Acertar na contratação é garantir produtividade para a equipe e resultados positivos para o negócio. Por outro lado, erros nessa etapa são responsáveis por baixa qualidade nos serviços, falhas nos processos e altos índices de turnover. Portanto, a eficiência nos processos seletivos é indispensável para o sucesso de uma empresa. Tudo é gestão de processos. Tudo é engrenagem mapeada.
Quer saber como estruturar seus processos seletivos e contratar os melhores candidatos? Confira este post! Trouxemos algumas dicas infalíveis que podem ajudá-lo a fazer uma escolha certeira!
Para escolher a melhor pessoa para um cargo, é preciso saber exatamente o que ela deve fazer. Sente-se com o gestor do departamento que pede a contratação e façam uma lista de todas as atividades que o profissional deverá desempenhar diariamente ou em períodos definidos.
A partir daí, respondam as seguintes perguntas:
As respostas a essas perguntas são importantes para definir os critérios de seleção à vaga. Os conhecimentos determinam o tipo de formação e a experiência profissional que o candidato deve ter.
Outros requisitos, como habilidades e perfil comportamental, precisam ser avaliados durante o processo seletivo.
Os canais de divulgação dependem muito do perfil de candidato que você deseja atrair. Pessoas mais jovens, que fazem parte de gerações conectadas, geralmente estão de olho em vagas publicadas na internet, em plataformas e até mesmo em redes sociais.
Já os trabalhadores que estão há um bom tempo no mercado, que geralmente formam um público mais conservador, recorrem a outros canais de divulgação. Pode ser mais fácil encontrá-los em processos seletivos realizados por agências de empregos ou em publicações em meios tradicionais, como jornais.
Em alguns níveis, o ideal é recorrer a headhunters.
Nessa etapa, o processo seletivo se intensifica. É necessário estabelecer um período para receber os currículos e fazer a triagem, eliminando os que não atendem requisitos básicos, como formação.
Alguns testes de conhecimentos podem ser feitos até mesmo com formulários online. São os casos de domínio de idiomas (quando a vaga requer) ou de questões técnicas.
A seguir, o setor de Recursos Humanos precisa agendar as entrevistas e os procedimentos presenciais. Nos processos seletivos mais avançados, isso significa realizar testes para avaliar o perfil comportamental e lançar desafios que mostrem se o candidato tem as competências necessárias para lidar com situações comuns no exercício da função.
Atualmente, o perfil comportamental é considerado muito importante. Afinal, ele define o sucesso do profissional na função e a satisfação das pessoas que lidam com ele — tanto clientes quanto colegas. Ele deve ser alinhado à cultura organizacional e também às tarefas que precisa realizar.
É possível que um novo contratado trabalhe de forma mais independente na empresa. Porém, na maioria das vezes, não é isso que acontece. Ele fará parte de uma equipe e, inclusive, estará sob a responsabilidade de um gestor.
O setor de Recursos Humanos pode, se considerar interessante, envolver essas outras pessoas no processo de seleção. Algumas empresas até chamam o futuro gestor para participar das entrevistas e de outras etapas dos processos seletivos como um consultor de contratação.
Os processos seletivos não acabam com a contratação. Embora a correria diária não permita que muitos gestores de Recursos Humanos entrem em contato com os não selecionados para informar sobre o resultado e oferecer feedbacks, essa prática seria o ideal.
Essa comunicação deve ser positiva, destacando as qualidades dos candidatos e informando o que faltou para serem considerados aptos para a vaga.
Vale a pena destacar que muitas empresas já utilizam softwares que tornam os processos seletivos mais simples e rápidos. Eles conseguem filtrar currículos, por exemplo, e mostram relatórios com resultados dos testes, facilitando a interpretação.
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