% maior do que em 2020. Outros 10% dos entrevistados realizam, mas não seguem uma periodicidade específica. Entre os que estão habituados a fazer avaliações de saúde com frequência, 23% afirmaram que vão ao médico anualmente, percentual apenas 1% menor do que o levantamento realizado em 2020.

 

Conheça todas as condições do Benefício-Saúde

Em outubro de 2020, a marca anunciou o relançamento do Ticket Saúde, benefício em uma versão mais completa, no formato de uma plataforma digital, facilitando o acesso dos trabalhadores à saúde, com preços até 80% mais baratos. 

São mais de 13 mil postos de atendimento e 35 especialidades médicas disponibilizados em todo o território brasileiro, incluindo hospitais de alta qualidade, telemedicina, atendimento emergencial, atendimento odontológico, mais de 3,7 mil pacotes cirúrgicos e realização de exames de alta complexidade. 

Dentro do conceito de multiplicar benefícios da Ticket, a solução é extensiva a três dependentes, sem custo adicional, e proporciona descontos a partir de 20% para a compra de medicamentos nas farmácias credenciadas ou em delivery na farmácia online, além de permitir o acesso a um clube de benefícios exclusivo e não ter reajustes anuais para as empresas.

 

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